No caminho de volta tive que parar num posto de gasolina para ir ao banheiro, pois estava vazando muita porra do meu e um pouco de sangue, sorte que tinha algumas roupas no carro e tive que trocar, e até comprei absorvente intimo para poder chegar em casa.
Com o passar do tempo o efeito da anestesia foi passando e as dores apareciam aos poucos, estava sentindo febre e cada vez mais dor, aquilo estava me preocupando, mas por outro lado tentava lembrar do prazer que senti, vez por outra sentia uma fisgada aguda, e sentia que descia algo de dentro de mim, acabei parando outra vez e troquei o absorvente, desta vez ele estava só cheio de porra, mas muita porra mesmo.
Cheguei em casa e tomei um banho e fiz uma ducha saiu bastante porra ainda e um pouquinho de sangue, tomei uma dose cavalar de analgésico, jantei e fui dormir.
Na madrugada acordei sonhando com o carioca me fodendo outra vez, e com muito tesão segui para o trabalho, oficialmente seria o último dia de trabalho cheguei e lá estava o carioca na porta me esperando, e perguntou se eu estava bem, lhe disse, que foi bastante sofrido, mas não me arrependia, e estava disposto a tentar mais uma vez, já que os serviços estariam terminando hoje. Carioca propôs de eu dormir com o Luiz o resto da semana e no final de semana foderíamos em sua casa, eu topei na hora e disse se ele levaria o anestésico, ele riu e falou que tinha um bom estoque em sua casa.
Entramos para trabalhar, mas não sem antes passar no quartinho para uma chupeta em seu pau e ele dar uma bela olhada no meu cú, ele comentou: Que bom sobreviveu ao abate.
Terminado o serviço então trocamos os telefones, e marcamos para o final de semana, posterior, dali 10 dias, pois queria descansar bem o cú e ainda aproveitar mais o pau do Luiz.
Terminamos o dia e despedi do Carioca com um beijo no vestiário e ele apalpou minha bunda e disse, vou ficar ansioso te esperando.
Peguei minhas coisas e fui para a casa do Luiz, chegando lá me foi entregue as chaves como já tinha autorização, já que eu era seu primo. Arrumei-me toda com a fantasia de enfermeira que ele havia presenteado, e fiquei sem calcinha, coloquei um avental e fui preparar a janta, modéstia a parte minha mãe me preparou para ser uma senhora dona de casa, pois na cozinha faço qualquer tipo de comida, e também sou bem comida na cozinha.
Luiz me ligou e eu lhe disse que estava em seu apartamento e estava preparando a janta, ele ficou muito feliz, e disse que chegaria rápido, preparei a mesa, com velas, vinho e tudo arrumadinho.
Luiz chegou com um buquê de flores lindo, e uma caixa de bombons, já que a outra estava na geladeira, pois já havia alguns dias.
Beijamos e Luiz já foi tirando sua roupa, me abraçando e nos apertando, eu quase gozei com seu entusiasmo, depois foi tomar banho, e enquanto se arrumava, eu fui também, voltei de shortdoll, e ele com uma samba canção dourada. Jantamos a luz de velas, e por baixo da mesa eu passava os pés em seu pau, depois desci a mesa e enquanto terminava seu jantar, e o chupava, ele não gozou ainda, pois queria se excitar ao Maximo, e despejar toda a porra possível em meu reto. Depois sentamos na sala para assistir a um DVD romântico, ficamos abraçado o tempo todo, e eu alisava seu pau e ele o meu, depois que o filme acabou, Luiz me pegou nos braços e levou para a suíte, me beijava o tempo todo, me sentia uma perfeita mulher, Luiz me deu um tubo de xilocaína na mão, mas lhe disse que não precisaria mais, pois ele já tinha me descabaçado de vez e não precisaria mais, mal sabia ele que o carioca era quem havia realmente acabado com qualquer sombra de pregas do meu cú, ele disse que tudo bem, pois assim seria com prazer, e não com anestesia, rimos.
Luiz então me passou gel lubrificante, que botei uma boa quantidade no cú e depois peguei um pouco e punhetava seu pau, até ficar bem lubrificado, me deitei na posição de frango assado, e ele se posicionou, pincelava o meu anel, e quando passou por ele eu o puxei seu pau entrou até a metade, e como não senti dor alguma só prazer gemi um pouco, ai Luiz começou o vai e vem, e foi entrando, até seu saco bater em min há bunda. Nessa hora eu vi que o carioca foi meu descabaçador, pois já não sentia resistências, mas sentia muito prazer, e eu apertava seu pau e sentia toda a silhueta dele dentro do meu reto, depois de uns 20 minutos, já na se segurando mais, sentia a chapeleta de seu pau crescer era sinal que o gozo viria, então me abri ao Maximo e pedia para ele ir o mais fundo possível. Luiz gozou muito e sentia meu intestino estufar, parece que eram litros de porra dentro de mim.
Depois fomos para a banheira e tomamos um banho relaxante, e Luiz disse que sem o anestésico, era muito melhor, pois ele conseguia sentir toda extensão da minha bunda e que aquilo lhe dava mais prazer, o beijei e disse, que na verdade, estava com medo dele não me querer mais depois de lacear meu cú. Ele rindo disse que se o pau ficasse folgado tudo bem, mas ele ainda tinha seu braço pra por no meu cú, que ele até queria tentar colocar, eu fiz cú doce, mas falei para passar o anestésico e tentar, se conseguir ele poderia fazer de vez enquando, pois senão eu ficaria larga.
Luiz mal sabia que o meu intuito era estar preparado para o carioca pois o queria sem anestesia também. Luiz colocou o tubo inteiro de xilocaína no meu cú e enquanto fazia efeito, eu chupava seu pau, quando se aproximava o gozo, parava e em leves punhetas conversávamos sobre o serviço, depois iniciava a chupeta novamente, depois de uns 10 minutos, Luiz verificou o estado do meu cú e constatou que estava quase no ponto para abri-lo no punho. Então Luiz iniciou a lubrificação de seus dedos com o gel e foi colocando um, dois, três, quatro, Luiz fez conchinha da mão e enfiou no meu rabo fazendo um canal aberto, então punhetou-se e gozou sua porra na conchinha que foi escorrendo pra dentro do meu cú, eu sentia apenas o calor de sua porra, pois estava anestesiado, e então Luiz começou a forçar a entrada de sua mão, quando chegou na extremidade da mão ele tentava abrir a mão e fechava, e ia repetindo isso, eu começava a sentir pequenas dores e com o tempo foi passando, depois de alguns minutos a dor passou e eu já voltava a me abrir toda, então Luiz forçou mais e entrou seu punho, e um grito agudo e alto foi inevitável, cheguei a desfalecer por alguns instantes e Luiz estático e apreensivo, ficou parado, e falava comigo, mas sem resposta, depois voltei a mim e já não havia dor alguma, Luiz preocupado perguntou se estava tudo bem, e eu lhe disse que sim, que já não sentia dores.
Luiz comentou que sangrou bastante meu cú, mas já tinha normalizado, então o ordenei que me fodesse com o punho, e iniciou o vai e vem, e ambos gozam sem tocar em nossos paus. Depois na retirada de seu punho, foi outra luta, com ajuda de bastante gel saiu, e doeu pra caramba.
Dormimos abraçados depois de um banho bem frio, no outro dia sábado fodemos normalmente, me cú estava como uma flor, mas suportou, no domingo fodemos mais umas cinco vezes.
Voltei para casa e marcamos de nos ver na quinta, pois queria me preparar para o fim de semana com o carioca.
Na quarta a noite liguei para o Luiz, e disse para ele que estava com saudades se poderia passar com ele a quinta e a sexta, pois sábado iria viajar, ele disse que sim, que estava com muita saudade, e não via a hora de me tocar no mais profundo do meu intimo, fiquei agradecido e falei que iria a uma loja comprar umas roupas.
Desliguei o telefone e fui ao shopping, pois tem varias lojas de lingerie fui e comprei em varias lojas calcinhas, espartilho, shortdoll, camisolinha de malha e tanguinha, de varias cores e desenhos, nas lojas sempre passei como um namorado, procurando presente para a namorada. Cheguei em casa e experimentei a todas e montei uma bela mala para o carioca e outra para o Luiz, pois o Luiz não podia nem sonhar com isso.
Logo pela manhã sai para a casa do Luiz, e passei na farmácia para comprar gel lubrificante e xilocaína, e fui, chegando no apartamento do Luiz, entrei e ele não estava mas fui preparando tudo, fiz o almoço, e fui tomar banho, e passei loção corporal, e coloquei o espartilhos que comprei me preparei para receber meu amor, quando Luiz chegou ele ficou boquiaberto, e disse que ficara muito bem a roupa para mim. Nos beijamos muito e enquanto tomava banho, fui preparar a mesa almoçamos, e como sempre peguei minha sobremesa na fonte, direto do seu pau, chupei até gozar em mim, bebi toda sua porra, e fomos para a suíte, Luiz me tirou a roupa e eu a dele, e iniciamos a trepar com um belo papai e mamãe, que gozamos muito, pois enquanto me fodia, ele apertava meu mamilos, depois de um tempinho fodemos de frango assado, foi maravilhoso, pois Luiz não parava de me beijar o rosto e a boca, depois um tempo, e fomos para a banheira tomamos um banho refrescante, e depois trepamos de quatro, foi uma loucura, depois que Luiz gozou ele me pediu para sentar a beirada da banheira e chupou meu pau até eu gozar, pois estava toda molhadinha. Depois Luiz disse que queria meter a mão no meu cú então falei pra ele deixar para o dia seguinte, pois queria meter muito com ele e eu iria viajar, assim me recuperaria para quando voltar a encontrar com ele.
Fomos para a sala e assitíamos a outro DVD de gays, e durante o filme e ficava sentado entalado no seu pau, mas não fazia movimentos de sobe e desce para prolongar o seu tesão, e ele acabou gozando só de assistir ao DVD que por sinal era muito bom. Luiz me deu este DVD de presente e até hoje o guardo com muito carinho. Fomos para a suíte, tomamos um bom banho e dormimos com seu pau dentro do meu cú. Pela madrugada acordei com Luiz gemendo e gozando no meu cú, e acabamos de dormir.
Logo cedo, fomos para a hidro nem o café tomamos ainda e Luiz já me comia de quatro na banheira, depois chupei seu pau até gozar na minha boca.
Tomamos nosso café e voltamos a assistir outro DVD agora de jovens casais bissexuais trepando ao ar livre, e então Luiz pediu para meter a mão no meu cú, falei pra ele colocar a xilocaína dentro e enquanto isso prepararia o almoço, ele sugeriu então que trepássemos mais uma vez e enquanto arrumássemos a cozinha, eu ficaria com o cú cheio de xilocaína. Adorei a idéia, e depois de almoçados, chupei seu pau sem deixar ele gozar, depois de quatro no chão da cozinha Luiz encheu meu cú com a xilocaína, e fomos arrumar a cozinha, quando terminei de arrumar tudo Luiz, me dedilhou para ver o ponto, e estava sim no ponto, fomos para nosso ninho e lá iniciamos os amassos, lhe pedi que fizesse como da primeira vez, pois foi muito bom, então ele disse, por isso não deixou eu gozar, claro.
Luiz lubrificou meu cú com o gel, e lubrificou seus dedos, e foi um, dois, três, quatro, e a conchinha, se punhetou e gozou na conchinha enchendo meu cú com sua porra, e ai começou a forçar a entrada, doeu bem menos que da primeira vez e começou a foder, até que eu gozei, aí Luiz tirou seu punho de dentro de mim, e pensando que tinha acabado, mas lhe falei que era para ele enfiar de novo, pois meu tesão era muito grande, então Luiz lubrificou tudo e começou a enfiar em mim desta não doeu nada, e agora e estava por cima dele e chupava seu pau, até que gozamos juntos eu em seu peito e na barriga e ele na minha boca. Fiquei duplamente satisfeito, pois estava realizada, com o Luiz e pronta para o carioca.
Tomamos um belo banho e fomos dormir, não vimos o dia passar, pois estava exausta, e a noite demos uma bela trepada onde alem de seu pau Luiz botou dois dedos juntos no meu cú, e gozamos muito.
Pela manhã levantei a estava acordando meu bem com uma chupeta maravilhosa, quando tocou o celular, quis deixar tocar, mas Luiz insistiu para eu atender, olhei e estava como nr desconhecido, enquanto atendia punhetava Luiz, era o carioca, e o tratava de pai para não despertar suspeitas.
A conversa foi mais ou menos assim;
-Oi pai!
Onde meu amor está, estou te esperando.
- Já estou indo eu dormi nu m hotel em SP, e vou pro café e já te encontro.
Você está com seu marido, querida.
- Ah! Si-sim pai.
Então esta dando a saideira não é?
-Tava pai, você ligou.
Não fica bravinha, que a hora que você chegar eu lhe recompenso com muita porra.
- Que bom pai, vou cobrar quando chegar, assim que eu sair do hotel te ligo para marcar o ponto de encontro.
Não precisa estou na porta da fabrica, eu moro do lado.
- Então tchau.
Beijos minha gata.
- Outro pai.
Vamos terminar esta chupeta que preciso ir meu pai ta me esperando.
Retomei a chupada e com muita volúpia e Luiz gozou, tomamos nosso café, e fui.
Depois que saí da casa de Luiz, me encontrei com o carioca e como já era hora do almoço, fomos para um restaurante chinês, ali perto, mas antes passamos em sua casa, onde ele pegou uma sacolinha com algo dentro e deixamos meu carro na garagem, não cheguei nem entrar naquela hora, pois estávamos com pressa para o almoço.
Carioca muito carinhoso e atencioso, ainda dentro do quintal, me pegou e beijou de uma forma louca, que ferveu meu sangue, e um frio correu na espinha.
Chegamos ao restaurante, pois era perto dali, e saboreamos um rodízio de sashimi, que por sinal era muito bom, e regado a um bom vinho, quando estávamos satisfeitos, e o carioca pediu um cálice de saquê para nos e tomamos, aquilo me acendeu e rosou meu rosto, carioca, me deu o cardápio e disse para escolhe a sobremesa, e brinquei que queria banana ao molho branco ele riu e então me deu a sacolinha na mão e falou vai ao banheiro e você já sabe o tem de fazer, abri para olhar e ele disse só no banheiro, e não jogue nada lá traga tudo de volta.
Levantei e fui ao banheiro, ao abrir a sacolinha, tinha uma tanguinha de napa vermelha, seringa de cinco ml cheia de um liquido, que deduzi ser o anestésico cirúrgico, e um ob.
Fiz como imaginei ajoelhei no chão do banheiro e enchi meu cú o liquido da seringa fiquei cú a bunda empinada alguns instantes e senti meu cú se abrir sozinho, e aquilo me deu um baita tesão, coloquei o ob para fechar o cú e vesti a tanguinha.
Saí do banheiro e entreguei a sacola ao carioca, com a seringa vazia e a calcinha que estava usando. Carioca tinha pedido de sobremesa banana com creme de leite, e eu olhei pra ele e disse se era o creme de leite que eu adorava, ele respondeu que se eu quisesse ele pediria ao cozinheiro para trocar. Ta louco!
Tomamos a sobremesa e saímos para sua casa, no caminho ele abriu a sacola e ao ver minha calcinha dentro ele pediu para ficar com ela de lembrança, lhe disse que sim, mas só se ele marcar o dia de meu descabaçamento feito por ele. Na hora ele falou que assim que chegássemos, ele faria questão de marcar a dataMal entramos no quintal e carioca já me abraçou e beijou, e entramos, sua casa era simples, mas muito bem decorada, possuíam quadros, vasos de cerâmica, e muito bom gosto, carioca me perguntou se queira tomar um banho, e fui para a suíte, desfiz a mala e coloquei minhas coisas, numa cômoda, onde tinham algumas peças femininas, acho que deviam ser das aventuras do carioca, ou sua coleção particular. Tomei meu banho e me preparei, coloquei o mesmo espartilho que usei com o Luiz, e tanguinha preta transparente, sinta de ligas, meias de seda e com gel puxei todo o cabelo para trás, e prendi com uma borboleta, quando me viu carioca imediatamente tirou a sua roupa e seu pau apontava para o teto, e me chamava de minha Madonna, aquilo mexeu com meu ego, que parti para o ataque, nos beijamos muito e então carioca me deu outra seringa para por no cú mas lhe pedi que ele mesmo o fizesse. Carioca pegou a seringa encheu com o anestésico, e eu me posicionei, ajoelhei no chão e empinei o rabo, ele apenas afastou a tira da minha tanguinha, tirou o ob e mandou a seringa pra dentro e lá no fundo depositou todo o liquido.
Fiquei nesta posição por mais uns cinco minutos, e depois carioca me pagou e levantando meu dorso, deu seu pau para que eu chupasse. Chupei como pode e não deixei ele gozar ainda, pois queria toda a porra que ele tivesse, dentro do meu cú, me pus na cama na beirada e na posição de frango assado, carioca, veio e posicionou seu pau no meu rego, pincelou varias vezes, e depois direcionou ao meu botão do prazer. Começou a forçar vagarosamente, e quando a cabeça passou fez um pequeno ardor na borda do meu cú, depois de um tempo carioca prosseguiu entrando, já não sentia dor, e quando chegou ao fim sentia o reto estufado, demos um tempo por alguns instantes e depois iniciou o vai e vem, em poucos movimentos ele gozou, e na seqüência iniciou outro entra e saí, e gozei rapidamente, desta vez eu o acompanhei no gozo. Meu gozo foi tão intenso que atingiu a minha própria boca, foi maravilhoso. Saímos para um banho e depois fomos assistir a tv, onde tinha um canal gay e assistimos a um filme enquanto eu o punhetava vagarosamente, depois começou outro com um cara com pau monstruoso e eu falei pra ele iria sentar em seu pau para assistirmos ao filme juntos.
Lubrifiquei bastante seu pau e meu cú, posicionei a cabeça a entrada de meu cú, e fiz força para descer, não entrava, então subi no sofá e posicionei novamente, desta vez, meu cú se abriu totalmente, e fui descendo doeu bastante mas com determinação fui descendo, não deu para encostar na base, então desci as pernas ao chão uma de cada vez e me posicionei da melhor maneira ficamos assim por um bom tempo e assistindo ao filme, quando o cara do filme pegou o pau de seu amor e começou a punhetar, ai carioca fez o mesmo pegou meu pau e o punhetava enquanto assistia ao filme e eu me deliciando da punheta que recebia, ia dando jeito e entrar mais no meu cú, até que eu gozando eu consegui enterrar o pau no cú totalmente, meus espasmos do gozo foram o suficiente para que o carioca gozasse também.
Ficamos engatados ate terminar o filme, assim seu pau poderia estar menor, mas quando forçou a retirada, senti que a anestesia estava passando e que seu pau não murchou quase nada, a saída foi um pouco dolorosa, mas quando saiu, saiu muita porra, e nada de sangue, ou seja, meu cú já estava bem adaptado ao seu pau.
Fomos tomar outro banho, e aproveitamos para dormir a tarde toda, acordamos já era por volta das 22:00 hs. E fiz nova chupeta para o carioca que gozou bastante na minha boca, quase, não consegui beber tudo.
Depois pedi mais, e já ia me posicionando para receber o anestésico, quando carioca me alertou que havia uns limites diários de uso, que só poderia usar amanhã novamente, então falei pra ele e hora de usar apenas o lubrificante mesmo, pois teria que conseguir recebê-lo sem anestesia, ele achou ótimo, pois a anestesia tira um pouco o sentido na foda, e ao natural seria muito prazeroso.
Dei o tubo de gel na sua mão e mandei colocar o gel dentro do meu cú e ele fez como com a seringa, enfiou o tudo inteiro e lá dentro despejou o conteúdo todo depois pegou um novo tubo e lubrificou seu pau, eu fiz como na primeira vez debrucei na mesinha de centro da sala e agarrei aos pés da mesinha, abri ao Maximo minhas pernas, e lhe pedi calma e cuidado, pois precisava do cú para sentar e cagar.
Carioca riu e disse, terei o maior cuidado com essa preciosidade.
Posicionou atrás de mim e iniciou a entrada, doía muito e à medida que avançava a dor aumentava, carioca ia com muito carinho e bem devagar, demorou mais de meia hora para chegar até a metade, então resolveu para por ali e bombar devagar e gostoso, a dor ia diminuindo, e lhe pedi mais pica, e ele conseguiu chegar a ¾ da pica, estava muito bom, apesar do desconforto.
Carioca estava para gozar, e começou a acelerar seus movimentos, quando gozou acabou de enterrar todo seu pau no meu cú, acho que a porra e os espasmos ajudaram. Estava todo dentro de mim, e pedi para começar de novo desta vez de frango assado, me virei como deu em cima da mesinha sem deixar que seu pau saísse de dentro de mim, e aquilo era maravilhoso, carioca debruçou sobre mim, e me beijou enquanto iniciava a socar seu pau, depois de algum tempo seu pau inchava, era o aviso de outro gozo, então peguei meu pau e punhetei junto ao meu macho seguindo seus movimentos e gozamos juntos, depois carioca pegou minha porra e com os dedos levava a minha boca, achei o máximo quando em seguida me beijou.
Dormimos a noite toda e pela manhã fui tomar um banho e vi que meu cú já não era o mesmo, mal fechava, estava nu na cozinha e ele chegou por trás me encoxando e pedindo mais, arqueei o corpo na pia com as pernas afastadas e o braço estendido, e carioca lambuzou meu cú e seu pau com manteiga e me comeu ali, e falava ao meu ouvido, isso que é café da manhã pão, rosquinha na manteiga e muito leite, e gozou.
Depois saímos para o almoço no shopping, onde enquanto eu pegava os pedido do almoço, ele me comprou de presente outro conjunto de shortdoll.
A tarde, uma nova sessão de filmes e muita foda, me fodeu de coqueirinho, de lado, de cachorrinho, e eu já não precisava de anestesia mais.
A noite, fodemos pra valer, foi a noite inteira, uma na sala, uma na cozinha e uma no carro dentro da garagem, foi muito bom.
Dormimos abraçados e pela manhã ele precisava ir trabalhar, então nos despedimos com uma bela chupeta, onde ele gozou muito. Depois achei melhor não prosseguirmos na nossa amoramizade, pois ele tinha sua vida e eu a minha, era complicado manter este vinculo, mas quando tivesse saudades nos veríamos de novo.
Fui para casa e quando cheguei liguei para o Luiz, ele disse que estava com muitas saudades, e não via a hora de me ver,então combinamos para quarta feira, lhe prometi que faria o almoço, para nós.
Na terça feira, preparei minha mala, com muitos apetrechos, e a noite pensei em ligar para o Luiz, mas desisti, pois já estava combinado, então não precisava.
Saí logo cedo e quando chegava ao prédio cruzei com garotinho lindo olhos azuis, loiros, um gatinho mesmo, e chegando a portaria, perguntei do Luiz, e ele respondeu que estava sim, e que nosso primo acabou de sair.
Achei estranho e perguntei qual deles?
- Um loirinho o Pablo.
Ah! Que bom que ele veio, e faz tempo que ele estava aqui.
- Desde de sábado depois do almoço.
Pôxa queria vê-lo, pois faz tempo que não nos encontramos, então subi.
Cheguei ao apartamento, e Luiz estava saindo do banho, meu assustado, mas feliz por me ver, me beijou e abracei, eu então, fiz, que nada sabia, e estava decidido a tirar proveito do momento e depois terminar tudo.
Sugeri, preparar um almoço especial, e depois darmos uma bela trepada, com tudo que tem direito, e se ele não tivesse marcado com nosso primo, dormiria lá e no dia seguinte sairiam cedo e ia embora, seria o fim desta aventura.
Fui tomar um banho, e assim aliviar o meu stress, pois não contava com aquela situação.
Tomei aquele banho demorado, pois estava atordoada mesmo, depois sentei no bidê, e passei loção corporal bem devagar, mas caprichado mesmo, pois talvez seria a última com Luiz.
Coloquei uma camisolinha branca muito transparente, e mais nada, e fui para a cozinha, Luiz, elogiou, e me abraçou por trás e foi encoxando até chegar à cozinha, pus um avental, e fui prepara nosso almoço, fiz algo leve, mas que suprisse as necessidades de boa foda.
Tudo pronto e almoçamos, e como de costume, tomei minha sobremesa favorita, porra bem quentinha, e muito saborosa, direto da fonte ajoelhado debaixo da mesa.
Depois me levantei, e fui lavar a louca, Luiz se aproveitando da situação, foi a suíte e com o gel na mão veio e lubrificou seu pau, e erguendo a camisolinha, lambuzou meu rego, e tocou seu pau pra dentro, pela posição doeu um pouco e arquei para facilitar, enquanto lavava a louça com as pernas abertas, Luiz me fodia, estava muito bom sendo humilhada daquele jeito, depois enquanto limpava o fogão, gozou em mim, aquilo me deu uma dúvida tão grande, pois ele empurrou seu pau em mim, me abraçando por trás, beijava minha nuca, e me punhetava, dizia maravilhas no meu ouvido até que gozei, na sua mão, e meus espasmos o levaram a novo ereção, e já ia iniciando nova foda, quando o interrompi, e puxei para a suíte. Deitei na cama e Luiz me chupava meu pau, a minha cabeça estava muito confusa, me sentia a puta que tinha descoberto que outra puta estava com seu macho, e em meus devaneios gozei outra vez e Luiz, até comentou:
-Meu amor quanta porra desse jeito fico com inveja.
E realmente ele tinha razão acredito que nunca tinha gozado tanto, aquilo me maravilhava e ao mesmo tempo, me deixava louco.
Luiz me pos de quatro e lubrificou meu cú, e sua mão, mas lhe disse que era para ter cuidado, pois estávamos há muito tempo sem fazer aquilo, e poderia me machucar.
Luiz começou com os dedos, e depois a conchinha forçou a entrada e estava difícil, aí pedi para tirar, e mudei de posição, desta vez de costas, ele se posicionou em cima de mim, e eu abocanhei seu pau. Como se fosse a ultima vez. Luiz com a mão lubrificada iniciou a introdução de seus dedos, em meu rabo, ele ficou brincando enquanto eu o chupava, quando estava para gozar, ele tirou seus dedos de mim, e saiu de cima, punhetando-se voltou a enfiar os dedos em mim, e em conchinha, despejou seu gozo, e lubrificando tudo forçou foi entrando e aquela dor aguda acompanhava, mas ia entrando, e de repente seu punho pulou para dentro e do meu pau saiu, um pré-gozo, que me fez estremecer todo.
Luiz dedilhava meu reto e seu punho se movimentava e me sentia totalmente preenchido, e satisfeito com os resultados dessa penetração, pois o tesão era muito grande.
Ele fechava o punho e puxava para fora, e depois para dentro, isso me levava ao estagio maximo do tesão, e com isso não demorou muito me fez gozar.
Satisfeitos tomamos um banho relaxante, e fomos para um restaurante jantar, como queria algo leve para depois dormir um belo e pesado sono, fomos ao restaurante onde tinha ido com o carioca, e chegamos já bem tarde, quase 22:00 hs. Estamos no servindo quando vi em uma das mesas ao canto, o carioca e um gatinho. Olhei para ele e simulei um beijo e ele acenou para o banheiro, fomos a nossa mesa e pedi para o Luiz fazer o pedido das bebidas e falei que teria de ir ao banheiro e demoraria um pouco, e ele falou para ir tranqüila.
Passei pela mesa central e olhando para o carioca que já se movimentou para o banheiro, lá fechamos a porta do reservado e nos beijamos, nós já pegando no seu pau e ele me dedilhando o cú. Falamos de saudades e muito mais, me ajoelhei e fiz uma rápida chupeta que ele veio a gozar logo, eu bebi tudo, e mandei voltar a mesa, enquanto me limpava e preparava, Luiz entrou e me pergunto se estava bem, eu ri, e disse tava sim, só um desconforto, pois não é sempre que eu fico com o cú na mão, me beijou, saiu e eu sai atrás. Carioca me olhou e simulou o beijo que retribui. Depois eles saíram logo, e carioca fez questão de passar bem perto e nos olhar, eu suei frio.
Terminamos o jantar e fomos para o apartamento do Luiz, e lá tomamos novo banho pois estava muito quente, iniciamos um meia nove, muito prazeroso, e lhe pedi que não gozasse, mas que me fizesse gozar, e depois de gozar, o pus sentado na beira da cama e sentei de costas em seu pau, estava muito bem acomodado, e subia e descia com muito prazer, e depois me virei de frente e nos beijando o levei ao gozo, mal terminou de gozar já iniciei novo sobe e desce, e depois que estava bem duro, me deitei de frango assado e pedi para que me fodesse, como uma puta merece.
Aquilo o deixou louco e me fodeu como um animal, me beijava, beliscava meus mamilos, e quando estava para gozar, as penetrações começaram a ser profunda, e cada vez mais forte, quando gozou, seu pau dava pinotes no meu cú. Luiz caiu num sono profundo em cima de mim, e ficou assim até de madrugada seu pau começou a endurecer, e então o virando cavalguei até que bem acordado, gozou de novo.
Dormimos e de manhã antes de ele acordar, levantei e preparei um belo café deixei um bilhete para ele descrevendo que sabia do garoto que ele estava comendo, e que foi muito bom permanecer todo este tempo com ele, me disse que qualquer dia eu poderia aparecer.
Fim