a filha da vizinha II

Um conto erótico de zagor
Categoria: Heterossexual
Contém 3035 palavras
Data: 31/07/2009 04:51:29

Bem para que vocês entendam este conto é a continuação do conto “a Filha da vizinha”, nesta estória eu conto as minhas aventuras com a deliciosa filha da minha vizinha que em um domingo de sol em Florianópolis, lavando roupa e transando com uma ninfeta maravilhosa, e que o resto da aventura vou relatar agora.

Dez horas da noite e eu pronto para me encontrar com Sonia, e pra quem não sabe é ela a filha da minha vizinha. Peguei o carro, e fui à porta do clube que sem nenhuma cerimônia a Sonia estava abanando as mãos para que eu pudesse vê-la, parei o carro e ela já foi entrando. - Oi vizinho, vamos logo porque minhas primas estão ai dentro e se me vêem saindo com você amanha minha mãe já vai saber. – Pra onde você quer ir? Quer ir jantar? Ir a algum lugar? – Quero sim, vamos pro motel, não vejo a hora, você ficou me devendo algo lembra? Olha, eu sou aberto a qualquer coisa, mas esta sinceridade, me deixou alem de nervoso, muito excitado. – Puxa, não estou lembrando, o que fiquei devendo? – depois te falo e te mostro. Me respondeu maliciosamente. Vocês não sabem o esforço que fiz para me concentrar na estrada, a danada vinha o tempo todo com a mão na minha virilha, quase encostando os dedos no meu pau que chegava a doer de tão duro que estava, ela encostava a lateral da mão no meu pau e me perguntava se estava tudo bem. - Claro que esta, mas ficaria melhor se você colocasse a sua mão em um outro lugar. – Ta certo seu tarado, eu pego nele, e rindo bastante começo a esfregar a mão nele. Nossa que coisa boa, mas ela não entendeu o que eu quis dizer, que era justamente o contrario, pois estava correndo o risco de bater o carro mas não seria eu que diria nada pra ela nesta hora. Der repente ela me pediu para parar o carro e eu prontamente atendi seu pedido, e com uma cara de moleca, ela pediu pra eu abaixar a calça e a cueca. - Carlos, sempre tive uma tara de chupar um pau com um carro em movimento. – Sonia você esta doida, e eu acho que eu sou mais doido que você, esta idéia me deixou com um tesão danado. Logo baixei as calças e dirigindo quase nu e com uma deusa literalmente mamando no meu pau, eu quase enlouqueci, não sabia nem aonde eu estava, já tinha passado ate do ponto aonde teria que entrar na rua do motel, tive que dar uma volta inteira na quadra, mas por outro lado foi até bom que deu tempo da gente se arrumar, quer dizer, quase isto pois ela não deixou eu arrumar a calça, coloquei a blusa em cima e ela com a mão por baixo batendo uma punhetinha. Não queria nem pensar se de alguma forma precisasse levantar, ficaria ridículo, eu com a calça no joelho e de pau duro. Chegamos na entrada e logo fui pedindo um bom apartamento, quando coloquei o carro na garagem e fechamos a porta, quase que tivemos um treco de tanto que rimos, pois fiquei de pé como eu estava, e a danada ali mesmo abocanhou o meu pau e começou a chupar deliciosamente, estava muito gostoso, mas super desconfortável, pois eu estava de pé na porta e ela de quatro do outro lado chupando. – Sonia, espera um pouco, vamos entrar. – Ta legal, vamos lá, e logo saiu pulando e brincando. Como toda menina sapeca, já foi mexendo no frigo-bar, abrindo chocolate, bebendo refrigerante, deitei na cama e fique admirando aquela jovialidade, como era linda esta danada. Ela percebendo que eu olhava, deixou de lado a menina e se transformou em uma mulher. Vendo que eu não tirava os olhos dela Sonia começou um lentamente tirar a roupa e quando estava nua, sem avisar correu para piscina térmica, ainda tive tempo de dizer – Cuidado para não molhar o cabelo, você tem que chegar em casa com os cabelos secos! Não adiantou nada pois ela já estava mergulhando. -Legal, quero ver como você vai explicar o cabelo molhado as 4 da manhã! – Depois eu penso nisto. Me disse. Toda empolgada com a piscina. – Você sabia que a primeira vez que nado em um piscina de motel? – mas você já esteve em um né? – já mas ele era só um quartinho pequeno, este é enorme! – então vamos aproveitar,disse e já me jogando também na piscina. Sonho, é desta forma que eu posso descrever aquele momento, que coisa mágica! Cheguei a ficar até emocionado, pois estava me sentindo completo naquela hora, nossa, cheguei até pensar que poderia me apaixonar por ela, que coisa louca! Deixei de pensar em tudo quando ela mergulhando abocanhou o meu pau debaixo da água. Claro que foi por uns momentos, mas foi delicioso. Segurando na borda da piscina, ela foi se deslocando até a escada para sair, mas quando ela começou subir a escadinha e aquela coisa maravilhosa que era a bundinha dela bem na minha cara, eu nem pensei em nada, segurei ela pela cintura e enterrei a minha cara, e ela me mandando parar mas não movia um milímetro sequer, e eu logo encontrei aquele cuzinho rosado, sim, o cuzinho dela era rozinha, coisa de matar qualquer vivente. Eu nem sei quanto tempo eu fiquei naquela posição, mas sei que minha vontade era de penetra-la com minha língua, e a safadinha só sabia rebolar e me pedia pra não parar, e é claro que eu obedeci, alias fui um pouco mais longe, abaixei um pouco mais e alcancei a sua bucetinha, olha nem eu pensei que tinha uma língua tão grande, pois eu estava fudendo ela com a minha. Nossa que gosto maravilhoso, era meio salgadinha, só sei que por mim eu não sairia mais daquela posição, mas ela se livrou de mim e correu para a cama, e é claro que fui atrás, deitando do lado dela me veio aquele pensamento de novo, nossa como ela tava linda com os cabelos molhados e me olhava com um sorriso que iluminava todo o seu rosto, senti um certo envolvimento emocional naquela hora, de ambos, nossa nem sei quanto tempo eu fiquei beijando aquela boca, só tenho uma coisa para dizer, maravilhosa, e se eu não começasse a beijar o seu pescoço e descendo para o seu seio, eu iria penetra-la pois eu estava em cima dela e o meu pau encostando em sua bucetinha, mas fui descendo e logo coloquei um dos seios em minha boca, e ela gemia e se contorcia como uma louca, mas ainda estava longe de enterrar o meu pau, ainda tinha que beijar aquela barriguinha, e finalmente chegar naquela grutinha mágica. Gente é indescritível o momento que toquei naquele clitóris, ela estava completamente arrepiada e molhada, nossa, eu lambia eu mordia eu chupava, puxa, tinha que me valer de alguma coisa os anos de experiência, não poderia perder a oportunidade de dar um show e mostrar pra ela como se fodia de verdade, mostrar que não era só botar o pau pra dentro e gozar, depois de tanto explorar aquele corpinho com a língua, pois não teve um lugar que eu não chupasse, fiz um tour completo, saindo da bucetinha passando pelo cuzinho, subindo pelas costas indo a nuca passando pelo pescoço e voltando a boca. Nesta hora nem eu agüentava mais peguei uma camisinha que já estava ali do lado mas quando fui colocar ela pegou e me perguntou se eu não tinha gostado da maneira que ela tinha colocado da outra vez. Bem deixa eu explicar, é que da outra vez que transamos la no meu apto(estória que esta no outro conto) ela colocou a camisinha com a boca, não me pergunte como, mas eu só sei que ela colocou a camisinha na boca e foi desenrolando no meu pau, e como eu disse no outro conto, meu pau não é enorme, é de um tamanho natural, mas é bem grosso e quando eu coloco a camisinha sempre fica apertada e a sonia colocou com a boca de uma maneira que eu nunca tinha visto! Claro que quase gozei mas me controlei e e comecei a penetrar aquela bucetinha, fui penetrando bem devagar, e ao colocar a cabeça do pau já senti a primeira contração daquela boceta deliciosa, confesso que nunca tinha visto alguém gozar tão rápido, depois de penetra-la senti que ela poderia querer dar um tempinho, e fiz menção de tirar, mas ela me segurou bem forte e me disse que me mataria se eu tirasse o pau de dentro dela, ela só pediu para que eu ficasse parado um pouco. - Mas que coisa rápida sonia! Eu disse. – Mas também você me deixou louca, mas eu quero mais, muito mais, não pense que você me escapa. – Mas quem disse que eu quero escapar, eu quero é comer você todinha! E logo em seguida já comecei a cavalgar aquele corpinho delicioso. O meu pau já estava quase quebrando de tão duro, olha eu sou bem controlado, mas confesso que já não estava agüentando mais, por minha sorte ela era bem fácil de se excitar e logo já estava pegando fogo, quando senti que ela iria gozar, esperei a primeira contração e comecei a gozar, putz, achei que nunca mais iria parar de gozar, que gozada enorme. Sai de cima dela, tirei a camisinha, e caímos os dois exaustos, e por pouco não pegamos no sono, a nossa sorte é que estava um calor de arrasar, e resolvemos cair na piscina para nos refrescar.- Olha vou subir de novo na escada. Me disse toda maliciosa me lembrando daquele cuzinho rosado. – Espera que vou te ajudar a subir. Disse. Não perderia aquela visão por nada. A danada me vendo atraz dela, ai sim que abriu bem a bundinha para que eu visualizasse aquela coisinha mais linda. Já cai de boca, comecei a lamber aquele cuzinho e cheguei até a penetra-lo um pouco com a língua. – Nossa que coisa gostosa. Dizia ela gemendo! – Não para, por favor não para, você ta quase me convencendo a dar o meu cuzinho! – bem que a Silvia(amiga dela que eu comi e que mora no meu prédio) me disse que eu não iria aguentar, o teu pau é muito grosso mas acho que vou arriscar. Saímos da piscina e fomos para cama. – Pega a minha bolsa? – O que você quer com ela? Perguntei. – È que eu sou bem previnida, e como da outra vez, eu já tinha visto como o seu pau era grosso, e eu não quis correr o risco de você arrombar com o meu cú, como você fez com o da Silvia. Eu trouxe um gel para lubrificar bem. E você vai me prometer que só vai colocar quando eu mandar. – Pode deixar, não quero de maneira alguma machucar você. Peguei o lubrificante e comecei a massagear o cuzinho dela, penetrei um dedo bem devagar e ela só gemendo coloquei outro e já senti que ficou apertado, mas também senti que ela estava muito tensa, fiquei só na beirinha esperando que ela soltasse os músculos, empurrei um pouquinho e já senti que ela já tinha aprendido a controlar a musculatura do anus. coloquei os dois dedos e entrou numa boa, ela rebolando na minha mão coloquei mais um dedo. Treis dedos já colocados e ela no maior tesão, consegui empurrar um pouco mais e perguntei- Esta doendo? – Nossa, que nada, ta muito bom. Tirei os dedos limpei as mãos e fui atraz de uma outra camisinha, e nem deixei ela colocar desta vez, não queria correr o risco dela desistir. Tenho que confessar que depois de dar uma gozada como eu dei, estava na duvida se meu pau iria ficar duro suficiente para entrar naquele cuzinho, tenho quase certeza que aquele cú era virgem. Mas pra minha surpresa quando estava colocando a camisinha e vendo aquele cuzinho na minha frente, sim porque a danada ficava puxando e abrindo as nádegas e deixando amostras aquele cuzinho rosado. Parecia que ele estava me chamando, meu pau estava estalando de tão duro. Cheguei perto e fui ajeitando a cabeça. – Vai devagar. Ela me disse.- Pode deixar, só coloco quando você mandar,e fui pondo a cabeça do pau na bordinha daquele rabo maravilhoso, coloquei a cabeça e ela não disse nada, meti um pouco mais e ela estava gemendo, mas era de tesão, tenho certeza disto, coloquei mais um pouco, e mais pouco, e como quem cala consente, empurrei tudo, caramba como ela rebolava , e eu dava aquelas estocadas que atolava tudo. Nossa como bombei aquele cú, e ela estava bem relaxada senti isto. Ficamos um tempão fodendo aquele cú, mas senti que ela estava com um baita de um tesão mas não estava conseguindo gozar. Então comecei a passar o dedo no seu clitóris e massagea-lo, e nisto eu já estava que não me aguentava mais. Primeiro de tanto tesão e outra de cansaço, porque comer uma menina de 17anos não é fácil. Com o dedo na bucetinha e o meu pau no cú, ela começou a tremer e começou a gozar e eu aproveitei e comecei a bombar mais forte e gozei junto com ela. Nossa como ela tremia, estava quase chorando, e ela me pedia. – Por favor, não tire o pau de dentro de mim. E empurrava a bunda pra traz e continuava a gozar. Derepente relaxou, aproveitei e tirei o pau do cuzinho dela, nossa até nesta hora estava delicioso ver o meu pau sair de dentro da bundinha dela, retirei a camisinha e deitei ao lado. Ela deitou sua cabeça em meu peito, e quase adormeceu, de tão cansada que tava. Ficamos um bom tempo assim até que ela levantou a cabeça e me disse.- Olha não quero encher sua bola, mas nunca gozei tanto na minha vida, se bem que eu nas vezes que eu transei, e que não foram tantas vezes assim eu quase não gozo, não da tempo, o carinha goza antes e a gente fica sem graça de falar, mas com você foi demais. – Pensei que você iria me arrombar mas que nada, tô inteira, claro que minha bunda esta ardendo, mas esta suportável. – Eu também, tenho que confessar que apesar da minha experiência, eu não tinha encontrado alguém que gozasse assim, claro que faço de tudo para que isto aconteça, mas você me surpreendeu! – O cara que casar com você vai ter uma senhora mulher ao lado dele. –casa comigo! Disse ela sorrindo. Puxa, você sabe que nós estamos aqui e sabemos que o que nos atrai nesta hora é o tesão, mas posso dizer com toda certeza que seria muito fácil me apaixonar. – Você é meiga, inteligente, fogosa, e tudo isto com 17 anos, imagina quando for um pouco mais madura? – E porque você não casa comigo? Disse sorrindo!- Se eu fosse mais novo, pode ter certeza que você não me escaparia, mas você tem que encontrar um homem de acordo com sua idade, talvez um pouco mais velho mas não pode ter uma distancia muito grande. – Senão os dois serão infelizes, daqui a 20 anos você vai estar no seu vigor físico e eu com 60, já pensou? – Ta certo, você não esta me dizendo isto porque não quer mais transar comigo? – Você não gostou de mim? – Claro que não minha linda, você é maravilhosa. – Então não fala mais assim, quero sempre transar com você, foi muito gostoso e eu vou querer todo dia. Me disse rindo. – ta certo, estamos conversando aqui mas que horas são? – Meu Deus, já são 4 e 15 da manhã,temos que correr porque o clube fecha e a natali vai estar me esperando porque o pai dela vai busca-la e se eu não estiver não sei aonde vou dormir! – Nossa foi como um banho de água fria, alias nem deu pra gente se lavar, colocamos a roupa pagamos o motel e saímos como uma bala. 4 e 25 estava deixando ela na porta do clube, a danada ainda me deu um beijão e saiu correndo pra dentro do clube, Fui pra casa, pensando na sorte que tive. Guardei o carro e fui pra casa, pensando em tudo que tinha acontecido, tirei a roupa liguei o ventilador e deitei na cama, o cheiro de sexo ainda estava no meu corpo, fiz menção de levantar e tomar um banho, mas pensei, sabe de uma coisa só vou me lavar amanha, aquele cheiro tava me excitando, se me lavar, vou achar que foi um sonho. Me levantei no outro dia, e fui tomar um banho, ao me ensaboar logo fiquei de pau duro só de lembrar da noite que tive. Coloquei uma bermuda, e fui dar uma limpada no carro, porque ainda estava com o mesmo problema, ou seja não poderia ir a praia pois estava sem gasolina. Estava dentro do carro arrumando, quando vejo a mãe da sonia com umas roupas para estender no varal, adivinhe como estava vestida? Com um shortzinho minúsculo, todo entalado com uma bundinha maravilhosa. Sorri pra ela, pois ela estava olhando e me comprimentou.- bom dia Carlos! Caramba este filme eu já conheço. – Puxa pensei que só eu que não tinha ido a praia! – Que nada! – meu Marido foi na casa de praia de uns amigos e minha filha foi dormir na casa de uma amiguinha e eu aproveitei para lavar uma roupas, sabe como é que é! – gente nunca para! Caramba, uma coisa eu tenho certeza, roupa pra lavar é que não tem, eu e a sonia lavamos tudo. É, acho que tem gente querendo me comer! – Mas sacanagem eu não posso fazer isto com a sonia, mas que deu vontade isto deu! Será que aquele cuzinho rosado da sonia ela herdou da mãe? Deixa pra lá! Pensei comigo.- pena que eu tenho que ir na casa de um amigo e vou ter que ir a pé mas não tem nenhum problema ele mora aqui no bairro mesmo. Dizendo isto, sai porta fora e tendo certeza que tinha dispensado uma senhora foda. Mas isto é uma outra estória que contarei em um outro conto!

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