Pequena história de amor

Um conto erótico de Poison Girl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 986 palavras
Data: 28/07/2009 15:27:33
Assuntos: Sadomasoquismo

Aline estava voltando para casa. Aquele fora um dia estranho, pela manhã o dia estava ensolarado e, agora, no final da tarde um temporal avançou. Justo neste dia em que ela decidiu deixar seu carro para revisão e estrear seus novos sapatos.

Quando a chuva a pegou de surpresa na rua, decidiu abrigar-se no vão de dois prédios, ao lado de duas grandes lixeiras para esperar a chuva passar e seguir seu caminho normalmente.

Parou de frente para a rua, mas ao olhar para o lado viu um homem.

O homem não era um mendigo, tampouco um homem mal arrumado, era um homem comum, um pouco rústico, mas comum. Olhou a camiseta molhada do homem, que deixava destacado seus braços fortes e o peitoral robusto. Aquele homem era diferente dos homens que ela sempre tivera.

Aline era uma moça muito bonita, loira de olhos verdes, alta e esbelta. Sempre teve os melhores homens e as melhores bolsas. Seus homens eram homens ricos, magros, bonitos como galãs.

Ficou olhando para aquele homem, que nem sequer olhou para ela direito, olhou a calça jeans surrada e apertada, esculpindo um belo corpo. Lambeu os lábios decidiu puxar papo com ele.

- Que chuva né?

-Sim. respondeu o homem, friamente.

-Qual o problema comigo? Será que ele não me achou sexy? Por que ele não me olha?- pensou consigo mesma.

Ela voltou a observar os braços fortes dele, subindo pelo pescoço grosso e passando pela barba rala que ele tinha na face.

Barba... Nunca experimentou uma barba pelo corpo, todos os homens com quem saiu, sempre estavam perfeitos demais, não tinham cheiro de pele, só o cheiro dos melhores perfumes.

Chegou mais perto dele.

- Vi um rato na lixeira, fiquei com medo. - disse para o homem indiferente.

- Você não é acostumada com ratos? Eu já me acostumei. respondeu

Ela decidiu ir um pouco na chuva, mas voltou. De modo que sua blusinha branca de gola ficasse molhada para poder chamar a atenção do homem e quem sabe irem à um motel...

-Moço, me ajuda, arrumar esse sapato. Está todo molhado e escorregadio.

Ele deixou que ela se apoiasse nele para tirar os sapatos.

Tocando naquela pele dura e com um cheiro forte de homem, ficou excitada.

- Garota, você não deveria tirar os sapatos.. você é maluca, pode pisar em algum caco de vidro..

- Não.. eu só quero ajeitar... lhe falei.

Ele finalmente olhou para os seios que apontavam na blusa, olhou os pezinhos de boneca e resolveu aproveitar-se da situação.

Enquanto Aline ajeitava os sapatos e a saia, ele a agarrou pelos ombros, a colocou sobre uma lixeira, lotada de lixo orgânico, a beijou com muita força.

Aline não resistiu, e deixou ser levada e beijada.

Ele a pôs com as pernas abertas sobre a lixeira e brutamente arrancou sua calcinha rosa de renda, jogando no chão. Abriu o ziper da calça e a penetrou. Aline o abraçou, sentindo o cheiro forte dele, sentindo toda a força de um homem de verdade, sentindo a barba raspar em seu pescoço.

Ele abriu a blusa dela, arrebentando alguns botões.

- Beija meus seios, quero sentir tua barba - disse ela

- Não-ele disse, acompanhado de um tapa no rosto perfeito da mocinha

Ela nunca apanhou de ninguém, nisso soltou um gemido mais forte.

Aline achou que fosse ser rasgada, pois nunca havia sido fodida com tanta força. Certo momento ele a pôs de frente, com a cara nos sacos de lixo e disse:

- Empina bem esse rabo para mim.

Ela ergueu muito e esperou a penetração, sofrendo assim uma grande dor, pois ele visitou o lugar em que ela ainda era virgem. O misto de dor, prazer, sujeira e medo a deixaram mais excitada ainda. Estava quase gozando quando mais uma vez ele a mexeu.

-Chupa agora.

A pos no chão e empurrou o pau na boca carnuda dela. Sentindo gosto de merda com libido, ela chupou com muita vontade enquanto era segurada pelos cabelos. Logo ele gozou em sua boca. Sentiu o gosto da porra, que lhe deu repulsa no início, quase vomitando e querendo tirar a boca, mas quando ela tentou tirar, o homem rapidamente a segurou pelo pescoço, empurrando mais fundo, jorrando as últimas gotas em sua garganta.

A chuva continuava e ja estava bem escuro. Aline não achava sua calcinha e sua blusa estava rasgada.

- Você é mesmo um macho de verdade, disse.

Ele a segurou pelos braços e cuspiu em seu rosto.

- Vadia.. gurias como você só dão para filhinhos de papai que nem foder sabem e se emocionam todas quando acontece algo diferente.

Ele a jogou no chão e disse:

- Quer q eu te foda denovo?

- Sim, quero... Muito, quero gozar em ti.

- Puta, fica de quatro para mim.

Ela se pôs de quatro como uma cadela, ele abriu bem sua bunda, e mijou em seu cu ainda sujo de merda e sangue.

- É assim que trato as piranhas.

Ela queria mais, chegou perto dele, escorrendo mijo, com gosto e hálito de porra e pediu:

- Me fode mais uma vez.

- Sai daqui, cadela.

Ela pos a mão sobre o pau dele e pediu mais muitas vezes, até o momento em que o homem irritou-se e a escorou nas paredes do prédio.

- Quer meu caralho denovo?

- Sim, agora.

Nisso algumas pessoas passaram na rua, olhando para os dois.

- Meu Deus, me viram aqui contigo.

- E daí, vagabunda? Não queria transar?tu vai ver agora.

Ergueu sua perna, rasgando parte da saia preta que já estava suja e meteu novamente nela.

A chuva estava parando e as pessoas estavam passando. Gozaram rápido, ele, a lambuzando de porra, escorrendo entre as pernas, ela gozou como nucna havia gozado antes.

Ao terminarem, ele fechou o ziper e foi embora.

Ela, suja de porra e mijo, fedendo, suja, com as roupas rasgadas, pegou sua bolsa, foi para a rua, chamou um taxi e foi para casa, pensando naquele homem, que realmente a fez mulher.

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