Perdendo o cabaçinho com o priminho - Terceira parte/ Final

Um conto erótico de Ana Luísa
Categoria: Heterossexual
Contém 1654 palavras
Data: 27/07/2009 20:04:21

Levei o pacote de macarrão para a minha tia. Fábio sentou do meu lado na mesa. Nós quatro, eu minha tia, meu tio e ele, comíamos e conversávamos ao mesmo tempo. Enquanto todos comiam, embaixo da mesa, o Fabinho começou a roçar a perna dele na minha. Olhava pros meus tios, mas eles pelo jeito nem percebiam nada. Olhei pro Fabinho. Ele estava com as mãos apoiados na mesa, e me olhava. Quando me viu olhando pra ele, abriu um sorriso. O sorriso dele era tão lindo. Aliás, ele era lindo por inteiro. 18 anos, um corpo definido, braços fortes, a pele morena e aqueles olhos cor de mel, aaah os olhos cor de mel era o que eu achava mais bonito nele. Retribui o sorriso.

A tarde demorou pra passar. Ajudei minha tia com a louça, depois vi um pouco de TV e mais tarde fomos em um pomar apanhar laranjas. O ruim é que fomos todos, não pude ficar sozinha com meu priminho. Mas foi legal, ele me tratanto super bem.. adorei.

Quando voltamos pra casa, já estava quase escurecendo. Pensei em ir tomar um banho, mas achei melhor deixar pra depois do jantar. Uma sopa no jantar, e mais uma vez aquela perna peluda roçando na minha.

Quase na hora de dormir, fui tomar meu banho. A água estava quente, quente até demais. Não estava muito frio, então o calor da água até encomodava um pouco. Com os fechados, lavando meus cabelos, pensei no que ele tinha me dito. Aquela história de que ele ia a noite pro meu quarto, a ‘propósta’. Pensei se eu ia aceitar ou não, pensei muito e não cheguei a conclusão nenhuma. Eu queria, sim, queria. Fazia dois anos que eu estava esperando por esse dia, deis daquele beijo. Mas também achava que isso não era certo. Ele tinha namorada, meus tios estariam no quarto ao lado e principalmente ele era meu primo.

Terminei meu banho, me enrolei na toalha e fui pro quarto. Quando bati a porta atrás de mim, me virei e fiquei olhando pra chave na fechadura. Trancar ou não trancar? Decidi não trancar! Era melhor fazer o que eu queria mesmo, matar a minha vontade de uma vez. Me enxuguei, passei um pente no meu cabelo, sentei ao pé da cama e comecei a me lambuzar de creme. Tinha cheirinho de morango, huuum, muito bom. Abri a mala e procurei minha camisola de rendinha. Não poderia dormir de pijamas de algodão justo na noite em que o Fabinho ia me ‘visitar’ né? Achei a bendita camisola, ou melhor, a mini camisola, sem calcinha. Não estava sem calcinha só por causa da ‘visita’ dele, já era de costume meu, dormir assim. Apaguei as luzes, deitei na cama e deixei somente o abajur aceso. Virei pro canto da parede, mas nem fechei os olhos pra tentar dormir. Queria ficar acordada. Mas foi ficando tarde, o meu sono estava maior, e já estava com raiva, afinal aquele puto disse que viria e não veio nada, me deixou esperando, dormi então.

Estava começando a sonhar. Não lembro o meu sonho. Acordei assustada. Quando me virei e olhei pro outro lado, lá estava ele sentado no chão, sorrindo pra mim. Ele colocou o dedo na boca, fazendo sinal de que era pra mim ficar quieta. Entendi, a gente não ia poder fazer barulho, lógico que não.. ainda mais porque ali ao lado estavam meu tio e minha tia. Ele deitou do meu lado na cama, cheguei mais para o canto, para que pudesse caber nós dois. Com as mãos apoiadas na cama, os braços esticados e o corpo um pouco levantado, quase por cima do meu, ele ficou um bom tempo parado olhando pro meu rosto. Depois se aproximou a sua boca da minha. O segundo beijo que eu ganhava do meu priminho. Dessa vez já começamos com vontade, nossas línguas exploravam uma a boca do outro e a mão dele já descia pela lateral da minha coxa.

Ainda me beijando, ele desceu as alças da minha camisolinha. Parou de me beijar, foi descendo a boca pelo meu pescoço, mais e mais, até chegar no meu tórax. Nessa hora, puxou um pouco mais a camisola pra baixo, deixando meus seios a mostra. Já foi de boca neles. No começo ele só beijava, depois já começou a passar a língua pelo biquinho, até que ele abocanhou de vez e começou a chupar. Eu já estava indo ao delírio, com a mão no meio dos fios de cabelo dele, afagava e respirava fundo e bem devagar. Ele chupava, passava a língua pelo biquinho, mordiscava hora um, hora outro seio. Eu já estava toda molhadinha.

Ele foi pros pés da cama, e por fim, puxou a camisola inteira, me deixando completamente nua. Ficou me olhando, me olhava de cima a baixo. Naquela hora fiquei com vergonha. Eu ali, completamente nua e o Fabinho me olhando. Coloquei as mãos em baixo, como se eu fosse tampar ‘minhas partes’. Ele calmamente tirou minhas mãos se abaixou e começou a beijar minha barriga. Ele passava a ponta da língua nela, e cada vez mais, descia mais a boca e eu claro, ficava mais louca. Foi quando ele chegou aonde ele queria chegar e eu queria que ele chegasse. Começou a passar a língua bem devagar pela minha bucetinha. Eu, instintivamente, abri mais as pernas. Ele começou a passar com mais vontade, era como um beijo de língua, só que na minha xoxotinha. Minha respiração começou a ficar acelerada, deitei a cabeça pra trás e fechei os olhos. Bem baixinho comecei a dizer: - Eu vou, go, gogo-zar. E gozei. Naquele momento fui ao céu e voltei. Nunca havia sentido isso antes, era uma sensação nova pra mim.

Quando abri os olhos e olhei pra ele, ele tava me olhando com um olhar de satisfação. Pronto, ele tinha feito a priminha dele gozar, na boca dele ainda por cima. Me bateu mais vergonha ainda. – Relaxa Aninha. E deu piscada para mim.

- Vira Lu, quero que você fique de quatro, com essa bunda gostosa virada pra mim.

Obedeci. Fiquei de quatro e com a bunda bem empinhadinha pra ele. Noooossa que vergonha. Bendita luz do abajur que iluminava o quarto, queria que estivesse tudo escuro, assim ele não ia me ver daquele jeito, totalmente entregue a ele, esperando só ele ir de uma vez. Só senti algo quente que bateu no meu bumbum. Depois já senti aquilo passando pelo meu reguinho, e uma das mãos do meu priminho apertando minha bunda. Cheguei a conclusão de que era o membro dele. Sim, só poderia ser. A cabecinha se aproximou da porta do meu rabinho. Gelei. Será que em vez do cabaçinho, ele ir querer as pregas? Não, ele não quis. Desceu mais e começou a passar a cabeçinha do pau na entrada da minha vagina. E eu comecei a adorar. Era meio torturoso, não via a hora de ter ele dentro de mim. Minha vontade era de dizer para ele penetrar logo, mas minha vergonha não permitiu. Entou fiquei quietinha, só sentindo.

- Priminha, agora eu vou fuder você gostoso. Ainda passando o pau na entradinha.

- Fabinho, mas é, Fabinho. Dei uma certa gaguejada, mas continuei.. – Eu ainda sou virgem, eu não fiz nada com ninguém.

Ficou um silêncio, só conseguia ouvir a respiração dele e os grilos cantando lá fora.

_ Calma Lu, eu vou te tratar com carinho. Você acha que seu priminho vai ser capaz de te machucar?

Nem tive tempo de responder. Comecei a sentir ele penetrando em mim, bem devagar. Parecia que eu estava sendo rasgada. Segurei no lençol, quanto mais doía, mais eu apertava. Doeu muito, mas agüentei quietinha. Mais uma vez minha vergonha não me deixava nem me manifestar. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem. Quanto mais ele vinha e quando mais ele ia devagar, menos doía. Começou a bombar com força e rápido, ao mesmo tempo apertava meu bumbum com bastante vontade. Eu tinha vontade de gemer, mas continha. Escutava os gemidos abafados dele.

Era gostoso saber que ele tava gostando, que os gemidos do meu priminho, eram por minha causa. Segundo com as duas mãos na minha cintura, ele me apertava contra o pau dele e me fazia rebolar.

- Isso Aninha, assim... vai...

Em um vai e vem gostoso, rebolando naquele pau, que pelo o que eu sentia, parecia ser bem grande e grosso, acabei gozando de novo. Nessa hora não consegui me conter e soltei um gemido baixo,mas longo.

- Geme Priminha gostosa, isso mesmo goza no meu pau, goza que logo é minha vez.

Ele começou a dar umas estocadas bem fundo. A respiração dele começou a ficar muito mais acelerada e ele tirou o pau de dentro de mim.

Começou a bater uma punheta, só podia ser, porque a mão descia e quando subia batia na minha bunda. Falando em bunda.. ele a segurou com muita força com uma das mãos, apertando, e ao ouvir um gemido dele, senti algo quente nela, porra dele, lógico. Fiquei com um pouco de nojo, mas tudo bem. Ele ficou parado atrás de mim. Eu tava louca pra virar, pra sair daquela posição, mas só de me imaginar olhando pra ele depois disso, minha vontade passava. Sua mão deslizou pelas minhas costas e ele se levantou da cama. Me virei. A porra com certeza deve ter sujado o lençol. Ele já tinha vestido a bermuda, chegou perto da cama de novo e me deu um longo beijo na testa.

- Eu te amo priminha. Se dirigiu até a porta e saiu, de certo foi direto para o quarto dele. Quando a porta se fechou, eu ali na cama, sentada, sozinha e com a bunda suja de porra, abri um sorriso e disse baixinho pra mim mesma: - Eu também te amo priminho.

(É MEU PRIMEIRO CONTO, ENTÃO DESCULPEM SE TIVER ESCRITO ALGUMA BABOZEIRA TÁ? E DESCULPEM PELOS ERROS TBM :)

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Comentários

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Amei seus contos, vc digitou muito bem, mais queria saber se vc bateu um boquete nele. pois a namoradinha dele fez isso, tinha que ser sua vez ne ? Mais valeu.. vc continua com o seu 10,0

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OTIMO! parabéns, voce escreve muitíssimo bem!

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