Tio Tentador

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 2944 palavras
Data: 23/07/2009 23:46:07
Última revisão: 13/01/2021 23:44:03

Tio Tentador

Tema: Incesto (Tio e Sobrinha)

Vida. Em certos momentos da vida, erramos por vontade própria. Talvez para descobrir coisas novas ou simplesmente, degustar do “proibido”. Misterioso e tentador é o “proibido”. Da mesma forma que erramos, também sofremos muito na vida, às vezes por consequências de nossos próprios atos, outras vezes porque tragédias acontecem. Interessante é a vida, hoje estamos todos aqui, amanhã, já não sabemos.

Minha família sempre foi muito unida. Todos finais de semana nos reuníamos na casa do meu tio Paulo. Tio Paulo é um “coroa” de 45 anos, sempre esteve em forma, cara de macho, peludo, cabelos e olhos escuros, muito alto e forte, um “pedaço de perdição”. Apesar da cara de “poucos amigos” era um homem muito amável, carinhoso e que sempre colocou a família antes de tudo e de todos. Nos reuníamos em sua casa por ser muito espaçosa, devido a condição financeira dele.

Tio Paulo era separado. Se separou da mulher por ela ser muito ciumenta, também já pudera, o homem é um tesão. Tiveram uma filha juntos, a Ana Maria. Eu e Ana Maria éramos mais que primas de uma certa forma, éramos meio que irmãs. Contávamos todos os nossos segredos uma para a outra. Sempre estivemos uma ao lado da outra. Estudávamos na mesma escola, o Tio Paulo pagava a minha mensalidade pra mim, porque meus pais não tinham condição. Eu frequentava a casa de Tio Paulo diariamente, tinha até minha própria cópia da chave de sua casa. Eu o via como uma espécie de pai, provavelmente pelo fato de ele me tratar como uma filha.

Ana Maria e eu estávamos a uma semana de nossa graduação do ensino médio. Estávamos super felizes mas ainda não sabíamos qual seriam nossas carreiras depois disso. As aulas acabariam na sexta-feira. Na segunda-feira Ana saiu com o namorado como fazia diariamente, até me chamaram pra ir junto e como meu namorado estava trabalhando concordei. Ainda era cedo, umas quatro horas da tarde mas mesmo assim já estávamos embriagados. Eu sempre fui muito fraca pra bebida, mas eles já estavam acostumados. Depois que pagaram a conta me chamaram para ir com eles até a cachoeira que ficava a uns cinqüenta quilômetros de nossa cidade. Eu ainda tinha noção do que estava fazendo e disse que não porque estávamos “altos” devido à todas aquelas bebidas. Me chamaram de “estraga prazeres” e depois de eu muito insistir para que não fossem, pegaram o carro e se foram.

Fiquei preocupada e liguei pro tio Paulo pra contar tudo. Ele disse que iria ligar no celular dela e dar uma dura nela. Me senti péssima por ter “dedurado” a minha própria prima mas sei que fiz a coisa certa. Tio Paulo me ligou de volta dizendo que não conseguiu falar com ela porque ela havia desligado o celular. Ele me falou que iria passar no barzinho onde eu estava e iríamos atrás deles, eu concordei.

Quando chegou me deu um abraço e me agradeceu por tê-lo avisado e entramos em seu carro e fomos atrás deles. Quando estávamos na metade do caminho, vimos um grande tumulto de carros e pessoas, havia um acidente de carro. Meu coração batia forte, não podia ser. Tio Paulo começa a suar bastante e lentamente aproxima o carro do tumulto e estaciona. Saímos do carro e fomos ver se havia algum ferido. O que eu não queria acreditar ser verdade, era. Minha querida prima Ana e o namorado haviam colidido o carro contra um caminhão. Era uma cena muito forte, mas reconhecemos o carro e a Ana. Tio Paulo entra e prantos:

- Filha! Não! Não pode ser! Porque!?

Eu não sabia o que dizer, apenas podia chorar. Palavras não curam a dor de um coração partido, já dizia o pai de uma amiga minha. Eu estava inconformada, assim como ele. Ele me abraçou bem forte e beijou meus cabelos várias vezes, choramos muito.

Dois dias depois, foi o enterro. Era um clima horrível, perdi uma das pessoas mais queridas em minha vida e toda vez que olhava para o meu tio Paulo naquele estado, me dava um aperto enorme no coração. Ele é um homem bom, não merece isso, aliás, nenhum pai merece uma coisa dessas. Aquela foi a última vez que vi o tio Paulo.

Fizeram uma grande homenagem para Ana e o namorado em nossa festa de graduação. Eu não consegui ficar até o final porque era muito forte para mim e todos nossos amigos vindo me dar pêsames não ajudava esquecer aquilo tudo. Saí de lá e fui pra casa.

Aproximadamente dois meses depois, eu já estava melhor. Tinha aprendido a viver com a perda de um ente tão querido, mas meu namorado me havia deixado por outra porque aparentemente sou uma “chorona”. Apesar de tudo, estava melhor. Preocupada com o que cursaria na faculdade, meus pais sugeriram medicina, mas eu não tenho estômago para isso.

Certa tarde nas férias, estava em casa assistindo TV com minha mãe. Quando a campainha toca, fui atender, era o tio Paulo. Nos cumprimentou e havia nos trazido um agrado, uma pequena torta de chocolate, adoro chocolate. Ficou por lá um tempinho, porém ninguém tocou no assunto do ocorrido. Ele diz a minha mãe:

- Então Alice, vi aqui pra chamar a Clara para dar uma volta consigo. Você se importa?

- Claro que não, Paulo! Imagina!

- Obrigado. Quer dar uma volta com o tio, Clarinha?

- Sim, claro que quero tio.

- Então vamos.

Fui pentear meu cabelo rápido e saí com ele. Assim que entrei em seu carro, ele coloca a mão na minha perna e começa a acariciá-la, não de uma forma sensual, mas de uma forma angustiada.

- Clarinha, posso te fazer uma pergunta?

- Claro que pode tio.

- Você não gosta mais de mim? Eu te fiz algo?

- Porque diz isso tio? Claro que gosto sim! Sabe que te amo muito, é como um pai pra mim. Não fez nada não.

- Então porque me abandonou?

- Como assim? Abandonou?

- É, ué! Nunca mais foi lá em casa, nunca me telefonou pra saber como eu estava. Nem notícias suas eu tinha.

- Desculpa tio, foi indelicadeza de minha parte mas é que...

- Mas é que o quê?

- Ah tio, cê sabe... é um clima chato sem ela por lá.

- Eu entendo, ainda não superei por completo mas sei que um dia a dor ameniza. Mesmo assim, não quero que saía de minha vida. Eu também te amo muito e quero que sempre esteja presente em minha vida, ainda mais agora...

- Sim titio, me perdoe, pode deixar que vou frequentar sua casa sempre a partir de hoje.

- Não precisa se desculpar, mas estou feliz em ouvir isso.

Ele liga o carro e me pergunta:

- Quer ir comer um sanduíche?

- Quero sim! Tô morrendo de fome!

- Haha! Que bom! Eu também! Vamos.

No caminho quase não nos falamos até porque o clima era muito pesado de uma certa forma. Chegando na lanchonete fomos atendidos prontamente e fizemos nosso pedido.

- Eu vou querer o x-tudo. Diz ele.

- Um x-salada pra mim. Eu digo.

- Pensei que disse que estava com fome, vai encher só com isso aí?

- Haha! Claro que vou seu bobo! Eu não sou de comer muito não.

- Tá bom, me engana que eu gosto! Pensa que eu não lembro de você sempre beliscando a carne lá no churrasco lá em casa não?

- Ai! Que sem graça! Nem era tanto assim!

- Hahaha...

- Então um x-tudo e um x-salada é o pedido de vocês? Diz o garçom.

Nós confirmamos e enquanto aguardávamos conversávamos sobre os velhos tempos.

- Lembra daquela vez na piscina que você e a Ana estavam tentando me derrubar e acabaram tirando parte da minha sunga?

- Hahaha! Lembro sim! Mas não foi sem querer como havíamos te contado não! Fizemos de pura sacanagem!

- Olha só! Mas que safadas vocês, não? Eu aqui pensando que foi tudo por um acaso, que inocência de minha parte.

Rimos muito e não demorou muito e nossos sanduíches haviam chegado. Começamos a comer e ele sempre fazendo graça e eu caindo na risada. Me diverti muito. Assim que havia terminado de comer ele me disse:

- Tá suja de maionese aqui ó! Disse isso apontando para a lateral direita de seus próprios lábios.

- Aqui? Tentei imitá-lo para me limpar.

- Não! Aqui!

Levou a sua mão forte e grande em direção a minha bochecha e com o polegar limpou a maionese. Quando tocou minha pele eu senti uma sensação estranha, um certo prazer, um alívio não sei explicar. Ele pareceu perceber que eu fiquei um pouco desconcertada e rapidamente recuou. Perguntei se poderia pedir um refrigerante ele disse que não só poderia, mas como deveria.

Com a lata de refrigerante em mãos e um pouco de dificuldades abri a latinha, mas por descuido meu, acabei me cortando.

- Ai!!!

- O que foi meu anjo? Machucou?

- Cortei meu dedo nessa droga de latinha!

- Caramba! Vamos ali na pia lavar pra não infeccionar.

- Não precisa tio, o corte não foi fundo.

- Não pode facilitar Clarinha, nunca se sabe.

Cedi e fomos até a pia que se localizava entre os dois banheiros que a lanchonete possuía. Cheguei até a pia e comecei a lavar minhas mãos. Ele chega por trás encosta o queixo no meu ombro, ensaboa suas mãos e passa por cima das minhas com muito carinho e atenção.

- Tá melhor assim?

- Tá tio, mas tá ardendo um pouquinho.

- É normal, isso quer dizer que tá melhorando.

Falava com uma voz mansa, raramente ouvia ele falando daquela forma tão... apaixonada. Não sei o que me deu, comecei a sentir um fogo por dentro. Arrebitei minha bunda e a encaixei ao seu membro por cima de nossas roupas. Ele solta minhas mãos e coloca suas mãos ainda molhadas em minha cintura e me aperta em direção ao seu corpo. Eu estava totalmente cega de tesão, me virei, lacei meus braços em volta do seu pescoço e o beijei como se fosse o último homem na face da terra. Ele retribuiu o beijo. Ele beijava como nenhum namorado meu já foi capaz de me beijar. Era um beijo suave, atencioso, carinhoso e acima de tudo, amoroso. Nossas línguas competiam para ver qual daria mais prazer à outra. Aproximadamente um minuto depois, ele lentamente se afasta e me diz:

- É melhor levá-la pra sua casa agora.

- Não tio! Quero ficar com você!

- Clara, não fala assim. Você num sabe no que está se metendo. Esse é um jogo muito perigoso.

- Realmente, não sei no que estou me metendo mas meu coração diz que vale a pena tentar e arriscar.

- Clara...

- Vamos para sua casa, lá conversamos melhor.

- Não é uma boa idéia.

- Por favor titio!

- Droga... olha... tá legal, contanto que apenas conversemos, acho que não há problema algum. Vamos.

Ele pagou a conta e em seguida retornamos ao carro. Era evidente que eu não queria apenas conversar com ele. Não sei o que estava acontecendo, eu sempre o achei um homem muito atraente, mas nunca havia sentido tesão nele, simplesmente, aconteceu.

Assim como tinha feito consigo mais cedo, eu levei minha mão até sua perna, sua coxa para ser mais específica, e assim eu a fiquei alisando. Ele dirigia e respirava fundo. Evitava fazer contato visual consigo. Ele mordia os lábios e apenas observava o trânsito.

Finalmente, chegamos em sua casa. Descemos do carro e entramos em sua casa, ele me chamou para sentar e conversar no sofá.

- Aqui não tio. Vamos conversar no seu quarto.

- Meu anjo, escuta, sei muito bem o que está sentindo. Esse desejo, esse tesão, isso é passageiro. Escute seu tio. Posso ser mais velho que você, mas é exatamente por isso que quero controlar esse sentimento, para não fazer uma besteira.

- Meu amor, não há nada de errado em amar outra pessoa.

- Sei que não mas você é minha sobrinha. Já imaginou o escândalo que seria se o seu pai e sua mãe descobrissem?

- Eles não precisam saber tio! Juro que não vou contar!

- Meu Deus... olha, todo homem tem seu limite, já estou chegando no meu. Não sei quanto tempo mais eu vou resistir, pense nas consequências Clara.

- Eu pensei mas se for para poder te amar, vale a pena!

Dizendo isso eu me atirei em seus braços e iniciei mais um beijo. Esse, diferente do anterior, era sedento, queria mostrar pra ele que já não era mais uma “menininha” e sabia muito bem o que eu queria. Ele tentou resistir o beijo no inicio mas logo foi vencido pelo tesão. Enquanto estávamos nos beijando, seu celular toca. Ele para o beijo e diz:

- Clara, espera. É sua mãe.

- Atende então, ué.

- O que é que eu falo pra ela?

- Inventa qualquer coisa sei lá. Não diga nada a não ser que ela pergunte.

Ele atende o celular.

- Alô? Alice?

- Onde vocês estão? Já tem um bom tempo que saíram.

- Estamos aqui em casa agora. Fomos comer um sanduíche mas (uma longa pausa nessa hora)... pedi pra Clara vir me ajudar a arrumar a casa que está uma bagunça só.

Ele estava sentado no sofá, resolvi matar minha curiosidade e abri o zíper da calça e puxei seu mastro pra fora da cueca. Que visão! Era de um tamanho mediano, o suficiente para dar prazer e não machucar. Era bem grosso e com a cabeça vermelha como uma cereja. Estava com água na boca e não tive duvidas, caí de boca! Já tinha feito isso antes com meus outros namorados, então não era novidade, sabia como fazer. Chupava de leve, fazia leves movimentos de masturbação. Mordiscava o prepúcio, acariciava suas bolas que já estavam contraídas devido a ereção.

- Óóóóóó! Urra ele ainda no celular.

- O que foi isso Paulo?

- Nada não! Bati meu cotovelo na quina da mesa.

- Tome cuidado.

- Tá... pode deixar.

- Que horas voltam?

- Não sei Alice, se importa se ela dormir aqui hoje?

- Por mim tudo bem, mas e ela? Quer?

- Deixa eu perguntar. Clara quer dormir aqui hoje pra terminarmos o que começamos?

- Quero sim!

- Ela diz que sim.

- Então tá então, juízo!

- Não confia em mim, não?

- Eu te conheço Seu Paulo, você é louco mas não é maluco. Até amanhã então.

- Até...

Desligou o celular e me levantou com um de seus braços.

- Tá maluca!? Sua mãe no mínimo suspeita de algo!

- Pode suspeitar o tanto que for, certeza não vai ter... ou vai?

- Não! Nem sonhando! Não conhecia esse seu lado safado Clarinha.

- Isso é ruim? Não gosta?

- O problema é justo esse, gosto mais do que deveria!

- Experimente primeiro, depois me dê a avaliação.

- Hehe... sua safadinha.

Me pegou no colo, fiquei com as pernas laçadas em suas costas e os braços laçados em seu pescoço. Do caminho da sala até seu quarto nós nos beijamos sem parar.

Assim que chegamos no quarto ele tirou suas roupas rapidamente e eu fiz o mesmo, estava louca de tesão. Me deitei na cama e me abri toda. Pensei que ele fosse me penetrar de uma vez mas resolveu me dar uma “senhora” chupada. Aquele homem sim sabia satisfazer uma mulher! Tinha uma maestria total, com certeza poderia ser pago e viver daquilo. Minha boceta estava em chamas e toda molhada. Ele me chupava toda, me fodia com sua língua, mordiscava e também chupava meu grelo, fui às nuvens e voltei. Depois de gozar naquela boca selvagem, me desfaleci na cama.

- Cansou já?

- Não tio! Quero mais!

- Minha sobrinhazinha safada, amor do tio.

Ouvindo ele falar daquela forma me fazia delirar. Nunca tinha imaginado aquela situação mas que era deliciosa, ah! Isso era. Lentamente ele foi “escalando” meu corpo até que estava cara a cara comigo. Nos beijamos novamente e pedi pra acabar com aquela tortura e me penetrar logo de uma vez.

- Por quê tanta pressa? Aprecie o momento.

- Estou apreciando! Mas você dentro de mim seria a melhor forma de apreciarmos o momento, não acha?

- É, isso não posso negar. Então vamos lá!

Dizendo isso, posicionou a cabeça do seu pau que estava toda melada e ficou passando de um lado para o outro na entrada de minha boceta, estava me torturando, aquele safado! Finalmente ele começou a penetração, enfiou até a metade lentamente e me perguntou se estava doendo, quando fui responder que não ele enfiou o resto todo de uma vez.

- Hum!!! Que delícia! Vem titio gostosão! Me come toda! Marque seu território! Sou toda sua!

- Safada! Vou te comer sim e vou te deixar mole!

Estocava rápida e certeiramente. Sentindo aquele membro delicioso dentro de mim me fazia a mulher mais feliz do mundo. Eu gemia como uma puta, ele se excitava ainda mais. Agarrava meus cabelos e me beijava selvagemente. Um verdadeiro sedutor.

Os orgasmos eram incessantes! Nunca havia sentido nada igual! Gozei como uma lunática!

- Amor, o titio vai gozar. Quer tomar leitinho? Quer?

- Quero sim titio, dá leitinho pra sua sobrinha dá!

Assim que tentou tirar o seu pau de dentro de mim começou a gozar e acabou gozando um pouco dentro de mim mas me virei rapidamente e suguei o resto de sua gala que espirrou para todo canto antes de conseguir colocar minha boca no pau dele.

- Limpa o tio todinho.

- Com o maior prazer meu titio tesudo!

O seu pedido foi atendido prontamente. Assim que estava limpo me disse:

- Nossa! Que é que foi isso!? Deus!

- Gostou?

- Se gostei? Minha nossa! Mas, Clara... ainda temos que conversar a respeito de tudo isso.

- É, eu sei mas agora não. Estou cansada.

- Tudo bem, amanhã esclarecemos tudo.

Me disse isso e nos beijamos como dois pombinhos apaixonados.

- Hahaha. Ele riu

- O que foi?

- Pelo menos agora a parte da bagunça não é mentira! Realmente vai ter que me ajudar a limpar isso tudo!

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Comentários

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garotas do litoral de SP e demais localidades q quiserem realizar suas fantasias e gozar gostoso com um tiozão e so me add: loironick69@hotmai.com

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Maravilhoso conto! Tenha certeza de que foi muito bom ...

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Maravilhoso conto! Tenha certeza de que foi muito bem sucedido. E por favor continue com os contos.

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eu me pergunto como vc conseguiu faser este conto ficar tao perfeito

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Nao gosto do tema de incesto, mas, resolvi ler pois vc esta cotado com um dos melhores autores de contos. Gostaria de ler mais contos seus, mas, com outros temas, vc escreve bem e sua imaginação é boa. Parabéns!

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Maravilhoso...

Vc poderia publicar um romance e viver disso...amei cada linha e cada palavra...

até mais!

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Otimo muito excitante e eu me amarro no conto com tema INCESTO !!

Prabens!!

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fala serio bom pra cassete...

Prabéns

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por acaso até está demasiado bem escrito, história bem detalhada.

um merecedor de uma nota dez

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Meu conto "Há males que vem pra bem" sería o único no momento, se quiser, dê uma olhada.

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