Matreiro parte2

Um conto erótico de José Vitor
Categoria: Heterossexual
Contém 569 palavras
Data: 26/06/2009 23:32:30

Caminhamos dentro da mata por mais ou menos uma hora, exaustos pela caminhada e o ato sexual divino realizado anteriormente, resolvemos sentar. Estendi meu cobertor que levava dentro da mochila, sentamos, trocamos um olhar, foi o suficiente, após um beijo “caliente” , repleto de desejo e força, estávamos deitados, as mãos se confundiam entre apertos e carinhos, nossos corpos falavam em uníssono. Ofegávamos, gemíamos, nossas roupas já não eram mais problemas em instantes estávamos nus, ali ao ar livre, nada ao nosso redor a não ser arvores e o vento. Nosso teto era o céu, nossa cama um cobertor colocado sobre a grama. No momento seguinte após um longo beijo, deitei-a ao solo, beijando seu pescoço e segurando com força sua nuca, agarrei um chumaço de cabelo e o segurei firme, beijando seu peito sentia seu suspiro clamando para que beijasse seus seios fartos, seu corpo alternava entre suspiros, calafrios e tremores. Minha boca atingiu a altura de seus seios, beijei-os. Passando do carinho e da calma, entrei em um estado de transe que me levava ao desespero, iniciei alucinantemente, a chupar seus seios intercalando entre um e outro, e em uma tentativa frustrada de colocá-los inteiramente em minha boca. Seus seios eram fartos, Ana Clara possui uma forma física meio cheinha, mas com fartura nos lugares certos, seus seios passavam do médio para o grande, sua altura de 1 e 62cm, seus largos quadris, loira com o cabelo ondulado sua pele branca descoberta me enlouquecia. Continuava a lamber seu corpo como um animal, cheguei a sua vagina um arrepio e um gemido surgiu de seu corpo, como um sinal de alivio, por minha boca em fim tocar seu sexo molhado de prazer. Enchi minha boca em sua chota úmida, comecei a chupá-la, seu clitóris ereto em minha língua, seu corpo se contorcendo ao chão, seu gemido ecoava dentro do mato, gozou em minha boca. Seu corpo já ardia tanto que não o controlava mais, empurrou minha cabeça e obrigou-me a deitar, subiu em mim encaixou suas cochas ao redor do meu quadril, com os joelhos no chão, fez com que eu a penetrasse e jogou seu corpo par abaixo forçando a entrada completa de meu pênis em sua vagina, o tremor de suas pernas, era enorme, seus movimentos sobre mim eram perfeitamente ritmados, requebrava sobre meu pau duro como um ferro. Fechando a seus olhos aumentou a velocidade do movimento o manteve assim ate gozar e gritar, cravando suas unhas em meu peito. Segurei-a firme, envolvi sua cintura em meu braço girei nossos corpos no ar e a soltei no chão, sem deixar de penetrá-la em um instante se quer, forcei suas pernas ate a altura de seus ombros, fazendo sua vagina voltasse para cima, deixando meu pênis penetrá-la totalmente, movimentei meu quadril uma porção de vezes, seu gemidos eram mais fortes, ofegávamos, suávamos, gritávamos nos debatíamos e nada fazia aquele sentimento abandonar nossos corpos, ali ficamos por mais alguns instantes e por fim gozamos. Deitei meu corpo sobre o dela, permiti que suas pernas voltassem a uma posição mais confortável. Beijei-a, sorrimos e suspiramos. Quando voltamos para casa tudo o que tínhamos em nossas mentes era o ato sexual repleto de amor, vigor, desejo que aviamos praticado naquela tarde, só queria saber quando iríamos repetir o feito. Muitas vezes mais nos encontramos em situações muito excitantes que irei lhes contar futuramente. Por agora é isso obrigado a todos.

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