Na garagem de Onibus

Um conto erótico de Unitech
Categoria: Homossexual
Contém 1758 palavras
Data: 03/06/2009 09:45:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Na continuação do conto Sósia de Camilo, ao tentar descer do Ônibus, pois tinha deixado para ser o último, para evitar desconfianças, o motorista fechou a porta bem na hora que eu ia descer, e disse, se eu não queria continuar com a festa que estava fazendo com o meu amigo?

lhe perguntei do que estava falando e ele disse que quando fez a parada e todos desceram, ele percebeu que eu e Camilo, não havíamos descido, e que ao entrar no ônibus para pegar o martelo que ele usa para verificar os pneus, deparou comigo de costas para frente cavalgando o Camilo.

Eu lhe disse que tinha compromissos, e que talvez não seria uma boa, pois como iria fazer para que eu entrasse na garagem sem dar problemas, então ele me disse que até o meio dia fica vazio lá, pois só chegaria outro ônibus as 12:30, e o limpador de carros, só chega a 13, assim estaríamos sozinhos e curtiríamos estas 5 horas, com muito tesão e prazer.

Acabei concordando, pois me tesão estava a mil. me apresentei e ele assim o fez, seu nome era Daniel, e estava na empresa a 8 anos, era magro, atlético, 1,80, um pouco mais alto que eu, e então me posicionei no primeiro banco e saímos, no caminho, lhe pedi para parar numa farmácia, pois precisava pegar alguns apetrechos, e ele disse que tudo bem, parou numa farmácia e eu desci, e comprei camisinhas e gel lubrificante.

Seguimos para a garagem, e Daniel, disse para fechar todas as cortinas que assim se chegasse alguém, não nos veriam e pensaria que Daniel estava dormindo.

Paramos num lugar coberto e Daniel, disse que se quisesse tomar um banho com ele tem um banheiro ali do lado, então fomos e Daniel seguiu atrás de mim, e comentou.

- Que bela bunda, acho que me dei bem, se você trepar tão bem quanto a sua bunda vou me acabar. Virei e sorri e disse só depende do seu desempenho, então ele me falou pode deixar, que vou te deixar com as pernas bambas.

Daniel se desceu e vi saltar um belo pau grosso, porem nem tanto comprido, mas bem grosso.

E já bem duro entrou no chuveiro se lavou enquanto eu admirava seu pau, e seu corpo, quando foi a minha vez Daniel, me deixou por alguns instantes sozinho no banho, pois disse que iria tomar um remédio e voltava já.

Estava terminado o banho quando Daniel volta e entra junto comigo no Box, me abraçando e roçando seu pau no meu que me faz ficar de pau duro na hora.

Depois me virou contra a parede, chupou meu cú, por um bom tempo.

Depois me virou e pediu para que chupasse seu pau, ajoelhei a seus pés, e comecei a lamber seu pau, não conseguia abraçar com a mão dada a sua grossura, então lambia bastante, tentava por o que era possível na boca, e chegava a arder os cantos da boca. Chupava o que dava, e senti que seu pau inchava cada vez mais, então Daniel, com as duas mãos segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, que ao gozar me fez com que vazasse pelo que sobrou de canto na minha boca, foi tanta porra, que consegui engolir uma parte e outra caiu sobre meu e escorreu até meu pau, que usei para facilitar a minha punheta, e gozar bastante.

Nos limpamos com banho rápido e Daniel, me levou ao escritório para tomar um café e conversamos um pouco, em seguida fomos para o ônibus, reclinamos a poltrona no meio do ônibus e comecei outra chupada, e seu já estava muito duro, como se fosse de ferro.

Daniel lubrificou bem meu cú e virei para ele, pegando uma camisinha, e com a boca vesti em seu pau até onde foi possível, depois completei com a mão e lubrificando com bastante gel, enquanto ele com os dedo laceava meu cú.

Posicionei-me de quatro na poltrona e Daniel, se posicionou, encostou seu pauzão no meu cu e eu vibrei, de tesão, senti como se uma bola de tênis estivesse encostada ali, então Daniel me pediu para me abrir ao Maximo, e ele foi fazendo uma pequena pressão, eu sentia me cú se abrindo para aquela maravilha de rola. Quando a metade da cabeça estava passando sentia uma dor enorme, e pedi a Daniel, que afastasse um pouco para me adaptar ao seu pau, Daniel, calmamente, afastou, e quando eu o relaxei com toda sua experiência, pegou pelas ancas, e tachou a cabeça pra dentro, e foi inevitável o urro de dor que acabei soltando, Daniel, parou e me pediu calma, que já iria passar, minhas pernas bambearam mesmo, que ele percebendo acabou comentando.

- Não falei que ia bambear, e riu.

Eu suando e ardendo acabei rindo e ele tachou mais um pouco da sua rola, aí eu falei.

Agora meu amor, bota o resto, mas devagar, e ele assim o fez quando senti seu saco encostar, foi o Maximo e acabei gozando na poltrona.

Ficamos engatados por uns 10 minutos, então Daniel tirou um pouco de seu pau e disse agora, eu vou deixar seu cú no ponto de foder.

Iniciou um vai e vem devagar, mas cadenciado, e quando estava preste a gozar, ele disse se gozaria dentro de mim ou na minha boca, eu lhe disse para gozar dentro.

A medida que seu gozo se aproximava ele aumentava a velocidade, e depois diminuía, , e ficou assim aumentava e diminuía, até que não suportando mais prolongar a foda, me disse assim.

- Vou gozar minha putinha, vamos pede porra nesse cú maravilhoso, e eu.

Vai amor enche de porra o cú da sua putinha.

- Ah...Ah... Daniel me puxou de encontro ao seu pau e mandou bem fundo, numa gozada, animal, com muitos urros da parte dele e eu gemendo bastante. Sentia as golfadas como se estivesse sem camisinha, de tão intensas que eram.

Após alguns instantes seu pau não amolecia, e eu comentando, fiquei sabendo que o filho da puta tinha tomado o azul, para me foder.

Então tirei a camisinha de seu pau e chupei todo, deixando bem limpinho, ai tive a idéia de pedir a ele para sentar na sua poltrona de motorista, para eu sentar no seu pau, e assim peguei outra camisinha, coloquei em seu pau, e o lubrifiquei bem, depois dei o tubo de gel na sua mão e debrucei sobre o painel, e Daniel, com bastante carinho e gel generosamente, me lubrificou.

Daniel se posicionou como um excelente piloto que é, e me pus sobre ele de frente para ele, fui descendo e ele encaixou seu pau no meu cú, quando encostou, parei e disse a ele que me deixasse conduzir pois poderia me machucar, e assim o fiz.

Fui pousando vagarosamente passando a cabeça um tranco me fez deixar seu pau entrar totalmente, paramos alguns instantes e depois Daniel teve a iniciativa de me beijar, enquanto começava a cavalgá-lo. Ficamos assim por um bom tempo, depois mudei de posição ficando de costas para ele, e aí ele passou a pilotar meu cú, com destreza, e convicção de um bom piloto.

Quando anunciou que gozaria logo, pedi para gozar na minha boca, e sai de cima dele me posicionado ao lado do cambio do ônibus, suguei seu cambio até ele gozar e encher minha boca de porra.

Depois resolvemos tomar um banho, pois estava chegando à hora de irmos, e fomos junto ao banheiro, acabamos um lavando o outro e pra finalizar outro boquete, no pau dele, com mais uma boa gozada.

Nos arrumamos e seguimos até a rodoviária, Daniel, seguira sua viagem, e então lhe pedi seu telefone para que quando fosse viajar pudesse agendar, para pegar seu ônibus.

Constantemente viajo para outros estados, e estava nós de volta a Curitiba, Ônibus quase lotado, e o último par de poltronas e duas catarinenses, sentadas em meu lugar, desfeito o engano, fiquei sozinho, até o inicio da viagem,veio e se sentou comigo, um motorista, e começamos a conversar, ele disse que seu roteiro foi cancelado por falta de passagereiros, e que iria, pegar um ônibus para levar para a garagem, conversamos muito, e acabei sabendo que ele era amigo de Daniel, o motorista com quem eu tinha ficado umas vezes,até que sem querer ele esbarrou em minha perna, e pediu desculpas, lhe respondi que tudo bem, e que gostei.

Então ele já pegando firme, me convidou para acompanhá-lo na descido com o ônibus, que o teríamos todinho só para nós.

Chegamos à parada tradicional, e desci para passar minha bagagem para o ônibus, era um tribus, de dois andares, e estava parado no pátio distante dos demais.

Entramos, e ele já colocou um DVD, de sexo, e me deu uma cerveja, sentamos nas poltronas de leito, e ficamos nos sarramos e assistindo o DVD.

Depois tirou o ônibus da vista de todos, e o levou para trás do ponto.

Puxamos todas as cortinas, e tiramos nossas roupas, eu o beijava, enquanto alisava seu pau, que estava muito duro, e bem comprido, não tanto grosso, mas muito comprido.

Fui descendo e ao chegar cara a cara com seu pau, cai de boca nele, estava chupando o que cabia na boca, e estava muito bom.

Depois me levantei e nos beijamos enquanto nossas picas duelavam, eu estava quase gozando, quando ele pediu para ficar de quatro passou cuspe em meu rabo, e em seu pau, e ficou pincelando o meu cú.

Estava muito bom até que começou a me penetrar, devido ao comprimento, parecia que não terminava de entrar nunca, já causava desconforto, mas ia firme, devagar, me beijando a nuca, e alisando meus mamilos, quando suas belas e enormes bolas bateram nas minhas, sentia que estava tudo dentro.

Comecei a morder seu pau com o meu cú e consegui levá-lo a loucura, pois seu pau inchou, e gozou muito, senti minhas tripas estufarem com a quantidade de porra depositada no meu intestino.

Depois seguimos viajem até a garagem em Curitiba, onde já conhecia bem, e as lembranças de Daniel, estavam me dando muito tesão.

Meu pau estava doendo de tanto tesão, mal entramos na garagem, e paramos no fundo. Ele voltou até a portaria, e deu uma desculpa qualquer ao porteiro, e veio me foder.

Fodemos por mais de duas horas, de todas as posições possíveis, gozamos varias vezes.

Ao amanhecer, pegou o ônibus, e saiu da garagem, parando perto da rodoviária, onde nos despedimos, e prometemos nos ver outra vez.

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