Enrrabado I

Um conto erótico de none
Categoria: Homossexual
Contém 2211 palavras
Data: 29/06/2009 04:48:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Ola leitores, espero que gostem da minha historia. Tenho 22 anos atualmente, e somente hoje criei coragem de contar o que ocorreu comigo durante anos anteriores. Tudo começou quando eu tinha 16 anos, estava no segundo ano. Até entao nunca tinha tido nenhum contato com outro homem, e me considerava hetero 100%.

DIA NA PISCINA

Eu tinha um amigo na epoca que se chamava Joao. Ele era bem popular no colegio e por isso conhecia alunos de varias séries. Um dia ele me chamou pra ir na casa de uma amiga dele, que era bem rica. Tinha um terreno grande, com piscina e ficava a beira de um lago. Os pais dela estavam trabalhando, ficamos nós dois e mais tres meninas. Depois de um tempo fomos pra piscina, pois estava quente. Como eramos mais velhos aproveitamos pra tirar uma casquinha delas, inventando brincadeiras e sempre que dava, encoxando-as. Ficamos algumas horas brincando, depois fomos tomar banho. As meninas foram no banheiro principal, e a dona da casa nos cedeu o banheiro de empregados, mas que era grande, devido ao luxo da casa. Entrei primeiro no chuveiro, de sunga. Após alguns minutos, entrou Joao, ainda de sunga. Começamos a tomar banho e a falar das meninas, papo de homem. Certa hora, fui enxaguar o cabelo e me virei de costas pra ele. Quando me virei de novo tomei um susto, ele estava pelado. Meu primeiro reflexo foi olhar pro pau dele, naquele momento um frio percorreu meu corpo, senti um mix de susto e algo que acho, era tesao. Seu penis era maior que o meu, e tinha pêlos. Estava me sentindo estranho, em vez de brigar com ele, resolvi disfarçar, nao tinha problema dois amigos tomar banho juntos. Eu me esforçava pra nao olhar pra baixo, mas as vezes era inevitavel, nao sei o porque. Depois que me retirei do banheiro, fiquei espiando na fechadura. Nao demorou muito, Joao estava batendo uma punheta, seu pinto foi ficando duro, era bem maior que o meu, e acho que grande pra idade dele (a mesma q a minha). Seu rosto foi mudando, seu corpo se contorcendo, e gemeu baixinho. Um liquido branco esguichou do seu pau, um volume grande de porra, fiquei impressionado. Desde aquele dia tudo mudou.

FANTASIAS

Após o dia da piscina, eu comecei a ter uma curiosidade pelos meninos, quando estavamos conversando ficava imaginando como eram seus paus. Ficava com vergonha, nao me achava gay, mas nao conseguia evitar de ter esses pensamentos, que eram mais como recaidas. Dois meninos começaram a povoar minha mente, eram o Bruno e o Diogo. Ambos eram bem mais altos q eu (1.69m), mais de 1.80m cada. Quando conversamos na turma de mulheres eles eram os que mais contavam vantagem. Segundo eles mesmo, tinham mais de 20cm de pica. Aquilo ficou na minha cabeça. As vezes quando tava batendo punheta, pensando em muheres, começava a pensar neles. Depois, as fantasias foram ficando mais intensas, ja me imaginanva dando pra eles. Aquilo me fazia gozar, mas nunca deixava isso transparecer pra eles, nem pra ninguem. Quando eu ficava em casa, me trancava no banheiro e ligava o chuveiro. No inicio, enfiava os dedos no cuzinho, doeu nas primeiras vezes, mas com shampoo foi ficando mais facil. Eu batia punheta, e colocava o dedo no rabinho fantasiando o Diogo me comendo, e as vezes gemia baixinho:

- Ai, vai enfia, ai é muito grande. E outras coisas pervertidas.

Com o passar do tempo, fui colocando outras coisas na bunda. Dia a dia, ia alargando meu anel, e como eu controlava a penetraçao nao doía tanto. Doía quando eu tentava por bananas, pepinos, ai alargava bastante. Lendo contos, descobri uma tecnica pra entrar mais facil. Consistia em fazer força contraria, como quando defecamos, que o objeto entrava. As vezes tinha que forçar, e machucava, dava um desconforto na barriga. Depois do banho meu cuzinho ficava inchado, e meu reto doía.

A FESTA

Fui numa festa na casa de uma amiga, todos meus amigos estavam la. Bebi bastante, depois da festa, fui com mais 3 amigos a outra festa, Diogo estava no meio, e a festa era de um amigo dele. Ja eram 2h30 da manha, meus outros dois amigos foram embora, com o pai de um deles. Eu resolvi ficar, pois um conhecido do Diogo ia levar ele em casa, e eu ia de carona. Eu ja tinha bebido bastante, tava bem falante. Depois de mais uns goles, apaguei. Só me lembrava de alguns flashes, de eu saindo da casa, pegando carona com o Diogo. Acordei na casa do Diogo, com uma roupa dele. A minha tava vomitada. No dia seguinte, fomos jogar bola no colegio. Até ai tudo normal, o problema foi quando um amigo meu veio perguntar.

- Eai cara, nao ta doendo? Eu estranhei e disse:

- Doendo o q?

Alguns deles começaram a rir, eu nao estava entendendo. Até que outro amigo meu esclareceu:

- Ué voce nao deu o cú pro diogo ontem.

Fiquei sem reação, nao sabia o que responder. Fiquei desesperado, eu via eles conversando entre si, rindo de mim. O Diogo nao estava la pra eu perguntar o que estava acontecendo. Pior que eu nao tinha como saber se era verdade, meu rabinho nao tinha mais pregas, pois a tempos eu introduzia coisas nele, e mesmo nesses momentos, no dia seguinte meu reto nao estava mais doendo. O foda, é que ele podia mesmo ter enfiado o pau no meu rabo.

CONTOS

Depois desse dia, fiquei um tempo afastado deles. Quando encontrava com alguem, as vezes me zuavam. Um dia numa festa, em que eu estava na roda, alguem perguntou a semelhança entre eu e a Paulinha (ex do Diogo), é que o Diogo já comeu o cú dos dois. Aquilo me deixava triste, sem reação, nunca tive provas do que aconteceu, mas aquilo ficava na minha cabeça. Durante muito tempo, aquilo me deprimiu. Mas depois de alguns meses, aquilo ia me dando tesao. Passei a visitar sites de contos eroticos, e cheguei a colocar essa historia em um. Sempre quando relia o conto, batia punheta e gozava. Comecei a por fantasias minhas nos contos, e deixava um email pra contato sempre. Recebia varios emails, de safados querendo me conhecer, e quem sabe , conseguir algo mais. Eu nao levava a serio, porque tinha medo, e receio de alguem descobri, e medo de ir mais a fundo nas minhas fantasias. As vezes isso me torturava, essa vontade de por em pratica, e de fato, dar pra alguem. De vez em quando, alguns me mandavam fotos, dos seus perus. Tinham de varios tamanhos, formatos, grossuras, aquilo foi me deixando louco. Depois de muito pensar, ja estava com 17 anos, resolvi tentar. Escolhi uma pessoa de outro estado, pois assim seria mais dificil ser identificado. Peguei um email de um carioca, de 19 anos. Seu pau era um dos maiores, era alto, meio gordinho. Troquei varios emails com ele, ele sempre safado querendo que eu fosse visitar ele, eu morava no SUL. Eu sempre prometia que ia, mas acabava nao indo, de medo, era um passo sem volta. Nos falamos por celular algumas vezes. Depois de 3 meses de conversa ele disse que sua mae ia ficar um final de semana fora, e ele ia ficar sozinho. Eu novamente relutei em ir, dizia que tinha compromissos, e nao podia. Na verdade, ja estava de ferias. Quando ele me disse que ajudava com metade da passagem de onibus, vi que ele queria muito. Disse pra ele que ia pensar alguns dias. No dia seguinte, ele recebeu a noticia que eu ia... A curiosidade falou mais forte.

A VIAGEM

Convenci meus pais da viagem, disse que tinha um amigo la no Rio, foi meio dificil, mas me deixaram ir. Embarquei numa quinta de manha, e depois de algumas horas cheguei la. Durante a viagem inteira ficava pensando se devia ter ido mesmo, se devia voltar, o que fazer? Eu ainda tinha um trunfo, ele nao sabia como eu era, mas eu saberia identificar ele. Combinamos em um lugar da rodoviaria. Cheguei, peguei minha mochila, mas em vez de ir direto pro local, fiquei de longe observando. Ele ja estava la, com uma bermuda, e uma camisa camuflada. Eu estava muito nervoso, fiz ele esperar uma hora, ele foi me procurar, ficou sabendo que o onibus ja tinha chegado. Acho que pensou que eu tinha desistido, entao foi em direçao ao estacionamento. Nisso, tomei coragem e fui atras. Alcancei ele e puxei seu braço. Ele parou e virou, ficou espantado. Ficamos nos encarando alguns segundos. Perguntou:

- É vc?

Respondi que sim, ele sorriu e demos um aperto de mao. Convidou pra entrar no seu carro e saimos. Acho que ele estava meio nervoso tambem, falava pouco, e como sou timido, ficava varios vacuos na conversa. Ele disse que a mae dele ainda tava em casa, e que iamos dar uma volta e depois iamos pra casa dele. Ele me mostrou um pouco do bairro dele, tinha algumas ruas meio escuras, com pouca iluminaçao. Numa dessas, ele parou o carro, embaixo de uma arvore. A rua nao tinha movimento, eram 21h da noite. Só tinha um posto proximo que iluminava um pouco, mas dava pra gente nos ver dentro do carro. Começamos a nos conhecer melhor, falei um pouco da minha vida, e ele da dele. Percebi que ambos estavam nervoso pra entrar no assunto pelo qual eu estava lá. Ele timidamente, tentou uma aproximaçao:

- E aqueles emails lá cara.

- Pois é.

Ficamos nesse papinho durante uns minutos. Depois o papo foi ficando mais quente, perguntei a ele se namorava, ele disse que nao. Após, entramos na vida sexual dele. Me disse que tinha perdido a virgindade aos 15 anos. Quando fui questionado, respondi que ainda era virgem. Isso surpreendeu ele. Ai, perguntou sobre minha outra virgindade. Sorri um pouco pra ele, fiquei encabulado:

- Tambem sou virgem nesse sentido.

- Nunca deu pra ninguem.

- Respondi que nao. Mas na verdade ja nao tinha mais as pregas.

A partir dai as coisas ficaram mais quentes, ele foi se soltando. Chegou a perguntar se eu tinha gostado das fotos do pau dele. Respondi que nao sabia, estava confuso. Entao, ele reclinou o banco dele pra tras e se deitou. Perguntou se eu nao queria ver ao vivo. Respondi que era muito rapido, que deviamos nos conhecer melhor. Mas ele percebeu que na verdade eu queria ver. Entao, começou a massagear seu pau por cima da bermuda, me lembro como se fosse ontem. Nesse momento, me virei pra frente, olhando pra rua, tava nervoso, mas ao mesmo tempo com tesao. Pela minha visao periferica, vi o momento que ele pos pra fora, pegou seu membro e começou uma punheta suave, senti um cheiro forte, cheiro forte de pinto.

- Voce ja chupou pinto?

- Nao, nunca.

- Entao chupa.

No inicio eu disse nao, querendo dizer sim. Ele pedia com jeito, e eu fazia cu doce.

- Po, voce viajou pra ca, pra que entao? Disse ele impaciente, com aquele sotaque carioca. Discutimos um pouco e ele pos as maos atras da cabeça, oferecendo seu pinto pra mim.

- Ta ai, se quiser pode chupar, to esperando.

Minha mente tava com um turbilhao de pensamentos, no Diogo, na festa, na gozação dos meus amigos. Bom, estou longe de casa, ninguem nunca vai saber, foda-se.

- Ta bom.

Me ajoelhei no banco do passageiro, respirei fundo e peguei seu pau na mao. Ja tava duro, era do tamanho das bananas que eu punha na bunda, entao sabia que ia doer se fosse dar o cu pra ele. Comecei lambendo a cabecinha, tinha um cheiro forte, e um gosto salgado. Dava lambidinhas por todo o membro, como eu tinha visto nos filmes pornos. Ele gemia. Com a mao direita peguei comecei uma punheta rapida, e com a boca chupava seus testiculos, como uma atriz porno. Perguntei quantos cm tem?

- 18.

Fiquei impressionado. Minha mao era pequena, por isso nao conseguia envolver por completo a base da sua rola. Peguei seu pau pela base, com a mao direita, respeirei fundo e fui. Fazendo como nos filmes, comecei chupando a cabeçona, sincronizando os movimentos da minha mao com os da minha boca. Ele ja gemia alto, pegou atras da minha cabeça e forçou-a pra baixo. Eu conseguia descer pouco menos que a metade da sua pica. As vezes fazia sem as maos, numa dessas ele pos no fundo da minha garganta, quase vomitei. A certa altura ele ja comia minha boca, pedi pra ir mais devagar. Voltei ao controle, tirava o pau da boca e masturbava rapido, depois voltava a chupar. O boquete durou uns 10 min, quando vi que ele ia gozar, acelerei o ritmo.

- Aiii, vai... aiiiii... porra.... que bom.... aiiiiiii...aaaaiiiiii....aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Tentei tirar da boca na hora, mas ele nao deixou, acho q recebi 3 jatos na garganta, fiz tanta força que ele largou minha cabeça. Recebi mais dois esguichos da cara. Voltei a me sentar no banco, com a cara toda esporrada e briguei com ele, nao queria porra na boca. Me olhei no espelho. Minha cara tinha bastante porra, engoli um pouco, e o resto escorreu pelo canto da boca. Peguei papel higienico no porta luva e me limpei. Nogento. Fomos pra casa dele e dormimos.

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Comentários

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muito bom, como eu ja tinha dito vc devia escrever um livro pois tem mt jeito pa isso. nota 10 adorei to mortinho pa saber como acaba.

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