TURBO NEGRO E O SARGENTO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 3403 palavras
Data: 27/07/2009 18:36:06
Assuntos: Gay, Homossexual

19 anos, negão, fazendo o servindo serviço militar. O Sargento Cleiton era o tipo de sujeito durão, comigo e com os requinhos não dava moleza, vivia dando ordens e gritando o dia todo e as vezes a noite. Pelo menos duas vezes na semana de madrugada ia dar uma geral nos alojamentose quase sempre aparecia no vesti[ario na hora do nosso banho. Ele não era muito alto mas era forte, musculoso sem ser exagerado. O Sargento Cleiton sempre se dirigia a gente com gritos, ordens e muitos xingamentos. Quando ele me chamava para alguma explicação era extremamente rude. Pelo menos duas vezes na semana de madrugada dava uma geral nos alojamentos, já entrava gritando e acordando todo mundo, com o pretexto de verificar se a gente não estão aprontando. Esse comportamento do Sargento me levantou suspeitas, tinha quase certeza que o mandão queria mesmo era ver a gente pelado.

Numa sexta-feira, em que ia pra minha casa, fui até um posto de gasolina, onde costumava pegar carona com destino a capital, parei, vestido a paisana, quando avistei o Sargento Cleiton saindo da lanchonete do posto e entrar no seu carro, resolvi chamar:

- Sargento Cleiton!

Ele se virou e me viu, parou me esperando até que eu chegasse mais perto e perguntou o que eu queria.

- Desculpe, Senhor, mas é que não estou conseguindo carona e ouvi dizer que o Sr. está indo pra cidade e como está difícil pegar carona eu queria ver se o Sr. poderia me levar até o trevo.

Eu achei que ele ia me dar um esculacho, mas fez uma cara feia e disse apenas:

- Sobe aí...

Abri a porta, coloquei a mochila no banco de trás e me sentei ao seu lado, ajeitado o volume do pau que aumentou de tamanho por causa da posição que eu me sentei. Ele seguiu a viagem e depois de um longo tempo em silencio, eu falei:

- Se não fosse o Sr. eu ia passar a noite ali naquele posto.

- Você mora onde soldado?

Falei que morava no Curuzu e ele emendou nova pergunta:

- Você pega carona sempre ali, soldado?

- Sempre pego, mas hoje está mais difícil.

- É imagino que esteja. E os motoristas cobram de vocês?

- Não, eles não cobram nada, mas as vezes...

- As vezes?

- É uns papos estranhos.

- Que papos?

- Que a gente é fortão, que tem um bundão...

- Entendi, os caras querem transar com você!

Estava adorando o papo, percebi que a coisa podia esquentar ainda mais e fui logo falando:

- Desculpa o que eu vou falar, Sargento, mas é que tem uns colegas de quartel que acham que o Sr. está a fim de mim.

Ele se mostrou indignado:

- Quem são esses filhos da puta?

- Eles falam na brincadeira, porque dizem que o Sr. pega muito no meu pé e que isso é sinal que tá querendo algo.

- Filhos da puta!

Ele ficou calado um tempo e depois largou:

- E você o que acha?

- Eu não acho nada. Eu respeito o Sr. digo pra eles que o Sr. é macho e que trata outro macho do jeito que tem que ser, com xingos.

- Você gosta de ser xingado?

- Eu não ligo porque sei que é seu jeito, mas que na real o Sr. é muito diferente.

- Como você acha que eu sou?

- Acho que o Sr. xinga a gente porque...

- Por que?

- Desculpa, mas eu vou falar o que penso...

- Pode falar, pode ser sincero!

- Porque na verdade o Sr. tem medo da gente, e usa os xingamentos pra intimidar a gente.

- Você acha isso mesmo?

- Desculpa sargento, mas eu acho!

- Pois eu digo que você está completamente errado!

- Será que eu estou?

- Tô dizendo que está!

Paramos de falar, ficamos um longo tempo em silêncio e um clima ruim pairou no ar. Eu sabia que na segunda-feira, no quartel, eu iria ser humilhado o quanto ele pudesse. De repente eu falei:

- Para aqui, Sargento.

- Parar por que?

- Para só um instantinho, estou com vontade de mijar...

- Mais meia hora e chegamos ao trevo e aí você mija a vontade, não dá para esperar?

- Não, não dá... para só um instante...

Ele foi pro acostamento e estacionou, desci do carro e fui pra atrás botei o pau pra fora. Ele pensava que eu estava mijando, pois estava muito escuro e ele não me via. De repente passou um carro e iluminou a estrada e ele me viu a menos de 2 metros da sua porta, com o zíper aberto e com sua rola pra fora. Ele olhou e já ia dar um esporro quando eu falei:

- Desce aí...

- O que você está dizendo?

- Mandei você descer!

- Tá ficando louco, soldado?!

- Não tou não... tenho aqui na mão o que você quer...

- Cara, vou descer e te dar uns tapas!

- Pois então desce, Sargento!

Ele desceu e já ia partir pra cima de mim quando eu falei:

- Sei que tá louco pela minha rola, pensa que não percebi... tava lá no posto de gasolina lhe esperando... agora vem aqui e mama na minha pica, sargento!

Ele não acreditava no que ouvia, eu havia mudado, não era mais aquele rapaz calado do quartel, tinha me transformado num homem autoritário disposto a tudo:

- Vem cá, sargentinho, vem aqui fazer uma boquete no meu pau!

Ele estava indignado, mas quando foi responder ouviu uma ordem:

- Ajoelha aí, seu filha da puta!

Eu não ameaçava com arma nem com a mão, apenas com palavras e com minhas atitudes. O Sargento acabou se ajoelhando onde estava mesmo.

- Tudo bem, assim que gosto de caras obedientes! - falei com uma voz de macho parrudo.

Me aproximei dele e pegando na pica comecei a bater com ela na sua cara:

- Gosta de surra de pica na cara, seu puto?

Ele não respondeu nada.

- Tô falando com você! Gosta de surra de pica na cara?

- Gosto – ele respondeu quase num sussurro.

- Fala que nem macho, porra!

- Gosto de surra de pica! – ele gritou.

Eu ri alto e disse:

- É o seguinte, a gente vai entrar nesse seu carro e você vai me levar num lugar legal pra eu fazer o serviço completo... você me entendeu?

- Entendi. - respondeu baixinho.

- Fala que nem homem, porra!

- Entendi sim!

- Sim o caralho! Agora você é que me trata de Sr, tá ouvindo, seu puto!

- Sim, senhor!

- Isso, eu gosto de um sargentinho obediente, disposto a fazer tudo que o macho aqui mandar... agora entra no carro!

Ele entrou e eu voltei a se sentar ao seu lado, deixando a rolola pra fora da calça e enquanto falava brincava com ela:

- Lembra que eu disse que tem uns motoristas que ficam com uns papos bestas? Pois é, todos eles acabaram mamando 26 cm de nervo preto e você não vai ser exceção!

Ele continuou dirigindo sem falar nada e eu provocando:

- Cadê aquele machão que gritava e xingava todo mundo, cadê? Tá vendo, virou um carneirinho. Ficou claro quem é o macho aqui?

Ela não respondeu nada.

- Eu fiz uma pergunta... Quem é o macho aqui?

- É o senhor!

- Ah, bom... aí onde você vai me levar?

- Conheço um lugar onde aqui perto onde eu acampo...

- Que porra de lugar de acampamento coisa nenhuma... quero que você me leve num lugar legal...

Ele concordou com a cabeça. Eu sabia que havia um motel logo depois do trevo e tinha certeza que era pra lá que ele ia me levar. Eu continuava brincando com o pau:

- Viu o tamanho da minha ferramenta?

- Vi, você tem um pau enorme...

- Já deu o cu?

- Não, nunca!

- Pois vai dar hoje... vou meter esta verga até o talo no seu cu... e você vai agüentar tudinho sem reclamar... pensou que ia ficar só me vigiando na maior? Não, vai levar rola e bem gostoso!

Voltamos a ficar em silêncio, até quando estávamos perto do motel ele falou:

- Acho melhor o Sr. guardar o seu pau, pois vamos entrar neste motel.

- Sabe que eu tive uma puta idéia?

- O que quer fazer?

- Você vai me levar em sua casa!

- Como que é?

- Como que é o caralho! Você vai me levar lá e vou dormir na tua casa!

- Mas isso é impossível!

- Impossível uma porra! Você ta afim que eu sei...

- Mas isso é diferente!

- Diferente merda nenhuma! Vou dormir lá na tua casa e ainda vou comer esse cu...

Ele ainda tentou argumentar, falando que os vizinhos podiam estranhar ele chegando com um saldado mas eu falei que os recos iam saber do que tava rolando entra a gente e ele acabou me levando pra sua casa. Chegando na porta de sua casa eu desci e esperei que ele guardasse o carro na garagem. Entramos em casa e eu já fui procurando o quarto. O Sargento Cleiton estava parado na porta me olhando, eu arranquei a roupa e me deitei na cama com o pau duraço apontando pro teto. Ele continuava parado sem saber o que fazer.

- Tira a roupa e vem cá... vem cá e dá um trato na minha rola...

Ele tirou a roupa e foi se chegando meio sem jeito. Deitou e se encaixou entre minhas coxas, foi chegando o rosto próximo ao meu pau e passou a língua.

- Isso... agora abocanha...

Ele abriu bem a boca e tentou engolir mas conseguiu menos da metade.

- Vai, sargentinho, engole...

O Sargento tentou novamente mas eu não conseguiu, quando passava de um determinado pedaço sentia ânsia. Voltpu a abocanhar, mas novamente sentiu ânsia, deu um tempo, abriu bem a boca e engoliu lentamente. Coloquei as mãos na sua cabeça forçando pra que ele fosse até o talo.

- Vai, engole meu pau...

Ele voltou a engolir novamente e dessa vez engoliu bem mais que a metade e passou a mamar com vontade. Ele ia engolindo e quando dei por mim a danada tinha entrado tanto que ultrapassara a entrada da sua garganta.

- Isso... assim... agora mama nela... eu tinha certeza que que você nasceu pra isso...

Ele passou a mamar, chupava, engolia quase todinha e depois ia soltando da boca. Mamou gostoso e usava a língua para massagear a cabeçona. Eu gemi baixinho e isso motivou ainda mais o Sargento que passou a executar um boquete maravilhoso, engolia rápido e depois soltava lentamente. Ele pegou em suas bolas e eu disse:

- Gostou delas? Chupa e engole elas...

O Sargento Cleiton segurou meu pau e punhetou enquanto chupava, lambuzava, engolia e mordia de leve meu saco. Sem ele esperar me levantei, fiquei de quatro na cama e arrebitando bem a bunda disse:

- Chupa meu cu...

Ele ficou de quatro por trás de mim e levou o linguão na minha bunda, escancarado, meteu a língua. O Sargento foi se soltando e tentava enfiar a língua no meu cu. Quando eu me canscei dessa putaria, disse:

- Agora fica de quatro pra mim que vou meter rola nesse cu...

Ele tentou se levantar e pensei que ele ia fugir, segurei em seu braço.

- Onde pensa que vai?

- Vou ao banheiro ver o que tem lá e que pode ser usado como lubrificante...

- Não precisa... tenho um lubrificante aqui na minha boca...

O Sargento ficou de quatro e tomou um susto quanto encostei a boca no seu cu.

- Tá com medo do quê?

- Desculpe... só me assustei... não sabia que você iria me chupar...

- Não quer lubrificante? Vou dar um trato no seu cu pra facilitar a entrada da pistola...

Quando minha língua encostou no seu cu ele soltou um gemido. Ao mesmo tempo em que eu lambia, linguava e mordia, e ele delirava de tesão. Quando senti seu cu bem ensopado de cuspe, parei. O Sargento Cleiton olhou pra trás e me viu dando uma puta cuspida na cabeça da rola e espalhar pelo pau. Segurei forte na lateral da sua barriga e disse:

- Agora agüenta, Sargento, que vou meter rola...

Encaixei a pica na entrado do seu cu, forcei e nada. Forcei novamente e nada de entrar, o filho da puta tinha o cu fechadinho, cabaço. Tirei e dei outra cuspida no seu cu e na mão, espalhei o cuspe pela pica. Encaixei novamente e forcei, não entrou. Segurei sua cintura e forcei com mais força. A cabeça da jeba entrou rasgando e o Sargento gemeu de dor e tentou se afastar.

- Agüenta a dor... a cabeça já foi...

Forcei novamente e senti a caceta entrando, rasgando suas carnes. Ele tentava se soltar, mas eu o segurava cada vez com mais força. Quanto mais ele se debatia, mais eu enfincava a rola pra dentro do seu rabo. O Sargento resolveu parar de lutar, ficou com o rosto encostado no travesseiro para abafar seus gritos de dor e parou de se debater. Com muita calma fui metendo pedacinho por pedacinho. Depois de muito tempo, pois fui paciente, senti meus pentelhos encostando na sua bunda.

- Pronto, Sargento... entrou até o talo...

Fiquei socando bem devagar mas eu queria ver a cara do bruto e falei:

- É o seguinte, vou tirar e quero que você fique de frango assado pra mim... quero ver sua cara recebendo minha pica...

Tirei a caceta e ele se virou, ficando com as pernonas pra cima.

- Que rabão gostoso... minha rola fez um belo estrago... e eu ainda nem comecei...

Dei outra cuspida, dessa vez certeira no seu cu e encostei a vara. Forcei e meti de uma só estocada até o saco. O Sargento deu um berro de dor.

- Isso, voltou a gritar igual no quartel...

E para o seu suplicio passei a bombar a principio lentamente e fui acelerando. Fodia tão rápido e fundo que todo seu corpo chacoalhava ao ritmo de minhas estocadas. Senti que a dor que ele sentia tava passando quando vi o pau do Sargento duro e ele querendo ajudar mexendo a bunda.

- Isso... rebola... rebola na minha pica...

O Sargento Cleiton perdeu a vergonha e rebolou no meu pau, gemia gostoso e eu mais ainda.

- Tá gostando da minha rola, tá?

- Estou adorando...

- Sabia que você ia gostar... desde que você passou a visitar o alojamento e o vestiário pra olhar a rola da gente... agora você vai sentar na minha pica...

E novamente tirei, deitei e ele se acocorou e foi sentando na minha verga. Foi sentando com cuidado e bem lentamente até sentir as bolas batendo no seu rabo.

- Agora galopa na minha vara... bem gostoso... vai...

O Sargento Cleiton começou a executar movimentos de sobe-desce, lentamente e depois foi acelerando. Chegou numa velocidade que mais parecia um peão encima de um touro bravo. Ele subia e descia e rebolava no meu pau e gemia gostoso. Senti meu pau aumentar de tamanho e gritei:

- Caralho, vou gozar!

Mal falei, senti minha porra saindo e enchendo seu cu. O Sargebto tentou parar de subir e descer.

- Não para não, seu porra... vai... come meu caralho com seu cu...

Ele voltou a subir e descer novamente e eu não deixava ele parar. Percebi que não tinha mais porra pra sair, mas continuava com o corpo fazendo movimentos para que ele continuasse. Segurei o pau do sacana e não demorou nada pra ele gozar, melando meu corpo. Pedi que ele saísse de cima. Devagar ele foi tirando o pistolão do cu e caiu deitado.

- Fica de quatro, Sargento... quero ver seu cu...

O Sargento Cleiton ficou e rindo eu falei:

- Caralho, Sargento, que belo estrago! Você tá arrombadão!

Deitei do seu lado e depois de um tempo fomos ao banheiro. Ele foi frente e sentou na privada pra cagar minha porra. Saiu muita porra de dentro do seu cu, depois ele veio pra debaixo do chuveiro e eu lavei sua bunda com muito cuidado. Ao levar a mão ao seu cu, senti que ele ainda estava abertão, e ele disse:

- Cara, você me arrombou... acho que eu nunca mais vou me recuperar...

- Fica tranqüilo, Sargento... você vai ficar bem e na próxima vai ser mais fácil...

Sai da casa do Sargento quando estava amanhecendo, na moita pra não sujar o seu filme. Na segunda-feira, como sempre o Sargento Cleiton tratou todo mundo como sempre mas saquei que ele me olhava diferente. A semana transcorreu normalmente até na quinta, no final do expediente, apareci na sua sala e disse:

- Me encontre às 20h na quadra coberta...

Antes que ele pudesse responder eu me fui. Na hora eu estava na quadra coberta, tomei todo cuidado pra não ser seguido. O Sargento chegou, me viu sentado nas arquibancadas e veio ao meu encontro, perguntando:

- Aconteceu alguma coisa?

- Não, não aconteceu nada... vamos lá pro vestiário...

Eu me levantei e ele me seguiu. Entrei na área dos chuveiros, eu sabia que naquela hora ninguem ia aparecer, e já fui tirando a roupa. Ele ficou preocupado, pois poderíamos ser pegos ali.

- Fica tranqüilo... vai ser adrenalina pura... a possibilidade de ser pego dá mais tesão! Tira a roupa e fica pelado...

O Sargento foi tirando, ficando só de cueca.

- Tira tudo, porra...

Ele tirou e eu me aproximei dele.

- Abaixa o corpo e abre bem as pernas... quero ver se esse cuzão já fechou ou ainda está arregaçado pelo estrago da minha rola...

Ele ficou na posição, eu dei uma olhada no seu cu.

- Já ta fechadinho... agora vem cá... dar um trato na minha pica...

Ele ficou de joelhos e engoliu minha rola. Minhas mãos pressionaram sua cabeça de encontro a minha verga. Ele engolia o máximo que podia, eu segurei seu rosto e disse:

- Abre bem a boca e deixa que eu meto nela...

Ele abriu bem a boca e eu passei a foder sua boca, fazendo minha caceta encostar na sua garganta. Meti sem dó, não dando quase tempo para ele respirar.

- Agora fica de quatro... vou fazer esse cuzão voltar a ficar arrombado... fica em pé e encosta a mão no chão...

Ele ficou como eu mandei e eu encostei a rolona no seu cu. Cuspi nela depois no seu cu e voltei a encostar, forcei, e a vara foi entrando com dificuldade mas ele agüentou. Segurei o Sargento pela cintura e forcei o corpo para que sentássemos, eu fiquei deitadão e ele sentado na minha rola.

- Agora galopa aí...

O Sargento começou a galopar, subia e descia, eu gemia e com as mãos em seu ombro pressionava com muita força pra baixo cada vez ele subia.

- Senta até o talo, caralho...

Acho que ele ficou sentando na verga quase 15 minutos. Mandei que ele ficasse de frango assado e eu meti a piroca de uma única estocada. Meti muito, fundo e forte. O pau do Sargento estava trincando de tesão, ele não agüentou e gozou com meu pau socado no fundo do seu cu.

- Que delicia de cu... seu rabo tá mordendo minha rola... vou tirar se não vou gozar...

Tirei a pica de uma vez e mandei ele deitar de bunda pra cima. Deitei em cima dele e enfiei a rola. Enfiei até meus pentelhos encostarem e se esfregassem em sua bunda. Meti fundo, estocando rápido e com muita força. Sem tirar de dentro fiz ele ficar de quatro e segurando sua cintura continuei fodendo seu rabo. Minha vara estava engrossando, sinal que o leitinho logo iria espirrar. Tirei e mandei que ele ficasse ajoelhado na minha frente. De pé comecei a me punhetar, dei com vara varias vezes na sua cara. O primeiro jorro saiu e melecou sua testa, depois uma chuva de porra saiu de dentro da rola. No final ele estava com a cara completamente lavada. Era tanta porra que escorria pelo pescoço e ia pelo seu peito.

- Vem... mama aqui... deixa ela limpinha...

O Sargento mamou, lambeu e babou, deixando minha pica completamente limpa. Comecei a me vestir e ele fez o mesmo, terminou primeiro e ficou me esperando. O Sargento foi procurar uma pia para lavar o rosto que continuava melado de porra. Na sexta-feira quando eu estava no posto o Sargento Cleiton estava lá me esperando.

Minha história com o Sargento durou quase um ano. Até o Tenente Mário me procurar e dizer que a partir daquela data eu iria ficar aos seus serviços. O safado descobriu meu lance com o Sargento e fez uma certa chantagem com ele. Eu nunca podia imaginar que aquele cara, gostasse da brincadeira, recém formado na academia, moreno clarinho, 28 anos, 1,82m, uns 85kg, fortão, bonito, jeitão de macho, voz máscula, casado há pouquíssimo tempo com uma loira linda e gostosa. Eu tinha perdido o Sargento mas ganhei um Tenente gostoso... mas isso é outra história...

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Comentários

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Maravilha, mais uma obra prima deste negão picudo !!!! Abraço.

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como eu ja mencionei em outros comentarios esse negao é sempre o macho eneste conto ele fez do sargento uma lady ou se preferirem uma dama .

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nossssaa...cara seus contos sao muito safados..nao tem como nao se excitar...10 com louvor...

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É isso aí, Ngão! Foder no quartel é bom pra caralho! Manda logo a continuação. Abração,

Daniel.

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Gostei...ja nao vejo a hora de vc contar a outra...se quiser pode mandar para mim tbm..

thimoline@hotmail.com

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Gostei da sua Historia!!! Nao vejo a hora de ler a outra.

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