Fazendo Horas Extras Parte 2

Um conto erótico de Unitech
Categoria: Homossexual
Contém 4576 palavras
Data: 03/06/2009 09:53:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Continuando,

Estava num sono profundo, quando senti um frio nas costas e descendo até meu rego, e virando vi Luiz com seu pau duríssimo, passando sua língua, em mim, meu pau endureceu na hora, e como eram 8:00 hs, liguei para empresa, para remarcar o serviço, enquanto punhetava Luiz.

Seu pau muito duro eu chupava e logo gozou, me lambuzando todo, fomos para a cozinha, e colocando um avental apenas, preparei nosso café da manhã.

Luiz, vez por outra me encochava na pia, e no fogão. Estava alucinada, me sentia uma dona de casa. Tomamos nosso café, e uma ducha rápida, voltamos para o quarto, e Luiz fez questão de lubrificar meu cú, e disse que seria agora e com a ereção total, pois era assim que tinha de ser.

Posicionou-me na cama de frango assado, e lubrificou seu pau, encostou a chapeleta na entrada, e começou a forçar.

Luiz ia com muito cuidado para não me machucar. A medida que sua chapeleta avançava ele recuava um pouco, e assim foi eu suava frio, meu pobre cú resistia firme a invasão, mas doía bastante, quando a chapeleta entrou uma dor aguda acompanhou, e involuntariamente, eu tranquei meu anél no exato momento que Luiz, fez um pequeno recuo, e seu pau saiu de dentro de mim. Doía muito. Resolvemos que precisava relaxar e por isso, fomos a suíte, e deitamos na banheira sem água mesmo, então tive a idéia de pedir para o Luiz, chamar um delivery de farmácia e pedir uma xilocaína, pois não podia sair de lá sem receber o seu pau por completo. Luiz achou ótima idéia e nos lavamos no banho e fiz uma bela chupeta em Luiz, que gozou fartamente, e consegui engolir tudo sem desperdiçar. Luiz se vestiu e achou mais rápido ele mesmo ir buscar, do que esperar o delivery, assim se vestiu e foi, enquanto eu fiquei preparando o almoço para nós. Luiz acabou demorando um pouco, mas quando chegou estava com uma sacola, com varias coisas dentro e eu lhe perguntei o que eram aquelas coisas.

Luiz que ao sair da farmácia viu uma sex shop, bem perto e resolveu passar e matar a curiosidade, uma vez que numa foi até uma e chegando lá, ficou admirado com a quantidade de produtos para amar.

Assim, como forma de agradecimento e também para a sua satisfação, me trouxe alguns presentes. Corremos para o quarto, e sentei a beira da cama, e enquanto esperava pelos presentes vi que Luiz estava de com seu pau super duro.

Dentre os presentes tinha uma fantasia de enfermeira, acho que se assemelhava ao trabalho que estava fazendo, uma tanguinha fio dental preta com detalhes em prata, outra lilás com detalhes de bijuterias, um consolo médio, dois óleos de massagem, e três potes de lubrificante para sexo anal, alem da xilocaína que já tinha comprado na farmácia.

Em agradecimento aos presentes, abri sua calça e puxei seu belo pau pra fora e fiz uma chupeta até ele gozar na minha boca, bebi quase tudo, pois ele gozara muito mais desta vez.

Fomos almoçar e fui colocar a fantasia que me dera, na suíte, me olhava no espelho e o tesão aflorou na pele, e acabei tendo que bater uma punheta, pois não estava agüentando, mas peguei a xilocaína e passei no meu cú e com o consolo que ele trouxe eu taquei no cú e socava violentamente, até eu gozar, e o prazer foi tanto que a porra espalhou pra todo lado.

Ao chegar na sala Luiz estava com um filme em DVD, onde um belo macho fodia uma moça bem novinha, e ao mesmo tempo Luiz se punhetava vagarosamente, aquilo mexeu comigo, pois seu pau parecia ainda maior, visto que estava muito excitado.

Luiz me pediu para deitar de bruços sobre seu colo assim seu pau se encaixou por baixo do meu saquinho, e sobrava a chapeleta acima da minha bunda, e pegou a xilocaína, e colocou meio tubo dentro do meu cú, enquanto ia massageando a entrada com os dedos, após alguns instantes, eu já tinha gozado em seu colo e meu cú totalmente amortecido, pois Luiz já estava com quase a mão inteira dentro do meu cú, depois pegou o gel para sexo anal, e passou na chapeleta de seu pau.

Luiz permaneceu sentado e me pediu para levantar e sentar em seu pau, ele punhetava e espalhava ainda mais o gel em seu pau, eu posicionei o meu cúzinho na chapeleta do pau, e fiz uma leve pressão para sentar, e acomodou a metade da chapeleta, (falo muita em chapeleta, pois a cabeça de seu pau, e um enorme cogumelo e me da muito tesão pau assim), então me levantei um pouco a abri as bandas da minha bunda, fiz força para sentar, e Luiz aproveitando do meu estado de tesão e indefesa, me puxou de encontro ao seu pau, que entrou totalmente. A dor não era nada o que incomodava era a sensação de entupimento, e sem sequer fazer qualquer movimento Luiz gozou e gozou muito, a cada espasmo seu pau parecia maior e involuntariamente, meu cú piscava arrancando gemidos e até a ultima gota de porra de Luiz.

Ficamos assim eu sentado em seu pau e ele duríssimo dentro de mim, seu pau não baixava, e depois de alguns minutos, tomei a iniciativa e comecei a cavalgar meu macho, eu subia até seu pau sair deixando a chapeleta dentro e depois descia, as arremetidas eram rápidas, profundas e gemíamos muito, quando Luiz estava preste a gozar novamente, não me contive e gozei junto, gritávamos de tanto tesão.

Depois cai sobre seu corpo e chegamos a cochilar assim, e por mais incrível, passou um pouco mais de uma hora acordei sentindo dores no cú, pois o efeito da xilocaína estava passando, senti seu pau ainda muito duro dentro de mim, e ao tentar sair me senti travado, pois a reação da saída, e a dor faziam meu cú se fechar e seu pau não sai de dentro de mim, era como uma cadela travada em seu macho, Luiz acordou e comentei que não saia, e ele rindo disse, cama minha cadelinha, que já sai, vamos para o banheiro que uma ducha fria faz os cachorros se desengatarem. Luiz me agarrou e levantou-me em seu colo, seu pau acabou entrando mais um pouco e doía muito, no caminho ao banheiro sentia escorrer algo de mim, e a deduzir que seria a sua porra, aqueles movimentos de andar, a minha dor foi passando e meu pau endureceu, ao chegar no banheiro Luiz pegou meu pau, e o punhetou, até eu gozar e sem tirar seu pau de dentro de mim, isso muito bom, e nem precisou do banho frio, seu pau foi saindo conforme eu ia gozando, e quando saiu, foi muita porra e sangue que jorrou. Luiz ficou preocupado e eu lhe disse para ter calma, que não era a primeira vez que acontecia, e que depois de descansarmos eu ia quere mais. Tomamos nosso banho e fomos dormir juntos peladinhos em sua cama.

Dormimos a tarde toda, e quando acordamos já era começo da noite tomamos um café e durante o café conversávamos sobre minha vida sexual, Lhe contei tudo, e ele ficou impressionado com a foda que tivermos, lhe contei que era meu terceiro descabaçamento, então me beijou, pedi desculpas e agradeceu.

Fiquei muito feliz, segundo ele meu rosto resplandecia felicidade, e meus olhos brilhava. Luiz logo ficou com tesão e me perguntou se estava tudo bem com meu cú, então me virei pra ele e disse se pisca, e porque esta querendo mais, e assim que virei, pisquei o cú como uma louca, ele riu e me beijou o cú.

Botei a tanguinha lilás, e fomos para a outra suíte do quarto, lá a cama era enorme, redonda e com colchão dágua, Luiz me pegou no colo e me pos de rabo para a lua, subiu em minhas costas e beijava subindo e descendo, me arrepiando toda, logo desceu e tirou a tanguinha, e novamente chupou meu cú, eu já estava com o pau babando de tanto tesão, e Luiz, me virou, beijou e foi descendo, ao chegar na minha barriga, me olhou nos olhos e disse:

Minha gata te amo muito, e caiu de boca no meu pau, chupou e eu logo gozei.

Achei linda sua atitude, pois acho que poucas vezes gozei como desta vez.

Depois Luiz me virou de bruços, e pegou o tubo de xilocaína e mandou o resto pra dentro do meu cú, e ficou massageando com os dedos, e em seguida se sentou a beira da cama e me pediu para punhetá-lo enquanto a xilocaína fazia sua parte, depois de alguns minutos, Luiz me pos de frango assado na cama e com bastante gel anal, pois sua chapeleta na entrada do meu cú, e foi iniciando a penetração, agora muito mais prazerosa, e gostosa, a chapeleta teve uma pequena restrição para entrar mas foi muito mais fácil que da primeira vez. Depois ficou fazendo um vai e vem, curto e devagar, a medida que o tempo ia passando ele colocava mais um pouco do pau pra dentro, e foi indo, quando chegou a metade do caminho, eu pus a mão em seu peito e disse amor, agora é tudo ou nada, você tem por tudo e de uma só vez. Então ele recuou seu pau e disse, Não......Aiiii, nesse não ele tacou de uma só vez que seu saco encostou-se à minha bunda e senti uma dor enorme. Para conter meu grito, Luiz me beijou sufocando meu grito, e aliviando a dor, depois olhou nos meus olhos e pediu desculpas, pela investida e eu lhe disse, que o ritual fazia parte do descabaçamento, pois senão iria voltar ao que era antes.

Luiz me achou muito experiente no amor, e disse que gostaria de manter um relacionamento fixo comigo, lhe disse, que não era meu intuito, mas que gostara muito dele e que queria que durasse. Luiz iniciou o vai e vem lento e curto para não retirar seu pau da posição que estava, e assim evitar dores para mim, eu já estava gozando novamente quando ele avisou que iria gozar, então na hora do seu gozo eu travei o cú para lhe aumentar o prazer, e Luiz gozou muito que sua porra até conseguiu vazar pela fresta de meu cú. Luiz ainda engatado me pediu para meter mais uma vez e eu lhe disse para irmos a banheira, pois queria que ele me comesse por trás, na beirada da banheira. Tomamos outro banho rápido, tomamos um suco, e fomos para o banheiro já ia me posicionando a beira da banheira, quando Luiz disse que tinha acabado a xilocaína, e eu lhe respondi, que desta vez teria que ser sem, mesmo porque eu queria acabar com qualquer sombra de prega do meu cú naquele dia. Luiz colocou bastante lubrificante anal, em meu cú e em seu pau. Posicionou na entrada com seu pau, e iniciou a entrada, foi fácil agora, só no final houve um pouco de resistência do meu reto, mas acomodou tudo dentro, e Luiz bombou desta vez como se tivesse fodendo uma buceta, que ao gozar encheu meu cú, outro banho e fomos dormir, pois iria acorda de madrugada para terminar o serviço que começara na empresa.

De madrugada levantei, me arrumei para o trabalho e dei um beijo em meu amor.

Sai tranqüilo e muito feliz, que fora percebido pelas pessoas na empresa, acabei mentindo que tinha conhecido uma menina muito legal, e fomos jantar ontem, e que talvez a veria hoje.

Até a hora do almoço tudo correu normalmente, fomos almoçar, e na volta do almoço, precisei passar pelo vestiário dos homens para pegar roupas especiais para entrar no local onde iria trabalhar a tarde, então não pode deixar de perceber que os homens estavam se banhando para sair para almoçar e um ou outro passava nu pelo vestiário, que belo desfile de paus. E depois fiquei sabendo que me entreguei, pois ao sair para trabalhar, alguém gritou: Que bela bunda hein!!!.

Fiz que não era comigo, e fui trabalhar o serviço transcorreu normalmente, a tarde saí para ir embora, quando estava tirando a roupa especial, me desequilibrei e quase caí, então um braço forte me segurou, me puxando ao seu encontro e fiquei abismado com o que ele disse.

Uma bela bunda dessas, não pode deixar bater no chão! Eu fiquei com cara de conteúdo, em estado de choque, então lhe perguntei se o comentário do banheiro teria sido ele que falara, e ele rindo, disse, que sim, então para encurta eu falei que ainda bem que ele me pegou, pois não tinha feito seguro, ele me puxando pra bem perto e apertando forte, disse:

Agora ta segurado!

Recompus-me, e sai rapidamente do vestiário, para não dar bandeira, estava no café, e me preparava para sair, quando aquele homem apareceu novamente, e perguntou, porque sai tão rápido, não deu tempo de nem agradecer, lhe disse obrigado e ele disse, eu que devia agradecer, por ter você tão perto de mim. Então lhe perguntei porque e ele disse que me viu babando pelo pau dos amigos, que estavam no vestiário tomando banho, retruquei dizendo que estava enganado, e então ele falou, porque você ta de pau duro agora, então. Disse-lhe não era o local apropriado para conversarmos, mas que outra hora poderíamos conversar. Então me perguntou meu nome e onde estaria trabalhando amanhã, falei o setor e ele se apresentou: Pode me chamar de Carioca.

Mais que depressa sai de perto e pensei fodeu, o cara já me conhece.

Fui para a minha casa e a noite meu tesão falou mais alto e bati aquele punheta, depois tomei banho e liguei para o Luiz, disse que não iria naquele dia para lá e ele quase implorando para que amanhã eu fosse até a sua casa. Combinamos, e fiz uma pequena mala, onde coloquei, xilocaína, um shortdoll, e um pacote de camisinhas, fui dormir, mas o sono não era o suficiente para conter minha apreensão, pois tinha medo de que o carioca contasse para alguém, e me comprometesse na empresa. Então coloquei um plug anal que tenho no cú e bati outra punheta, e peguei no sono.

Levantei-me na madrugada para o trabalho, e quando cheguei lá me assustei, pois o carioca estava na porta da empresa, e um pouco afastado da empresa estava o carro do Luiz. Dirigi-me ao carro com o intuito de despachar o Luiz sem que o carioca percebesse, mas foi impossível, pois Luiz me dera uma caixa de bombons toda enfeitada, e aleguei que iria derreter no meu carro e pedi para que ele guardasse para me entregar depois. Luiz me pediu um beijo, e não tive como recusar, mas como o carro era filmado não vi problema, e dei aquele beijo em Luiz. Despedi-me e voltei para a empresa, e não vi o carioca na porta mais, entrei e fui para o setor onde iria trabalhar, me preparava para o trabalho, quando alguém se aproxima por trás e passa a mão na minha bunda, eu me virei pronto para xingar, quando vi que era o carioca, fiquei sem voz, e ele me disse, o maridinho veio despedir da esposinha no serviço. Então lhe perguntei do que falava, e ele disse que viu o beijo apaixonado, e dando furo falei, como se o vidro era filmado, e ele riu falando bobinha a luz interna estava acesa e deu pra ver tudo, até a caixa de bombons com lacinho. Então falei você ta louco? E ele riu e falou hoje você é todinha minha, pois sou eu que vou acompanhar seu serviço. Está bem, mas só me acompanhar, e ele com muito prazer.

Começamos os trabalhos e vez por outra carioca dava um jeito de me encoxar, e ele percebeu que com o tempo eu já estava adorando, outras vezes ele me apertava a bunda, e uma vez pegou no meu pau que estava duro e disse, a menina ta com tesão, precisamos aliviar isto. Falei sem chances, e ele perguntou porque, eu falei um velho ditado:

Onde se ganha o pau não se come à carne.

Ele retrucou, no final você vai pedir carne e vai ter muita carne.

Chegou a hora do almoço, e então ia saindo quando ele me disse, vem por aqui que é mais perto, e eu pensei que era mesmo, mas era atalho para ele me seduzir. Entramos por um corredor estreito e pouco iluminado, fui ficando para trás e carioca se distanciou e em uma curva do corredor, vejo carioca, com as calças arriadas e seu enorme, e monstruoso pau pra fora, fiz menção de voltar, mas ele me intimidou dizendo que iria contar pra todo mundo que me comeu, e que eu tinha um marido.

A minha situação era critica ao estremo se correr o bicho pega, se ficar o monstro me come.

Então entramos num acordo onde eu faria uma chupeta pra ele e ficaria nisso apenas, ele me disse que hoje poderia ser, pois ele já tinha uma foda com a secretaria do diretor da empresa, mas que no outro dia agente ia conversar, então carioca me levou até uma sala cheia de equipamentos velhos, se sentou num maquina, e me ordenou a chupar seu pau.

Ajoelhei a seus pés e entre suas pernas peguei aquela massa de carne, e levei a boca, seu pau era mais grosso que meu antebraço, e a cabeça era uniforme, mas enorme. Abri a boca ao Maximo, e coloquei aquele pau na boca, e fui chupando o que dava, carioca logo gozou e ele fez questão de lambuzar, meu rosto, e passava o pau cheio de porra pela minha face e dizendo que era assim que se faz com puta.

Antes de me levantar carioca me pediu para virar o cú pra ele apenas ver como era, assim o fiz, de repente ele passou a língua no meu cú e enfiava a língua pra dentro isso me arrancou muitos gemidos, e gozei na hora.

Voltamos aos serviços e logo era hora de ir embora, me despedi e carioca me pediu um beijo como tinha feito com o Luiz de manhã.

Beijei e ele apertou minha bunda e disse para amanhã vir de calcinha que ele queria me comer.

Sai e fui para a casa do Luiz, mal podia me concentrar no caminho, o pedido do carioca mexia comigo, e quando cheguei Luiz, me abraçou e beijou dentro do elevador, ai falei pra ele das câmeras, e ele falou que lá não tinha problemas, pois a segurança é da empresa dele e eles desligaram tudo a seu pedido, e depois ligariam de novo.

Luiz preparou um super lanche para nós e enquanto tomávamos o café ele disse que preparara uma surpresa, em nosso ninho de amor.

Então me levantei e ajoelhando entre suas pernas tirei seu pau pra fora e fiz uma rápida chupeta, onde gozou, e bebi toda sua porra, ao caminhar para a suíte, Luiz me puxou e pegou no colo, mas antes me levou a outra suíte e disse para pegar um vestido que estava na cama e vesti-lo, quando estivesse pronta, era para chamá-lo.

Entrei no quarto e vi sobre a cama, um vestido de noiva destes bem curto e ousados, e alguns acessórios, me produzi, e o chamei.

Luiz entrou e ficou boquiaberto ao me ver, pois não se parecia nem um pouco comigo.

Pegou no seu colo e me levou a outra suíte, onde havia um caminho de pétalas da porta até a cama com colchão dágua, e outro da cama para a hidro.

Luiz me deitou na cama e começou um ritual de strep tease fabuloso, onde ele ficou totalmente nu e eu fiquei de tanguinha, jogo de ligas e meias de seda, tudo branco, e ele bateu palmas pra mim.

Subi na cama e deitada, ele me chupou toda, da cabeça aos pés, frente e verso, depois fizemos um 69, onde gozamos um na boca do outro.

Depois peguei o gel anal, e alisei seu pau deixando bem lubrificado e ele, lubrificou meu cú, deitei de frango assado e Luiz, me penetrou com voracidade, e mal terminou a penetração eu já tinha gozado novamente, e depois ele gozou dentro de mim, seguimos para a hidro e tomamos um banho relaxante e dentro da hidro, me pus de quatro e Luiz me comeu ali mesmo agora já estava bem laceado meu cú e gozamos juntos mais uma vez.

Tomamos outro banho e cochilamos até a noite, depois fomos para a sala onde assistimos um DVD, com travestis bem dotados, e eu assisti sentado em seu colo com seu pau enterrado no meu cú onde gozei duas vezes e ele umas três.

Dormimos e saí de madrugada para o trabalho novamente.

Chegando ao trabalho sou recebido pelo carioca, na porta, e ele passando a mão na minha bunda, perguntou se eu atendi ao seu pedido. Disse que sim, mas não sabia até onde iria com aquilo, carioca deu um tapa na minha bunda, que doeu.

Entramos e mal chegamos no setor, carioca, me puxou para o quartinho, onde no dia anterior havia feito a chupeta para ele. Eu lhe disse, que não devíamos, pois poderiam nos pegar, ele falou para ficar tranqüilo, pois não tinha ninguém da supervisão por causa de uma reunião que seria as 10:00 da manhã, e por isso foram liberados.

Carioca me abraçava por trás e mordia minha nuca e orelhas, e ao mesmo tempo arrancou minha camisa, e depois minha calça, quando me viu de tanguinha preta tipo fio dental, ele foi a loucura me fez curvar sobre a mesinha e alisava minha bunda, e passava o dedo no meu rego e apertava meu botão, depois me virou e pediu para que chupasse seu pau.

Ajoelhei no chão e chupava seu pau com muita dificuldade, devido a grossura do pau.

Carioca gozou rápido, depois me fez levantar e me beijou com sofreguidão, depois pegou um liquido, que era produzido na empresa e disse que iria colocar no meu cú, para facilitar a penetração, lhe perguntei o que era, e ele disse que era um anestésico cirúrgico, ele pediu para que eu ficasse de joelhos no chão com a bunda empinada pro alto, carioca pegou uma seringa, e enchendo com o produto, colocou dentro do meu cú, fiz menção de levantar, e ele me pediu para ficar mais um pouco naquela posição para que o liquido entrasse o mais profundo possível, e deixasse meu cú bem anestesiado.

Depois se posicionou na minha frente e pediu para que eu chupasse seu pau novamente, mas dessa vez não deixou gozar, ele disse que era para encher meu cú de porra. Levantei-me e ele me disse para vestir às roupas e irmos adiantar o serviço, e quando todos saíssem para a reunião votaríamos no quartinho. Então saímos, e agilizamos o serviço, quando estava dando o horário da reunião, o carioca, me deu outra seringa cheia do anestésico, e disse para eu ir à frente e injetar nova dose de anestésico no cú. Chegando lá me desfiz das roupas, mas ainda de tanguinha, e me posicionei para colocar a seringa de anestésico e percebi que meu cú estava totalmente anestesiado, mas coloquei a segunda seringa mesmo assim. Logo chegou carioca, e perguntou se meu cú estava pronto para o abate, eu acabei rindo e lhe disse que talvez me arrependeria de ter topado, mas ele me convenceu, na base da chantagem, e por outro lado não podia deixar de tentar, estava que era só tesão. Carioca se aproximou e me beijando, conferiu o estado do meu cú. E falou que tava na hora do abate pegou uma pomada na gaveta e passou mo meu cú e no seu pau, carioca, me posicionou de mesa e falou para eu debruçar e agarra nas pernas da mesa, e deixar o resto por sua conta. Fiquei com muito medo, pois seu pau era muito grande e muito grosso, carioca me disse para ficar tranqüilo, pois entrando a cabeça do pau eu mesmo vou por o resto pra dentro, e ainda vou pedir mais. Acabei rindo, mas o medo permanecia, carioca pincelou o pau no meu rego, varias vezes, parava em frente ao meu anel, e pressionando punhetava o pau, eu apenas sentia a pressão nas não tinha noção se estava entrando ou não. Carioca afastava passava mais gel, e voltava a pincelar e de novo na direção do meu anel fazia pressão, na terceira vez senti uma dorzinha leve e ele me abraçou e disse a cabeça já foi, agora é por sua conta, e então ficou parado com o pau dentro do meu cú.

Carioca estava arcado para trás, e eu pedia para ele por o resto, então ele riu e disse, não falei que você ia pedir mais, mas eu não vou por não você se quiser coloque você mesmo, mas antes passe a mão pra ver se você agüenta o resto, quando levei a mão para trás, fiquei assustado, pois não tinha mais do que um dedo pra fora, o carioca tinha enfiado todo seu pau, e eu fiquei bobo, pois não sentia dor alguma, e meu anel tava tão esticado que se forçasse mais acho que arrebentaria o cú, nunca havia esticado tanto. Fiquei com um tesão animal, que gozei. Perguntei como era possível, ele disse que foi o efeito do anestésico, e que as mulheres que ele traça, sempre tem que usar, pois senão elas não agüentam. Mas sempre reclamam depois, rindo ele disse é o pós-parto, pos é como se fosse um parto normal. Então carioca, começou a fazer pequenos movimentos e em instantes, ele gozou, eu senti meu intestino estufar com a porra despejada dentro do meu reto. Carioca me abraçou e disse que eu era o segundo cú que ele conseguiu comer em toda sua vida, e que o meu fora o melhor sem duvidas, ainda com seu pau dentro do meu cú, me pede para mordê-lo com o cú e ele em instantes já começava a bombar, e gozou rapidinho de novo, fiquei abismado, pois a segunda sempre demora mais, e ele estava muito bem.

Retirando seu pau do meu cú não sentia o deslocamento de seu pau, mas o vazio foi ficando e quando estava quase totalmente fora, joguei me rabo para trás e senti sua porra sempre impulsionada ainda mais pra dentro de meu reto, e fez uma pressão forte no meu cú, carioca, pegou meu pescoço, virando para beijar-me e disse: Não falei que você ia querer por tudo pra dentro, e lhe respondi, estava sentindo sua falta, por isso trouxe de volta, e assim fizemos por mais duas vezes, quando estava quase saindo eu empurrava meu rabo de encontro ao carioca, e na ultima vez, fiz com tanta velocidade que literalmente peidei no pau.

Carioca me disse que queria mais, eu achei melhor pararmos e terminar o serviço e no outro dia continuaríamos, ele acabou concordando, pois já tinha passado até a hora do almoço.

Saímos do quartinho e carioca disse para ter cuidado, pois estava andando com as pernas abertas, e poderiam desconfiar, então resolvi ir embora para me recuperar. Liguei para o Luiz e disse que teria de ir para casa mas que no outro dia iria vê-lo.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Unitech a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaUnitechContos: 36Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Realizado e Feliz

Comentários

Foto de perfil genérica

Vc é demais! Se td é verdade, vc é meu gemeo...rsrsrsrsrs... Estou adorando td!

0 0