Provando meu próprio veneno

Um conto erótico de Gaia_Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1113 palavras
Data: 30/07/2009 23:38:49

Verão, sexta-feira à tarde, empolgação total, viagem com os amigos para o litoral... O celular toca, era ELE avisando que estava em Sampa e me esperava no local de sempre. Não acreditava que ELE tinha feito isso, ELE sabia da minha viagem, sabia o quanto eu ia curtir no final de semana, sabia que estava tudo acertado com meus amigos. ELE tinha autorizado...Mas a vida de escrava é assim mesmo...

No horário marcado por ELE lá estava eu com mala e tudo que levaria para o litoral. Confesso que a vontade de não ir ao seu encontro crescia a cada minuto passado e antes que eu pudesse decidir se tocaria ou não a campainha ELE abre a porta e com um sorriso de superioridade diz:

_ Eu tinha certeza que você viria. Feliz em me ver? Ah! Que ódio eu sentia. ELE tinha feito de propósito... Vir a Sampa só para eu não viajar. Mas eu me vingaria...

Ajoelhei-me e respondi servilmente:

_ Sim MESTRE, muito feliz, foi a melhor coisa que poderia me acontecer hoje, já que a viagem para o litoral foi cancelada, um dos amigos que iria sofreu um grave acidente.

Percebi seu desapontamento, era tudo que ELE não esperava. (A vingança tem um gosto muito bom, principalmente quando é articulada sem tempo, quando você tem que executá-la em segundos).Beijei seus pés como nunca havia beijado antes.

Eu havia decidido que ELE se arrependeria de ter vindo a Sampa, ELE teria sua escrava mais submissa que nunca...

Entramos e me conduzi de quatro, como deve andar uma cadela obediente e olha que nunca andava de quatro.

Aguardei que ordenasse para me levantar. ELE me olhou com um olhar frio e cortante, senti meu corpo estremecer, mas eu precisava me manter firme no propósito de desapontá-lo.

ELE se aproximou me pegou pelos cabelos e me puxou para sua boca. Entreguei-me totalmente a esse beijo, sem resistência alguma, apenas deixei que me beijasse pelo tempo e que quisesse, tanto que fui surpreendida com um tapa na cara, onde eu tinha certeza seus dedos ficaram marcados. Não reclamei, agradeci e abaixei a cabeça num gesto de total submissão e aceitação. Seu desapontamento continuava visível a qualquer um...

Eu me sentia plena, minha vingança estava funcionando. Num gesto brusco ELE puxou minha blusa rasgando-a, depois ordenou que me despisse toda. Obedeci afinal o que era uma blusa perto da satisfação que eu sentia? Completamente nua, ELE me colocou a coleira e a guia. Perguntou se eu queria água. Disse que sim, ELE então pegou uma vasilha encheu com água da torneira, depositou a vasilha num canto e mandou que eu tomasse. Não sei como consegui, mas tomei toda aquela água sem usar as mãos, como uma cadela, depois, de quatro caminhei até ELE e lambi-lhe os pés agradecendo pela água. Puxando-me pela guia levou-me até o quarto, Ordenou-me que de joelhos lhe desse prazer... Cumpri sua ordem com tamanha eficiência, que deixaria qualquer prostituta com inveja da minha habilidade. E assim ELE gozou me lambuzando toda com seu liquido precioso.

Notei um brilho diferente em seu olhar quando me jogou na cama e amarrou-me em X. Era um brilho diferente, porém conhecido... O brilho de quem está com a situação sob controle.

Fitou-me por alguns minutos e começou a desafivelar o cinto... Esse ato me alucina e ELE sabia disso. Nota que meu corpo treme, meus olhos brilham, minha boca seca... Mas ELE não o usou não me castigou como eu queria... Apenas se despiu e foi tomar um banho. Quando voltou do banho, exibia seu corpo másculo, me provocando ainda mais.

Disse-lhe que tinha sede, mas ELE apenas respondeu que eu já havia tomado muita água. Sentou-se na sala e ouvi que fazia uma ligação. Após alguns minutos a campainha toca e alguém entra. Sinto um perfume de mulher invadir o ambiente... Nesse momento me arrependo de ter jogado com ELE. Vejo a camareira de tempos atrás entrando no quarto, encoleirada e ELE puxando-a pela guia. Imediatamente lágrimas brotam dos meus olhos. ELE a manda tirar o uniforme de camareira e a coloca de cara contra a parede com as pernas abertas os braços erguidos e as mãos também apoiadas na parede. Eu tentava falar, mas o choro não me deixava. ELE se aproxima dela e desliza suas mãos por todo aquele corpo, aliás, um corpo lindo. Com sua habilidade a fez gozar várias vezes seguidas, usando apenas suas mãos. Ah, como eu me arrependia do que havia feito... ELE se aproxima segura meu rosto e pergunta se estou feliz...

Respondo que não com a voz embargada pelo choro. Seu olhar nesse momento é mais cortante que uma lâmina, porém é seguro e controlado. Diz que vai resolver isso... Vai até ela, porém antes pega o cinto... Nesse momento grito desesperadamente implorando seu perdão. Peço-lhe que não use o símbolo do nosso amor no corpo de outra.

Ele observa meu desespero e eu continuo implorando seu perdão. Digo que se usar o cinto nela, nada mais será igual, nunca mais teremos chance alguma e serei obrigada a ir embora da sua vida. Aproxima-se novamente da cama e me desamarra, meu desespero é total, me jogo aos seus pés e novamente imploro que faça tudo que quiser menos aquilo. Digo que o amo, que ELE é tudo para mim. Imploro que me de uma chance... ELE me manda calar. Vai até a camareira ordena que se vista e a manda embora. Depois que ela sai, ELE se aproxima, não tenho coragem dirigir meu LHE dirigir o olhar, permaneço de cabeça baixa, soluçando baixinho, completamente arrependida do que fiz, quando sinto algo queimar minha pele, a vara de Kane. Foram muitas vezes que a vara marcou minha pele, mas permaneci na mesma posição para que ELE extravasasse toda sua ira que estupidamente provoquei.Cansado ELE para com o açoite, manda que me levante e pegue uma caixa lindamente decorada com laços de fitas vermelhas.

Olha nos meus olhos e diz que me perdoa, porém no momento que eu abrisse aquela caixa, eu mesma não iria me perdoar e aquele seria o verdadeiro castigo que eu teria.

Abro a caixa e dentro está uma linda gargantilha e nela pendurado seu brasão. Levo as mãos para pega-lo, mas ELE a segura e diz que não sou digna de usá-lo, fechando a caixa e guardando em sua mala. Em seguida me joga na cama e me usa impiedosamente enquanto lágrimas de arrependimento molham meu rosto.

Quando se sacia, me olha e apenas me diz para que nunca mais tente afrontá-lo, pois da próxima vez não terá piedade e meu castigo será o ABANDONO E O DESPREZO.

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Comentários

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Gaia, só pq vives uma relação baunilha hoje, não significa que não possas nos brindar com mais contos. Volte a escrever. SrGreg. (gregoito@hotmail.com)

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Procuro escrava virtual. Se tiver interessada por aqui deve registar-se em http://comunidadedoscontos.ning.com e procurar-me no perfil de admin em http://comunidadedoscontos.ning.com/profile/ComunidadedosContos

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A afronta é falta grave. Teu castigo foi brando, merecias punição mais rigorosa. gregoito@hotmail.com

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