Na Senda do Prazer III

Um conto erótico de velez
Categoria: Homossexual
Contém 2959 palavras
Data: 30/06/2009 12:35:38

Na senda do prazer III

Depois de ter saído da faculdade fui admitido para uma firma de importação de produtos alimentares onde realizei o meu estágio de curso e exames finais da licenciatura. O meu “Mestre” tinha ficado em Lisboa e agora eram só visitas espaçadas no tempo

No início da minha vida profissional a firma onde tinha feito o estágio de fim de curso convidou-me para ir para Moçambique reconverter e pôr em funcionamento uma fábrica de açúcar com um grupo de trabalho formado por uma multinacional inglesa.

Depois da faculdade em que tínhamos de estudar a fundo e mal tínhamos tempo para sexo vi-me assim no meio da nossa antiga colónia de Moçambique. Fiquei encantado pois sempre tinha sonhado conhecer África e embora a situação lá não fosse muito famosa a fabrica pertencia a esta multinacional e tinha uma autonomia quase total com segurança privada, transportes e habitações.

Em poucos dias estava já instalado, sem família, a minha mãe tinha falecido há pouco menos de um ano, liquidei a casa do meu avô, o carro e emalei os meus livros (sem esquecer a minha colecção de dildos) e parti. O trabalho era muito variado, não era pesado e apesar da guerra civil que havia no país não se fazia notar no lugar onde eu estava.

Foi assim que eu me vi com vinte e três anos um pequeno senhor com uma enorme vivenda, carro, um excelente emprego e no meio da África. Não pensava nesse tempo sequer em casar nem nada parecido, tinha assumido no meu íntimo a minha homossexualidade e não desejava, nem sentia a necessidade, de ter nenhum relacionamento com o sexo oposto.

Integrei-me rapidamente no meio quase exclusivamente inglês da fábrica. Com os trabalhadores africanos a relação também foi fácil e muito amigável resultado provável de um longo contacto com portugueses. O clima permitia-me andar muito à vontade e como o trabalho não era pesado após o trabalho passava uma boa parte da tarde na imensa praia deserta onde em pouco tempo me distanciava para praticar o meu nudismo favorito

Em casa por quase obrigatoriedade social todos os brancos tinham uma infinidade de criados. A saber, um cozinheiro, um jardineiro, um “lavadeiro” que também engomava e arranjava a roupa, um criado que limpava a casa e ainda outro que vigiava o serviço de todos, fazia compras e servia à mesa e era o meu “mordomo”. Vindo de Lisboa onde estava habituado a fazer tudo custou-me a habituar a fazerem tudo por mim. Outro aspecto desta”multidão” era não estar só e ter a minha intimidade. Como porém a casa era muito grande conseguia ter os “meus momentos” com os meus consoladores.

Andava muito excitado com o meu mordomo pois era um negro alto duns trinta e poucos anos, com um metro e oitenta, magro, seco de carnes, e muito bonito, de lábios grossos e carnudos, tronco musculoso e pernas robustas. Não era muito escuro mas com uma pele quase cor de bronze. Andava como todos os criados lá de casa com uma camisa, calções curtos e sandálias. Era muito educado e de uma honestidade e lealdade excepcional.

Os criados dormiam quase todos num anexo, com duches, casa de banho, refeitório e quartos individuais. O João, o mordomo, era o único que dormia na casa “grande” assim chamada. Os deveres dele de manhã era preparar-me a roupa, arejar o quarto, fazer-me e servir o pequeno-almoço. Quando eu saía do duche, habitualmente nu encontrava-o muitas vezes no quarto a abrir janelas, já com a roupa pronta em cima da cama. Com a “falta” com que andava excitava-me exibir-me à frente dele assim despido para observar a reacção do rapaz e tentar avaliar as suas reacções.

Comecei a reparar que ele se mantinha muitas vezes de costas para mim, quando eu saía nu do duche e começava a vestir-me, estranhando o facto, pois eles evitam este tipo de atitude comecei a disfarçar e olhando pelo espelho do roupeiro vi que ele estava muitas vezes com uma enorme erecção que o tecido fino dos calções não conseguiam esconder. Passado uns dias desta quase constante visão que sabia ser provocada por mim resolvi provocá-lo e pus-me diante do espelho a alisar as cuecas no rego do rabo e a ajeitar o meu pequeno pénis e testículos o mais baixo possivel. Pelo canto do olho vi que o João estava com um tesão cada vez maior. Acabei de me vestir e fui comer, o João não me serviu como era costume e mandou o outro criado servir-me.

À tarde depois de vir da praia fui tomar duche e mudar de roupa, o João serviu-me como era costume e reparei que também tinha mudado de calções e camisa, não era invulgar, mas o que era invulgar era ver o tesão dele quando me viu deixar cair a toalha e ficar nu à frente dele. Demorei-me mais tempo do que era hábito a limpar o rabo e a empiná-lo num desafio claro esfregando bem a bundinha virado de costas para ele, antes de vestir as cuecas escolhi umas muito gay de fio dental e alisei-as bem metendo o fio bem no rabinho, espreitei-o pelo canto do olho e vi o rapaz a suar e a tremer, quando vesti os calções e uns chinelos fui para a varanda beber um whisky a pensar como o iria comer. Nessa altura eu já tinha um histórico de alguns engates bem sucedidos, sabia que a fase critica era apanhar o outro fragilizado e o mais exposto possível. Pensando nisto achei que possivelmente seria surpreende-lo no quarto a despir-se quando ele se fosse deitar.

Durante o jantar e enquanto ele se inclinava para me servir à mesa toquei-lhe “sem querer” com o cotovelo várias vezes na pichota que continuava com uma meia erecção, devia ser uma moca de respeito pois abanou pesadamente com um dos meus toques. O moço arfava e suava para se conter e conter o tesão incipiente. Depois do jantar fui ouvir um pouco de música enquanto a rotina decorria no resto da casa e ouvi-o no meu quarto a abrir a cama. Pelas dez horas os criados foram-se embora e o João veio-me perguntar se eu precisava de alguma coisa e se se podia ir deitar e, disse-lhe que sim e que também me ia deitar. Fui de facto para o meu quarto e descalcei os chinelos, despi a camisa, esperei até os criados saírem todos e ouvir o João a tomar duche na casa de banho dos fundos, aguardei mais um pouco um pouco e fui silenciosamente pelo corredor fora até ao quarto do João.

O arfar e o forte ruído que se ouvia nitidamente cá fora indicou-me que o João se estava a masturbar, pela frincha da porta vi o João a masturbar-se furiosamente, sem hesitar bati à porta e abri-a de rompante, nu, no meio do quarto o João masturbava-se agarrado ao mais lindo caralho que até então tinha visto, reluzente de sémen, circuncidado como são quase todos os africanos, uma longa haste de ébano encimada por uma glande cor de rosa vivo deixou-me com agua na boca e com o cu aos saltos, ficou a olhar para mim de olhos esbugalhados. Sendo ele meu criado e por isso dependente resolvi fazer o que me tinha ali levado. Assim avancei para ele e pondo o dedo nos lábios em sinal de silencio, peguei-lhe pelo braço e levei-o para o meu quarto. Estava à vontade, a casa estava deserta, todos os outros criados estavam já deitados, estávamos só os dois.

Uma vez no meu quarto fechei a porta, encostei a janela e corri as cortinas, dormia de janela aberta protegida com uma rede mosquiteira, voltei-me para o João e disse-lhe em surdina:

“Queres estar comigo?” A pergunta no ambiente em que estávamos, parecia surrealista, o João ainda com uma meia erecção do gordo caralho e eu vestido só com os calções. O negro com a voz a tremer disse-me que sim que gostava muito de mim e que faria tudo por mim, disse-lhe com voz firme que se soubesse alguma coisa que o despediria imediatamente. Depois de me jurar que me seria fiel e mudo despi os calções e fomos para a cama. Cheirava bem a sabonete e a pele acabada de lavar ainda húmida, embora já estivesse habituado ao cheiro dos negros nunca suportei o cheiro dos corpos suados ao fim do dia, o João não, tomava sempre dois duches por dia e exalava um agradável odor a sabonete e a corpo bem lavado.

Fi-lo deitar e comecei a afagar aquele belo corpo de ébano, estava a realizar a minha mais ambicionada fantasia, o membro dele estava lentamente a inchar e a empinar outra vez com as minhas carícias. A minha mão mal rodeava a bela verga que eu agora masturbava a todo o comprimento, teria bem uns cinco centímetros e meio de diâmetro por vinte e cinco a trinta centímetros de comprimento, a minha mão esticada não cobria o comprimento todo e ainda sobravam uns quatro dedos. Era de certeza o maior caralho que eu tinha até essa data, era uma bela recompensa para a fome com que eu andava.

Embora estivesse ansioso de o mamar achei que era muito cedo para o fazer e tinha decidido que hoje ele só me iria possuir. O negro gemia baixinho e começou a verter pré orgasmo que eu ia esfregando na tola cor-de-rosa. O caralho estava agora bem duro e empinado a direito como um tronco de arvore, tirei da mesa de cabeceira o KY e besuntei a tola e verga com uma abundante quantidade de gel, apliquei o resto no meu rabo massajando bem toda a flor que fremia de tesão.

Dado o tamanho do membro e estar sem ter relações há bastante tempo deitei-o de costas na cama e pus-me de joelhos cavalgando-lhe o corpo, peguei-lhe na verga, rocei-a no meu rabo e respirando fundo, sentei-me nela e fui introduzindo aquele caralhão no meu rabinho homossexual, o preto arfava e arqueava os quadris para se cravar mais fundo, eu no entanto travava o mais possível para me poder habituar a tal monstro, tinha-o agarrado pelo meio do membro e assim fui rebolando bem o rabo e bombeando a tola para alargar bem a flor e assim bocadinho a bocadinho fui-me enfiando naquela pichotona. Quando só faltava meter uma mão-travessa meti mais gel na raiz da verga, com os cotovelos dobrados no peito dele bombeava agora com toda a calma. O caralho dele parecia sufocar-me e sentia a dureza da pichota bem no fundo do meu recto, quando aumentei a amplitude da foda senti os ásperos pintelhos a roçar-me o cu, entusiasmado por ter conseguido engolir aquele portento todo sentei-me bem nele e alarguei as bimbas com as mãos para o sentir todo dentro de mim até à raiz!!!.deixei-me ficar muito tempo com ele todo dentro a gozar e a habituar o meu rabo àquele portento, as minhas pregas pareciam virgens outra vez! Sentia-o até ao fim do ânus alargando-me o intestino de uma forma que nenhum outro membro me tinha possuído.

O João murmurava palavras desconexas misturadas com termos nativos num fraseado cheio de significado”patrãosinho, bom mesmo, fodo todo…vai esporrar, …..” e na realidade num impulso que me fez ver as estrelas começou a vir-se como um vulcão sem parar de bombear-me o cu esporrou-se como um cavalo. Há medida que ele me fodia, senti a pichota perder a dureza mas não a grossura nem o comprimento, (sempre adorei o membro dele por causa disso). Como estava firmemente introduzido no mais fundo do meu ânus continuava a bombear-me em pequenos impulsos no âmago do meu rabo, a vir-se?!?! E a gemer tão alto que tive de lhe cobrir a boca para não haver curiosos a vir à janela.

Sentia agora a esporra a correr-me para fora do rabo e a escorrer para o baixo-ventre dele alagando-me as nádegas e a áspera pintelheira do preto, fodiamos agora lentamente. Com a enorme compressão do pau dele tinha-me também vindo no meio desta excitação toda. A barriga do João estava toda pingada com os meus tímidos leites, como era habitual quando era enrabado a minha picha estava pendurada como uma minhoca mole a gotejar sémen. O meu rabinho estava todo consolado e recheado com aquele portento pau africano, com efeito o caralho só tinha perdido a dureza e todo o volume continuava a encher lascivamente o meu rabo paneleiro.

Quando por fim senti o membro a ficar mais flácido levantei-me e o membro saiu como se fosse uma rolha de champanhe, despejei, é o termo, uma cascata de esporra em cima dele, sentia o tesão e a “falta” de ter outra vez rabo bem preenchido, o João estava arrumado, ofegante, com o pénis a encolher a olhos vistos, eu a tremer da posição em que tinha estado, o meu rabo parecia um rio a escorrer os leites africanos. Fui tomar duche e expelir a maior parte do esperma. Quando regressei ao quarto o João mudava a roupa ensopada em suor e manchada de esporra da cama. Depois de me ter feito a cama com roupa limpa foi para o quarto despedindo-se com muita educação.

Nos dias que se seguiram o João manteve uma postura impecável só alterada pelo redobrar de atenções com que cuidava de mim. Passou a partir daí a enxugar-me as costas e o rabo no primeiro duche da manhã antes dos outros criados virem e sempre tendo o cuidado de fechar a porta do quarto para não sermos surpreendidos.

Deixei passar uns dias e embora andasse ávido por outra foda não queria demonstrar o meu desejo de o ter outra vez. Como habitualmente conversava muito com ele por causa dos assuntos da casa e comecei a interrogá-lo sobre os patrões anteriores e foi assim que vim a saber por meias palavras confidenciais que um dos antigos patrões também era da “minha sociedade”e que o tendo aliciado para a cama também usufruía do belo dote do rapaz. Resumindo, o João revelou ser muito esperto e de plena confiança sabendo muito bem que do seu silencio e discrição dependia uma boa gratificação ao fim do mês.

Passei a gozar assim de uma boa moca que me possuiu de todas as formas, a primeira vez que lhe fiz broche tive de fechar a janela com medo que os outros ouvissem alguma coisa, deu autênticos urros de gozo quando se veio. E que orgasmo! Só queria que vissem (e saboreassem!!!!) o esperma dele, talvez por causa da alimentação, é quase doce e apesar da quantidade consegui mamar e engolir tudo até à última gota. Embora tivesse ficado desorientado com os berros dele consegui dominar-me e chupar tudo até ficar sequinho. A partir daí fechei a janela porque não sabia como ele iria reagir às minhas carícias.

Nunca consegui porém foi impedir a ejaculação prematura, dava só meia dúzia de bombadas e vinha-se logo, a vantagem era o membro ficar com o mesmo volume mas sem estar duro, ele conseguia continuar a foder até eu querer ou me vir. Presumo que era por estar em grande stress como serviçal a foder um branco, deve ser um trauma quase genético que ele não conseguia ultrapassar e por isso ejaculava logo.

Contudo era à canzana que eu me vinha sem tocar na picha, como a cama era alta ficava de bruços na borda da cama com os pés no chão de rabo voltado para ele, via-o aproximar com o caralho erguido no ar pelo espelho do armário de parede. Usava nessa altura um lubrificante que vinha da África do Sul que um comissário gay da South African Airways me trazia. Tinha já posto uma boa dose do gel no rabo e na pichota dele e quando o João me apontava o membro era só guiá-lo na boa direcção e relaxar o anel agora já acostumado à grossura do caralho dele. Ele começava a carregar, eu abria-me todo e a moca entrava lentamente pelo meu canal paneleiro. Apoiado na cama recuava ao encontro dele para o arrecadar todo dentro de mim. Ele prendia-me pelas ancas e começava a bombear. Eram minutos inesquecíveis enquanto ele não se vinha, o membro penetrava-me com uma força e um fulgor que me faziam molhar logo a cama, vinha-me sem parar com a pujança da massagem na próstata e do tesão de ter o rabinho paneleiro todo cheio. Após um minuto ou dois no máximo ele vinha-se abundantemente (e eu comecei a usufruír dele diariamente) parava um pouco a tremer e a arfar como uma locomotiva e depois de recobrar o fôlego continuava a foder com mais calma. Se era fantástico tê-lo todo dentro com o tesão ao máximo que por vezes quando não estava bem “alinhado” me chegava a magoar, não era menos satisfatório ser enrabado com o membro ainda grosso e com um tesão estilo mangueira de borracha durante um tempo infinito.

O rabo começava a verter a enorme quantidade de esporra devido às bombeadas incessantes com que ele mimoseava o meu lúbrico canal sodomita. Era mais o comprimento da pichota do que a grossura dela que me faziam vir e gritar por mais. Cheguei mesmo a pôr-lhe uma camisa de Vénus para retardar o orgasmo e sentir bem a dureza daquele pau no mais fundo do meu rabo mas mesmo assim ele vinha-se sempre cedo (e eu era regado com o esperma dele).

Estive assim no paraíso durante os dezoito meses do contrato, quando terminou não o renovei por me ter sido oferecido o lugar de inspector regional dessa companhia. O lugar permitia-me viajar por toda a Europa podendo ficar em Lisboa. Saudades, necessidade de uma melhor civilização, melhor ordenado talvez fizeram-me regressar.

iberian2000@gmail.com

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