Aniversário da Deusa

Um conto erótico de escravo da Deusa Dominadora
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3103 palavras
Data: 28/06/2009 22:16:24

Um dia a minha Deusa me mandou escrever para ela um conto SM em sua homenagem. Eu aceitei, mas acabei não atendendo à sua ordem, dizendo que não tinha coragem para isso. Mas hoje, quando falta exatamente uma semana para o aniversário dela, tive a inspiração de que precisava para começar a escrever. Se o que eu passarei a escrever será o relato do que acontecerá daqui a alguns dias ou se não passará de um conto eu não sei. A minha vontade é que aconteça o que eu imagino, mas a minha vontade pouco ou nada importa. Descobrir isso, agora que eu tenho uma dona tão linda quanto a minha Deusa, tem me feito muito felizEram 14h30min. Tínhamos almoçado na casa dela e, como tínhamos combinado, fomos ao motel mais requintado da cidade, que entre suas suítes dispunha de uma com acessórios SM. Ela tinha um equipamento em forma de X que prendia a pessoa pelas mãos e pés; uma “guilhotina”, que deixava a pessoa imobilizada, curvada, com as mãos e a cabeça presas lado-a-lado em orifícios fechados por madeira, trancados por cadeado. Além disso, dispunha de chicotes, algemas e mordaça, que já tínhamos e por isso não nos chamava tanto a atenção.

Apesar da nossa relação de Dona x escravo, somos um casal de namorados que se ama muito. Assim, chegando no motel, nos beijamos demoradamente, nos despimos e nos amamos. Primeiro, lambi a doce vagina da minha Deusa, chupando-lhe o clitóris, tudo para excitá-la e dar-lhe todo o prazer que merece. Ao chegar o momento certo, começamos a transar. Primeiro ela em cima de mim, depois o contrário, depois ela de quatro... Em todos os momentos eu usava um anel peniano, que melhorava a minha ereção e me impedia de ejacular. Afinal, apesar de ali parecermos um casal “normal”, eu não passo de um verme que não tem direito a prazer tão facilmente.

Depois de ter a minha Deusa satisfeita, conversamos um pouco e nisso o relógio apontava 16h. Ia começar um jogo de futebol e a minha Deusa adora assistir. Eu sabia que nas próximas duas horas eu não lhe seria útil. Fui até a mala onde guardamos os acessórios e peguei as algemas, o chicote e a minha coleira. Implorei à minha Deusa que me algemasse com as mãos nas costas, me colocasse a coleira com o seu nome e me permitisse ficar de joelhos lambendo os seus pés durante todo o jogo. Ela me falou:

- Eu não quero perder um segundo deste jogo. Se você quiser fazer isso, eu não perderei tempo para te soltar. Não te soltarei antes do fim do jogo por nenhum motivo. Não vai adiantar, pedir, implorar, chorar, nada! Você quer fazer isso mesmo assi,?

Eu não hesitei:

- Sim, minha Deusa. Imploro que me deixe lambendo seus pés enquanto não quiser me usar de outra forma.

Assim, minha Deusa me algemou e me colocou a coleira, cuja guia ficou segurando em sua mão. Para evitar que eu me distraísse com qualquer coisa que não fosse lamber seus pés, ela também me vendou.

O jogo começou. Comecei a lamber as solas dos pés da minha Deusa, muito feliz. Ela tinha usado pela primeira vez as sandálias que lhe dei de presente. Descobri um novo cheiro dos pés da minha Deusa, e adorei, como todos os que os pés dela possuem. Seus pés estavam um pouco suados, mas isso logo passou com as minhas lambidas. Entre os dedos, lambi para limpar algumas sujeirinhas, pois sei que sou um capacho e que a minha Deusa gosta que eu me humilhe assim.

Por volta da metade do primeiro tempo, comecei a sentir desconforto por estar naquela posição, e não lambia seus pés com o mesmo vigor. A minha Deusa percebeu e sem falar nada me deum das mais fortes chicotadas que já tinha me dado até então, e me mandou lamber direito. Fiz o que ela mandou, tentei esquecer o desconforto e lambi seus lindos pés até o final do primeiro tempo, que acabou em 0 x 0.

Assim que começou o intervalo, minha Deusa falou que queria ir ao banheiro e me levou com ela. Ela sentou-se no vaso e eu, que em nenhum momento deixei de estar amarrado e de joelhos, me abaixei para colocar meu rosto perto da sua vagina. Ela começou a fazer xixi, e eu fiquei ainda mais excitado ao sentir seu cheiro... Ao acabar, nada precisou ser dito, eu já sabia o que fazer. Lambi-lhe todo o sexo e as virilhas para limpá-la e não deixar nenhum resquício de urina.

Voltamos ao quarto. Ela na frente, eu atrás de joelhos. Ela disse estar com fome e por isso pegou refrigerante e salgadinho. Eu também estava com fome, mas nada falei, porque sabia que a minha dona iria me alimentar se quisesse. Ela comia sentada enquanto eu lhe lambia os pés. Apoiava o refrigerante nas minhas costas e riu de mim falando que eu dava um ótimo banquinho! Fiquei ainda mais desconfortável, pois sabia que um movimento mais brusco poderia derrubar o refrigerante – e eu nem queria imaginar o que iria acontecer se isso ocorresse...

A minha Deusa não quis mais comer, e o jogo ia começar. Ouvi o barulho do salgadinho caindo no chão, achei que foi sem querer. Mas não, esse era o jeito de ela me alimentar! Os salgadinhos caíram no chão, próximo de onde estavam as sandálias dela. Ela me ordenou comer tudo, e lamber as sandálias, porque tinha caído farelo nelas. Mandou também que eu lambesse as suas solas, que tinham ficado um pouco sujas porque foi descalça até o banheiro e a geladeira. Assim eu fiz, sem questionar.

Após limpar as olas dela, eu já estava exausto de ficar ali... Mas eram só 10min do 2º tempo ainda! Continuei a lamber seus pés, e lamber, e lamber, e lamber... Para a minha tristeza, aos 20min o time adversário faz 1 x 0. Ela irrita-se, pega o seu chicote e me aplica vários golpes, com o máximo da sua força. Eu choro, mas isso não adianta muito. Daquele instante em diante, a cada lance perdido do seu time, ela me chutava o rosto irritada. E eu continuava a lamber os seus pés. No fundo, adorava aqueles chutes. O jogo acaba. 1 x 0 mesmo.

Enfim fiquei solto novamente. Agradeci por isso beijando a mão dela, e quando fui beijá-la na boca, levei um forte tapa no rosto. A minha Deusa disse que queria ir na hidromassagem relaxar um pouco agora. Preparei a banheira e, com tudo pronto, ela me pediu para levá-la até lá. Fiquei de quatro, ela montou em minhas costas, e eu a levei assim até a banheira.

A minha Deusa ficou com todo o seu corpo na água, exceto a cabeça e os pés. Um dos seus desejos era ficar assim e me ter lambendo os seus pés. Estava muito feliz por estar ali podendo realizar o seu desejo, e comecei a lamber e massagear os seus pés. Como aquilo era bom! Após ter realizado o seu desejo, a minha Deusa transformou-se em namorada e me convidou para entrar na banheira. Fiz isso, e ficamos por muito tempo conversando e trocando beijos e carícias.

Meu tesão era enorme. Disse a ela que queria muito gozar, e me surpreendi quando ela disse que eu gozaria agora. Saímos da banheira, e ela me mandou ir para a guilhotina. Eu fiquei preso lá, nu, e ela começou a acariciar a minha bunda. Nunca tínhamos feito isso, mas eu já tinha lido a respeito e sabia que estava prestes a acontecer. Eu seria “ordenhado” através de penetração do seu dedo em meu ânus e estímulo da minha próstata, o que me faria ejacular sem ter orgasmo. Para garantir que eu não tivesse prazer nenhum, ela colocou junto ao meu rosto uma meia usada minha e me amordaçou com outra. Ao mesmo tempo em que sugava a minha meia, era obrigado a sentir o cheiro do meu pé a cada respiração. Isso me enchia de nojo, mas eu nada podia fazer.

Ela colocou em meu ânus um creme para facilitar a penetração, que eu comprei para fazer sexo anal com ela. Doce ilusão a minha... Aquele creme foi ser usado em mim, e eu pressenti que aquilo aconteceria outras vezes, só para o prazer da minha Deusa. Ela enfiou o seu dedo indicador em mim, em me senti humilhado e indefeso, e só pude ouvir ela rindo de mim e falando para a cadela se acalmar. Ficou massageando e comecei a sentir a sensação de que iria gozar com aquele estímulo. Ela começou a tocar o meu pênis também. Comecei a ejacular. Um bom volume, porque isso é muito raro para mim, minha Deusa não permite gozar. Depois disso, minha Deusa perguntou se eu tive prazer. Respondi que não, e ela me disse rindo:

- Que bom!

Ouvir ela rindo do meu sofrimento me deixou muito feliz. Sem dúvida, a sensação era melhor do que a de um orgasmo qualquer. Eu sorri para ela, me ajoelhei e beijei a sua mão. E disse também:

- Obrigado por me deixar ser seu escravo, minha Deusa!

Recebi como resposta apenas um chute no saco.

Era hora de eu ser punido fisicamente. Afinal, lá havia o “X”, que foi o principal motivo de irmos para lá. Fui amarrado nos pulsos e tornozelos, e ela me puxou os cabelos com força e falou:

- Verme, eu quero te fazer chorar muito hoje. Sabe que eu gosto disso, não é? Vou te chicotear até você chorar e dizer que não aguenta mais apanhar. Quanto mais isso demorar para acontecer, mais você agradará a sua dona. Entendeu?

- Sim, entendi, minha Deusa.

- Só que não será só isso. Eu estou fazendo 23 anos e quero comemorar dando 23 chicotadas fortíssimas em você. Assim, quando você já estiver chorando de dor, eu te amordaçarei para não ser incomodada com o seu choro, e para te deixar sem possibilidade de pedir para eu parar. E aí começará a sequência de 23 chicotadas... Se fizer isso direito, vou te dar uma recompensa depois. Você aceita isso?

- Aceito sim, minha Deusa.

- Ótimo.

Ela então começou a me chicotear. Experimentou os modeles que tinha no quarto nas minhas costas, bunda e coxas. Doía muito, mas eu estava acostumado. Ela então pegou o seu chicote e começou a me bater com ele. A dor era grande, eu soltava gemidos de dor e reprimia o meu choro. Não iria pedir para parar tão cedo, não esqueci que ela disse que quanto mais eu aguentasse, mais eu a agradaria. E tudo o que eu quero sempre é agradá-la.

Contudo, as chicotadas ficavam cada vez mais fortes, e eu já não tinha como segurar meus gritos de dor e o meu choro. Continuei aguentando, até que as chicotadas ficaram cada vez mais fortes e eu não resisti e falei que não aguento mais apanhar. Ela parou e me falou que eu aguentei muito, ficou satisfeita comigo, e me deu um prêmio: disse que daria um minuto de descanso antes de começar as 23 chicotadas. Falou também que o meu corpo estava todo marcado, e pegou um chinelo seu e colocou no meu rosto, dizendo:

- Lambe, capachinho, você merece.

Fiquei emocionado com esse gesto de carinho da minha Deusa, e fiquei lambendo apaixonadamente o chinelinho velho dela por uns 45 segundos. Até que a minha folga acabou, e ela me amordaçou e disse que agora iria dar as 23 chicotadas, sempre no máximo da sua força e sem se importar comigo ou com onde elas iriam atingir.

As 23 chicotadas começaram. Desde a primeira, pude sentir que a minha Deusa não estava para brincadeira e eu nem consigo descrever o que sentia. Eu não parava de chorar, mas a mordaça impedia que isso fosse ouvido. Sentia dor como nunca senti na minha vida. Minha pele parecia estar se rasgando, e apesar de tudo eu estava com muito tesão por sentir que a minha Deusa estava se divertindo com a minha dor.

Depois da 23ª chicotada, eu continuei chorando, achava que aquela dor não ira parar nunca. Minha Deusa fez um carinho em meus cabelos e disse que adorou me bater. Não pude responder pois ainda estava amordaçado. Ela tirou uma foto de mim para registrar as marcas da surra e me mostrou feliz pelo seu bom trabalho. Eu me assustei com o que vi, e fiquei imaginando a sorte que tive por ela ter só 23 anos. Por outro lado, me aterrorizei ao pensar que eu poderia sofrer muito mais quando ela completasse 30, 40, 50, 60 anos...

Como eu ainda sentia dor e choramingava, minha Deusa não quis me soltar e deitou-se na cama e começou a ver televisão. Passados uns 10 ou 15 minutos, ela foi até mim e me soltou. A minha reação imediata foi cair a seus pés, e lhe declarar todo o meu amor e submissão. Ela me fez carinho com o seu pezinho e eu sorri, deitado no chão, muito feliz!

Deitamos na cama, trocamos beijos e carinhos, e falei a ela que meu corpo doía. Ela sorriu, e aquele sorriso me fez sentir que tudo valeu a pena. Eu morreria para proporcionar aquele sorriso em seu rosto lindo ou para satisfazer qualquer capricho seu. Excitado por isso, implorei para lhe lamber novamente. Ela queria, mas como sempre me fez implorar por isso. Eu implorei muito, fiz tudo que ela queria, pois precisava lambê-la de novo... Enfim ela deixou, e eu pude lambê-la. Fiquei assim sendo controlado por ela, que mandava a minha boca ficar em seu clitóris, vagina e ânus alternadamente. Enquanto lambia o seu cuzinho, ela peidou em mim e me mandou respirar profundamente na hora para que ela não sentisse o cheiro. Assim eu fiz.

Depois de excitá-la muito, ela ordenou que eu a masturbasse com o meu dedo. Adoro fazer isso, mas me canso com facilidade, e continuo sempre porque ela diz que o que eu sinto não importa. Ela gozou, e me mandou chupar o meu dedo e limpar o seu gozo em sua vagina, o que para mim é uma recompensa por um serviço bem feito.

Continuamos a namorar, e entre as coisas que conversamos, ela disse que adorou a sandália que lhe dei de presente. Nesse momento, ela deu seu sorriso sádico que eu conheço bem, e falou:

- Escravo, suas costas estão todas marcadas, mas você está muito branquinho na frente! Quero que calce as minhas sandálias, deite no chão e se prepare para ser muito pisado!

Eu adorei a ideia, e fiz o que ela mandou. Ela subiu em cima de mim e ficou parada. Sabia que assim eu ficaria marcado. Ela desceu e viu as duas marcas de salto e sorriu ao sentir que elas não sairiam do meu corpo durante alguns dias. Voltou a subir em mim e continuou a me pisar, desta vez me fazendo seu tapete, caminhando sobre mim. Doía muito, mas vê-la nua e de salto me fazia esquecer esse detalhe. Quando ela cansou da brincadeira, mandou eu me olhar no espelho. Vi várias marcas de salto, nem dava para contar. Adorei me ver com o corpo todo marcado pela minha Deusa linda.

Nisso era quase hora de irmos embora. Eu falei a ela o quanto a amava e o quanto adorava ser usado. Disse que sempre seria seu escravo e que não tinha nenhum limite. Mas falei também que eu queria muito terminar a noite tendo prazer também. Falei isso um pouco triste, e isso a fez sentir pena de mim. Afinal, ela me ama também. Isso porém não durou muito, e ela disse que não e pronto. Falou quer era para eu tomar banho que enquanto isso ela iria no banheiro e em seguida iríamos embora. Beijei seus pés e fiz o que ela mandou. Ao sair do banheiro, o que tinha baixado um pouco o meu tesão, me conformei com a minha sorte, e estava conformado em gozar somente dali a três semanas, como era o desejo da minha Deusa. Estava enganado, e tive uma surpresa quando a vi depois do banho. Ela estava nua e de sandálias, linda como sempre, e falou:

- Escravo, você me serviu muito bem hoje, sofreu muito para me dar prazer, até foi penetrado por mim (ao falar isso, ela riu). Então, acho que você merece gozar. Mas, para isso, eu vou impor algumas condições. Afinal, o seu prazer tem sempre de ser conquistado com esforço. Fique sabendo que, se gozar agora, ficará sem gozar até o dia dos namorados (mais de dois meses depois). Além disso, vou te punir de outras formas. Até lá não quero que coma nada de guloseimas longe da minha presença. E, estando junto comigo, pode ter certeza que eu só vou deixar você comer algo quando eu tiver vontade também. Não vai adiantar implorar, ouviu? Além disso, vou imaginar outros castigos... Você quer gozar mesmo assim, inútil?

Eu pensei muito, certamente sofreria muito por mais de dois meses. Nunca fiquei tanto tempo sem gozar, e não sabia como eu aguentaria ficar sem comer doces e lanches por tanto tempo, já que como isso praticamente todo dia. Entretanto, eu estava excitado a ver a minha Deusa assim tão mandona, e respondi:

- Sim, eu quero gozar, minha Deusa! Aceito tudo o que quiser.

- Ótimo. Sabia que iria querer, você sempre se submete a tudo que eu quero. Por isso, tenho outro prêmio para você. Enquanto você tomava banho, eu fiz cocô. Ainda não me limpei. sei o quanto você quer ser a minha privadinha, e hoje resolvi deixar você me limpar a bundinha. Será assim que se masturbará e gozar, limpando a minha bunda! Vem logo me limpar, meu papelzinho higiênico!

Não acreditei no que ouvi. Aquilo era algo que eu desejava muito... Me ajoelhei, ela abriu a sua bunda com as mãos, e eu comecei a lamber e me tocar. Lambia tudo enquanto ela não parava de gritar comigo, me humilhar, falando coisas que me faziam explodir de tesão! Enfim, eu gozei. Foi o melhor e mais intenso orgasmo da minha vida. E sem pestanejar, lambi todo o gozo que tinha na minha mão, e lambi o gozo que caiu no chão. Esse era um desejo antigo da minha Deusa, que não conseguia realizar antes por nojo. Naquela hora, porém, era o mínimo que podia fazer para lhe retribuir o prazer que tive.

Depois de limpar a bundinha dela e todo o meu gozo, e ter gozado tanto, só tinha forças para dizer a ela uma coisa:

- Feliz aniversário, minha Deusa!

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