Meu 3º cabaço

Um conto erótico de Desvirginador
Categoria: Heterossexual
Contém 1995 palavras
Data: 26/06/2009 12:35:58

Olá pessoal, obrigado aquelas que me adicionaram no MSN, foi muito bom receber o carinho e atenção de todas! Como prometi, irei relatar minhas experiências reais com 14 gurias virgens que tive até agora em minha vida! Curiosamente uma amiga que entrou no MSN me perguntou se eu transava somente com virgens, rsrsrsrs, evidente que não, caso contrário estaria num atraso só, afinal não é todo dia que encontramos uma guriazinha para ser inaugurada! Também quero deixar bem claro que a virgindade é um tabu, não um simples detalhe, mas algo que para ser feliz ao lado de uma mulher não deve ser posto como primeiro requisito, jamais! Porém, acredito que é uma experiência que marca toda mulher para o resto de sua vida, assim como foi comigo na primeira vez em que tive uma relação sexual com uma mulher pela primeira vez, bem chega de lenga-lenga!

Meu 3º cabaçinho veio de uma forma curiosa, aliás, quase todos que se seguem surgiram de maneiras um pouco inusitadas. Fui transferido de Eldorado do Sul para a cidade de Guaíba, onde passei a trabalhar por três anos, estava na época com 25 anos.

Certa vez olhando na seção de achados e perdidos, vi uma identidade de uma guria muito bonita, uma morena tipo índia, aquele rostinho ficou gravado em minha mente assim como o seu nome: Adriana.

Passadas umas duas semanas de trabalho ao chamar o próximo cliente para ser atendido em meu caixa, vejo que são duas gurias... uma baixinha e... ela... a menina da identidade perdida... A baixinha que estava com ela entregou-me os documentos, ao concluir o atendimento olhei para a morena e disse:

- Oi, você é a Adriana... não é?

- Sim sou... – respondeu com ar de espanto.

- Você perdeu sua identidade por esses dias, não foi?

- É... perdi – respondeu mais espantada ainda e começou a rir – Por que?

- Ela foi encontrada e entregue aqui... espera um pouco que vou lá buscar.

Retornei com o documento em mãos, e entreguei-a, daí a baixinha falou:

- Nossa, que boa memória, lembrou dela e do nome dela!

- É que fiquei encantado pela beleza da foto no documento, mas vi que pessoalmente ela é muito mais bonita.

Nisso as duas riram e Adriana ficou envergonhada, com a face ruborizada. A baixinha se apresentou, seu nome era Márcia, Adriana agradeceu-me novamente e foram embora.

No dia seguinte elas entraram na agência novamente, esperavam na fila e deixavam as pessoas que estavam atrás delas passar até que eu fiquei liberado para atender, daí elas vieram no meu caixa.

- Oi, a gente esqueceu de te perguntar uma coisa – disse Márcia.

- O que foi?

- Não perguntamos o seu nome. – e a Adriana deu um tapinha nas costas dela...

Falei meu nome e ela me perguntou que horas eu saía. Disse que às 17:00h, daí a Márcia perguntou se podiam me esperar no Caisinho, para conversarmos... claro que respondi com um sim cheio de alegria.

- Então ta, combinado, a gente vai ficar te esperando lá. Tchau. – e foram embora.

Nossa, meu colega do lado me perguntou se eu não ia precisar de ajuda, já que eram duas... eu disse que não, pois não sabia ainda qual era a delas, qual das duas estava a fim, se a Márcia ou a Adriana, mas que depois que eu descobrisse chamava ele pra próxima. Chegando no Caisinho encontrei as duas, a baixinha era muito comunicativa, despachada meso, atiradinha mesmo, já a Adriana era muito tímida, ruborizava facilmente. Conversamos e tomamos refrigerante. Fiquei sabendo que ambas estavam com 17 anos e cursavam Magistério. Rimos muito e lá pelas 19h nos despedimos. Elas me acompanharam até meu embarque no ônibus para Porto Alegre, e marcamos de nos encontrar no almoço no dia seguinte. Ainda fiquei sem saber qual das duas estava a fim de algo mais. Senti que se eu desse em cima da baixinha ela estava no papo, mas era a Adriana que me despertou um desejo incontrolável.

No dia seguinte, somente a Márcia apareceu para o almoço, e me deu a real.

- Olha, a Adriana te achou um gato, e quer ficar com você, só que ela é envergonhada e morre de medo do pai dela descobrir que ela anda de agarramento com alguém pelas ruas. Ela nunca namorou, só deu uns beijinhos num guri da escola.

- Tudo bem, diz pra ela me encontrar lá no Parque da Juventude depois das 17h, você vai com ela, e depois dá uma desculpa e deixa ela sozinha comigo.

Márcia concordou e finalizou dizendo que fazíamos um lindo casal.

Cheguei no Parque e elas já estavam lá, em menos de cinco minutos a Márcia deu um jeito de nos deixar sozinhos, e logo em seguida peguei na mão da Adri e a conduzi para a beira do Guaíba, num lugar mais deserto ali no Parque da Juventude. Sentamos na grama e sem perda de tempo tasquei-lhe um beijão daqueles de cinema.

A morena desmanchou-se em meus braços e ficamos ali por um bom tempo conversando, beijando, carinhando...

Depois de um mês de “namorico”, já havíamos até saído para ir ao cinema, convidei-a para sair numa sexta-feira. Fomos na Praia da Alegria, caminhamos pela orla, vimos o por do sol e entre as pedras demos um amasso daqueles e naquele dia resolvi ser mais direto e ir aos finalmentes. Eu já sabia que ela era virgem, por isso fui muito carinhoso com ela nos toques e carícias por seu corpo. Adriana se arrepiava facilmente, mesmo com as mãos nos locais certos ela demonstrava que todo o seu corpo era sensível a carinhos... e sempre dava um gemidinho com um “aiai”...

Prensei ela numa pedra mais alta, em pé mesmo, e com a mão em seus seios comecei a chupá-los por cima de sua camiseta e sutiã. Ela balançava a cabeça alucinada de um lado para o outro... e gemia muito. Usava uma calça tipo corsário, bem colada no corpo e por cima do tecido ataquei sua xotinha atolando a mão e pressionando com um dedo a portinha da sua buceta. Ela não sabia o que fazer com as pernas... se abria mais... se levantava uma delas... se fechava e ficava se esfregando em mim... e eu coloquei sua mão sobre meu pênis... ela apertou com desejo... nos beijávamos com uma intensidade incrível... rompi a barreira do tecido da calça e enfiei minha mão por dentro, atingindo uma bucetinha encharcada...

- Ai Amado... tá me deixando louca... – ela me chamava assim AMADO.

Tirei o dedo da sua buceta e chupei, ela olhou e ficou ensandecida... abriu o zíper da minha calça e capturou meu cacete com sua mãozinha delicada... não sabia direito o que fazer, mas apertava e alisava, e num gesto de quem diz que está a fim também, imitou o que fiz e retirando sua mão do meu pênis lambeu seus dedinhos com um olhar de quem queria muito mais...

Quando ela fez aquilo eu me recompus, ela perguntou.

- O que foi, fiz algo de errado? Você não gostou? – Ficou perplexa achando que eu estava me arrumando para ir embora.

- Não amor, tá tudo ótimo... só que uma gatinha como você não merece ficar de arreto aqui ao ar livre... vamos sair daqui e ir para outro lugar mais tranqüilo.

- Onde Amado?

- Confia em mim e vem comigo.

Bem perto dali tem um motelzinho, umas duas quadras... e foi para lá que rumamos. Entramos e continuamos em pé... como estávamos nas pedras na beira da praia... ela ficou prensada na parede e recomeçamos o ritual de mão naquilo e aquilo na mão... só que dessa vez fui tirando sua roupa aos poucos...

Tomei o cuidado de deixá-la apenas de calcinha, peguei-a no colo e a deitei de bruços na cama para admirar aquele rabão delicioso. Adri tinha uma bunda perfeitinha... redondinha, tamanho médio e lisinha lisinha...

Fiz o que eu mais gosto de fazer nas preliminares... chupar uma buceta com vontade... sem tirar sua calcinha, apenas colocando-a de ladinho... Ela berrava e gemia sem pudor algum... sem se preocupar se os demais frequentadores do motel iriam escutar... e isso me dava um tesão daqueles... adoro mulher que grita com vontade e não se reprime numa cama...

Gozou me enforcando com suas pernas... como se quisesse que minha cabeça tirasse sua virgindade naquele momento... corcoveou o corpo como de estivesse levando chicotadas... e prostrou-se com os braços abertos ao fim...

Não dei trégua... fui subindo por seu corpo beijando seu umbiguinho... alisando seus seios e colocando-os na boca... brincava com seus biquinhos e ela me provocava:

- Aiaiai... o que você ta fazendo Amado? Vou contar pro meu pai...

- Conta minha princesinha.. pode contar... depois que eu te fizer mulher... conta pra quem você quiser...

Ela me surpreendeu... e tomou o iniciativa comigo... virou-me e veio por cima de mim... e começou a fazer tudo o que eu havia feito nela... Mordiscou minhas orelhas... meu pescoço... os bicos do meu peito... passou a língua por minha barriga e umbigo... passou direto pelo meu pênis e caiu de língua nas partes internas de minhas coxas...agarrou meu caralho sem jeito... e segurando em suas mãos fui guiando-a e ensinando-a a punhetar um cacete.

Adri foi uma boa aluna e quando vi estava chupando meu saco... passou a língua por toda a extensão do meu pau e abocanhou a cabeça com vontade... sugou... chupou... mordeu... e me perguntava com carinha de safada se estava fazendo direitinho...

- Tá gostando Amado? Tô fazendo como você gosta?

- Ah meu amor... você ta fazendo como todo homem gosta...

Deixei-a brinca ali sem pressa... até cansar... quando ela veio vindo por cima e se encaixando nele... colocou meu cacete na entrada de sua xotinha e ficou segurando com sua mãozinha de fada... foi sentando lentamente... dosando a carga sobre ele... ia e voltava, ia e voltava... quando sentiu tocar o cabaçinho deu um gemidinho mais agudo e disse:

- Vai ser agora Amado... vou me fazer mulher pra ti... – e com uma sentada única e certeira deixou o peso do seu corpo fazer o resto do serviço... – aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... – o berro que ela deu foi tão alto e agudo que até eu me assustei... curvei-me rapidamente para beijá-la e abafar os gritos... ela permaneceu parada, imóvel, acostumando-se com o invasor... ofegante como quem sente uma grande falta de ar ela respirava descompassadamente... arfava como uma égua ao ser coberta pelo garanhão... fui me deitando e trazendo-a junto comigo... deitei-a sobre mim... puxei suas pernas um pouco mais para a frente e comecei a me movimentar dentro daquela bucetinha recém descabaçada...

Adriana começou a sentir prazer... seus gemidinhos a denunciavam... voltou a sorrir e a pedir:

- Mete Amado... sou tua... mete com vontade na tua guriazinha... come... amor... come com vontade... me faz tua mulher... vai amor... vai... vai... aaaahhhhhhhhhhhhhhh...

Gozou forte sobre meu corpo, soltou novamente todo o seu peso sobre mim... virei-a rapidamente, sem tirar meu cacete de dentro... pousei sobre ela e coloquei-a de frango assado... atolei tudo com vontade... e comecei a judiar daquela xotinha... Adri gritava, gemia, e pedia mais e mais...

- Te arreganha todo pro teu macho... vai abre bem essas perninhas pra mim... – eu dizia e ela executava...

Estocava num ritmo animalesco e entre meus berros dessa vez quem gozou fui eu... inundando com minha porra sua buceta... gozei com um Deus... com vontade... com prazer... com amor...

Nos beijamos muito, e tínhamos na nossa inocência a certeza de que daquele dia em diante seríamos um do outro para sempre!

Quando saí de Guaíba fui trabalhar em Canoas, e ela sempre dava um jeito de r lá me visitar pra matar a saudade... cada um seguiu seu destino, ela casou e eu também... mas durante um período continuamos a nos encontrar como amantes... até que ela engravidou, e depois do nascimento de seu filho perdemos contato para sempre... pelo menos até hoje!

Podem me adicionar no MSN para comentários e conversarmos, sempre é bom fazer novas amizades.

jb_sleo@hotmail.com – abraços a todos(as).

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