Uma Reforma do Tesão

Um conto erótico de Unitech
Categoria: Homossexual
Contém 2235 palavras
Data: 03/06/2009 09:49:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Precisava de uma reforma na minha casa, e contratei um pedreiro para fazer, transcorria normalmente a obra, até que pedreiro me pediu pra conseguir um ajudante para agilizar umas coisas, atraves de um amigo, me foi apresentado o Bosco, um negro, mineiro, muito bom de serviço, fala mansa, muito forte e de confiança.

Aceitei o Bosco e levei para a obra, ao fim da tarde, o pedreiro elogiou o rapaz e disse não foi facil achar um rapaz forte e bom de serviço.

Bosco veio me procurar no fim do dia, e perguntou se teria como ele dormir na obra, pois assim pegaria mais cedo e agilizava os serviços, falei que tudo bem, e dei uma toalha e meu short para ele tomar banho, não pude resistir e fui espiar na fechadura, encontrei bem na frente um belo pau, cabeça fina vermelha, corpo gradativamente grosso em direção a base, varias veias saltadas, e bem comprido.

Bosco, veio de short sem camisa e pude perceber, sem cuecas, seu pau a meia boma, se ressaltava o que me chamava a atenção para a sua virilha, e Borges percebendo, pegou no pau e disse:

- Dr tem mais algum serviço que possa fazer? Não cobro horas extras e podemos estender até a madrugada se quiser.

Nisso seu pau endurecia cada vez mais e eu cheguei a babar.

Bosco, podemos sim fazer esta hora extra, mas vamos jantar, para termos forças para enfrentar estas arduas horas extras. Nisso Bosco se aproximou de mim, e ao me voltar para pegar as panelas para por na mesa, ele me encoxou, e mordeu minha orelha.

Mal consegui me manter em pé e Bosco me apoiou em seus braços, e disse eu percebi que o Dr olhava pelo buraco da fechadura. Me virou de frente me beijou forte.

Jantamos e chamei Bosco para a sala, e sentado no sofá tirei seu pau pra fora e chupava com muito gosto Bosco gozou em minha boca, sua porra era acida mas prazeirosa.

Depois me posicionou de quatro no sofá e beijava meu anel, e dizia, hoje esse botão vai desabrochar na minha vara. lhe pedi calma pois estava a muito se transar, ele disse para ficar tranquilo, pois não queria perder o emprego.

Bosco pediu algo para lubrificar meu cú e eu peguei um tubo de gel, no quarto, nisso Bosco estava sentado alizando se pau, deu o tubo na sua mão e ele me disse para arquear que iria lubrificar meu cú.

Depois lubrificou seu pau, e punhetando-o, me pediu para sentar nele, me posicionei e fui descendo consegui chegar até a metade, e não entrava mais, fiquei subindo e descendo até que gozou no meu rabo, depois se levantou comigo engatado e posicionou no braço do sofa e nessa posição, apesar da dor, conseguiu até o fim, senti os pelos raçando na minha bunda, e me dava muito tesão.

Borges, bombava fundo e quanto estava para gozar, travou com seu pau enterrado no meu cú e gozamos juntos.

Dromimos abraçados ali no sofá mesmo, acordamos com o predreiro abrindo o portão, Broges se arrumou e foi se ajeitar no serviço, enquanto preparava o café para todos.

O dia transcorreu normalmente, e Bosco, veio falar comigo, se teria hora extra a noite denovo, e eu lhe disse que sim.

Me preparava para sair, e quando estava no portão Bosco, veio e me pediu para lhe dar uma carona até o centro da cidade, para que podesse comprar um material.

Lhe cedi a carona, e no caminho, aproveitava para pegar no seu pau, que para variar estava duro pra cacete.

Desceu no calçadão, e fui tratar da vida.

Voltei, e Bosco, estava na sala de banho tomado, me esperando, e com uma sacola ao seu lado.

Jantamos e enquanto arrumava a cozinha, Bosco se posicionou atraz de mim, e me sarrava, ora me encoxava, ora alisava minha bunda, me chamava de amor, de tesão, minha gata.

Então virei pra ele e perguntei porque esse tesão todo, e ele, logo você vai ver.

Então fui para o banho, e passei uma loção corporal, cheiro de nene, que adoro. ao chegar no quarto, vejo Bosco sentado na beira da cama e um pacote de presente rosa, com lacinho.

Eu muito idiota, perguntei do que se tratava, e ele disse que era uma forma de agradecer por ser tão amavel com ele.

Sentei ao seu lado e peguei o pacote de presente e ao abrir não contive o choro, era um conjunto de renda igual ao que usei com o Camilo, e Bosco não entendendo nada, perguntou se ele havia me magoado.

Lhe expliquei, que foi a lembrança do passado que doeu o coração, contei-lhe boa parte das aventuras com Camilo, e que tambem, já tinha escrito as estórias no site, mas que agora era hora de retribuir o presente.

Me levantei e ajoelhei entre suas pernas, retirei sua bermuda e cai de boca naquele cacete, chupei bastante, e ora parava e punhetava, ora chupava punhetando até que o gozo veio, farto e delicioso, como da outra vez.

Depois lubrifiquei seu pau e de quatro, pincelou e cravou seu pau no cú. E com todo dentro gozamos mais uma vez.

Tomamos um novo banho, e um lanche reforçado, vestida com o presente. Bosco, subiu em cima e me beijando toda, como se eu fosse uma mulher.

me beijou na boca, descendo pelo pescoço, meus mamilos, umbigo, minhas bolas, me virou e beijou as poupas da minha bunda, subindo pela espinha, me arrepiando toda. E por fim desceu até meu cú e ali ficou, chupando beijando, enfiando sua lingua no meu rabo.

Já não me aguentava mais, e pedia para ele me comer, e então abrindo ao maximo minhas pernas sinto seu corpo sobre o meu e seu pau se aninhando em meu anel.

A pressão sobre ele o faz abrir e fechar, piscar em devaneio, gozo sem ao menos tocar o meu pau, Bosco mira e crava, sua lança no meu numa unica estocada atinge a penetração total, e ambos gozamos juntos, com o simples fato da penetração.

A reforma terminou e Bosco, ainda me visitou por uns seis meses, depois que ele conheceu um gata, passou a se afastar, mas nunca deixou de me ligar, no aniversário ou qq outra data importante, como o dia que nos conhecemos.

Era véspera de meu aniversário, e estava só em casa, como às vezes fico pelado, então meu pau a meia bomba, sentei na sala pra ver um vídeo, e aliviar o tesão.

Quando toca a campainha, corri para o quarto e vesti meu hoby, e fui atender a porta.

Era Bosco, com uma caixa de bombons, em forma de coração e um presente, ao me ver, com um sorriso largo, grita FELIZ ANIVERSÁRIO!

Fiquei tão tonto, que abri os braços e o hoby se abriu e Bosco, me viu nú e de pau duro.

Entrou depressa e disse, Você já me esperava, está com tesão amor?

Eu realmente estava com tesão, mas não esperava ninguém, pois amanhã e o meu aniversário, e você chega assim, me surpreendeu mesmo.

Bosco, viu que assistia a um vídeo antigo, gay, chamado casa lotada, que gosto muito, pois nele tem um carinha que segundo muitos se parece muito comigo.

Sentamos e Bosco, já foi tirando seu pau e me pediu para pegá-lo enquanto assistíamos.

Abri os bombons, e comíamos juntos.

Minha distração com o filme e tendo um belo pau para alisar enquanto assistia, não percebi que Bosco gozaria a qualquer momento, que só percebi quando gemeu alto e a porra esguichou pro alto, e como voou alto.

Aproveitei e abocanhei, para tirar os jatos finais de porra do seu pau.

Acabou o filme, e abri o presente que Bosco me dera.

Era um cacete que se assemelhava muito ao dele, uma tanguinha de renda rosa, e um conjunto shortdoll, vermelho.

Bosco disse para que quando tivesse saudades dele, ele estaria ali, e era para sempre que eu fosse usar colocar a roupinha e gozar muito.

Então disse estamos esperando o que?

Corri para o quarto e vesti a tanguinha e o shortdoll e disse vem amor, sua mulherzinha esta esperando!

Bosco entrou e praticamente pulou sobre mim, me chamando, de tesão, gata, gostosa e tudo que uma mulher tem direito.

Beijando-me foi tirando a minha roupa, e deixando só de tanguinha, me pos de quatro passou gel no meu cú e em seu pau.

Pincelava e fazia pressão, meu cú se abria aos poucos, e em dado momento, me segurou pelas ancas e cravou, seu pau entrou até o talo, senti seu saco bater no meu, seus movimentos rápidos e profundos, me fizeram gozar molhando a tanguinha toda.

Bosco continuava a bombar, ora fundo, ora raso, e isso me levava a loucura, quando Bosco, ia gozar, tirou seu pau do meu cú, e gozou nas minhas costas e meu rego, depois puxou a tanguinha me vestindo ela, e disse será como um pacto de porra, nossas porras selam nosso amor.

Depois me beijou e disse que precisava ir embora, pois sua noiva o esperava.

Deste dia em diante, nunca mais vi o Bosco, mas sempre que tenho saudades, pego seu pau aqui na gaveta e sento com ele no rego e rebolando vou escrevendo as historias que escrevo aqui.

Depois que terminou a obra, precisei, fazer uma modificação no meu quarto, e pedi ao pedreiro, Sr. Joaquim, para fazer.

Joaquim, que a muito tempo tarbalha pra mim, ficou sozinho, no quarto, enquqnto estava na sala trabalhando, em dado momento fui ver se ele precisava de algo, e o vi no banheiro, com seu pau para fora, muito duro, e a minha tanguinha de renda rosa, na mão. Assim, permaneci quieto na porta, e percebi que Sr. Joaquim tinha ido mijar e vira minha tanguinha no chão para lavar, e depois de mijar aproveitou a pegou para cheirar e ensaiava uma punheta, no seu pau magistral.

Fiquei só observando, e quando gozou, por incrivel que pareça, espirrou na parede que até estralou.

Isso me deu um puta tesão, mas me contive e sai para a sala, meu pau estava muito duro ao ponto de doer.

Quando ouvi barulho de Sr. Trabalhando, voltei ao quarto, e perguntei se precisava de alguma coisa.

Ele me disse que precisaria que eu segurasse uma haste para ele enquanto ele fixava a mesma, me posicionei e segurando a haste, Sr Joaquim se posicionou atras de mim e senti seu pau na minhas costas e estava bem duro e pulsando, com isso eu soava frio e ele se fazendo demorar eu percebia que seu pau cada vez estava duro, e como latejava.

Então ele puxou conversa sobre o Bosco, perguntou se eu o tinha visto, e se nossa amizade estava bem.

Lhe dissera que vez por outra nos viamos, e então peguntou se bosco me presentava sempre. Isso me deixou atordoado, pois não contava com essa.

Respondi que sim, e que ele me dera a tanguinha com a qual se punhetou a pouco.

Assim me virou e bem proximo a mim, disse que Bosco comentara com ele, e que ele gostaria de me traçar, para saber se era tão bom quanto o Bosco dissera.

Nisso me apertou contra a parede e foi me despindo, e pegando em seus braços fortes me pos sobre a cama, e se despindo rapidamente, subiu na cama e pos seu pau na minha boca, era muito grosso, não cabia mais do que a cabeça, que me entalava.

Fodeu minha boca por uns quinze minutos e depois me pois de bruços na cama e me chupou da nuca ao cú.

Depois posicionou seu pau na entrada do meu cú e forçou, o que não entrava e doia bastante, pedi para que ele pegasse um tubo de gel, na comoda e passasse no pau e no meu cú.

Sr Joaquim, labuzou bem seu pau, e depois pegou o gel despejou uma boa quantidade nos seus dedos, e colocou a boca do tubo no meu anel, e mandou o resto do tubo pra dentro.

Depois passou os denos na entrada do meu cú e foi massageando, e alargando com os dedos, que nessa hora ja eram tres.

Posiciou-me de frango assado, e pincelava a entrada do meu cú, depois pois na reta e em pequenas e sequenciadas estocadas, penetrou totalmnte.

Ficou estatico, por uns instantes, e depois começou a bombar, bombava com vigor e profundidade, e isso me levara a loucura, que gozamos juntos, Sr Joaquim, gozou muito, e me senti estufada de porra.

Depois fomos para o banho e tomamos banho juntos, Sr joaquim me fodeu em pé no banheiro e gozou fartamente, outra vez, a porra escorria pela minhas pernas.

Sr joaquim foi concluir o serviço e eu tomei outro banho, ai vesti o shortdoll, que ganhei do Bosco. Tava perfumado, e quando Joaquim eme viu percebi seu pau, endurecer na hora.

Fomos para a cozinha, e fizemos um lanche, depois Joaquim me puchou e sentei em seu colo, e pode serntir a virilidade dele, então tirei o short e sentei em seu pau, onde fudemos novamente.

Depois se despediu, pois tinha de ir embora, a tentar pagar o serviço, ele se recusou a receber, e disse que era para eu comprar outra roupinha, e quando eu tivesse um tempinho pra ele, era para ligar para fodermos a tarde toda.

Então me beijou e se foi.

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