Férias na Fazenda, reencontrando um amigo de infância

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1814 palavras
Data: 26/06/2009 00:03:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava de férias e resolvi passar uns dias na fazenda de meus tios. Quando cheguei foi inevitável as lembranças, onde me diverti quando era criança. Tudo parecia estar exatamente como há anos atrás. Seu Antônio ainda cuidava da casa e fui falar com ele.

– Olá, seu Antônio, como vai, pelo que vejo as coisas não mudaram muito por aqui...

- Tudo continua como sempre, meu filho.

- Cadê Francisco, seu Antônio?

Francisco era o filho de Antonio, com quem eu brincava muito quando criança.

- Deve estar chegando, ele está olhando a plantação de milho.

Minha tia mostrou o quarto onde eu iria dormir e fiquei lá dentro, olhando a paisagem pela janela, quando ouvi uma voz grossa:

- Digaí, cara.

Era Francisco, na porta do quarto. Olhei ele de baixo pra cima, se tivesse encontrado com ele longe da fazenda não o teria reconhecido, tinha se tornado um homão, alto e forte como um touro. Nos abraçamos como fazem os amigos que não se encontram há muito tempo.

- Há quanto tempo, amigo.

- É verdade, Francisco, mais de quinze anos, tinha o que, onze,doze anos e você, dez, não era?

- Isso mesmo.

- Entra... vamos colocar os assuntos em dia.

- Agora não posso, tenho muito trabalho, mas à noite volto aqui para conversarmos, tá bom?

Ele se despediu e sua imagem não saiu da minha cabeça, fiquei o dia todo esperando pela volta de Francisco. Enquanto jantávamos, ele chegou.

- Senta aí, Francisco, vem jantar com a gente. - disse minha tia.

Ele sentou e, enquanto jantávamos, relembrávamos nossa infância naquela fazenda. Aos poucos, todos foram dormir, até ficarmos eu e o Francisco, relembrando e rindo do que aprontávamos. Começou a chover muito forte e percebi que ele tinha ficado preocupado por causa da chuva e disse:

- Vamos para meu quarto, Francisco, você dorme aqui e amanhã cedo vai para sua casa, senão vai se molhar todo e pode pegar um resfriado.

Ele topou e fomos pro quarto, deitei na minha cama e ele ficou em um colchão, ao lado.

- Quer um pijama? - perguntei.

- Não precisa, durmo de cueca mesmo... se você não se incomodar...

- Claro que não, fica à vontade...

Ainda conversamos um pouco e dormimos. No dia seguinte, acordei bem cedo, levantei da cama com cuidado, para não acordar Francisco e fiquei olhando para ele. Ele estava de costas, só vestindo sua cueca, seu corpo era todo musculoso e sua bunda era linda. Francisco era um negão bonito, corpo trabalhado na lida. Na mesma hora fiquei excitado e fui tomar um banho, onde bati uma punheta em homenagem a meu amigo. Saí do banheiro e Francisco já tinha ido, e deixado um recado com meu tio que voltaria mais tarde. Tomei meu café e resolvi dar uma volta na fazenda, quando me deparei com uma cena que me impressionou: Francisco estava encostado numa arvore, batendo uma vigorosa punheta. As dimensão do seu mastro eram impressionantes. Fui me aproximando e quando me viu, Francisco se assustou. Primeiro ficou me olhando sem saber o que dizer. Depois se levantou e veio em minha direção, muito nervoso.

- Fui mal... não conta pra meu pai...

Era engraçado ver aquele homão preocupado com o pai e disse:

- Não se preocupe, amigo, não vou contar nada se você me fizer o que eu quiser.- disse brincando.

- O que você quer?

- Quero que você me faça o mesmo comigo... brincadeira, amigo, não precisa fazer nada, não. - disse a ele, sorrindo.

Sem esperar, Francisco respondeu: -

Adoraria, amigo... fiquei olhando você, ontem a noite... e fiquei com o maior tesão.... por isso essa punheta...

Na mesma hora, meu pau começou a ganhar vida e Francisco percebeu o volume que se formava em minha calça.

- Fica tranqüilo, Francisco... tenho que ir almoçar, a gente se fala mais tarde, tchau.

Fui para a casa de meus tios e o dia inteiro, a cena de meu amigo se punhetando não saía da minha cabeça. Mas nessa noite Francisco não apareceu para jantar como de costume e fui dormir ansioso. No meio da madrugada, acordo com alguém passando a mão em meu rosto, abri os olhos e vi Francisco, completamente nu. Ele nem me deu tempo de falar nada.

- Sou eu... amanhã você vai viajar cedo e eu quero fazer aquilo que você me pediu...

Meu pau levantou imediatamente quando Francisco começou a passar a mão grossa no meu peito e na minha barriga, até chegar na minha cueca, que foi sendo tirada lentamente. Meu pau queria decolar do meu corpo, quando Francisco subiu na cama, ficou de quatro com aquele pau enorme balançando sobre meu rosto e começou a chupar meu cacete. Aproveitei e comecei também a chupar o dele. Francisco não devia ter experiência, chupava com muita força, às vezes mordendo meu pau.

- Calma, meu amigo, deixa eu lhe mostrar como se faz...

Comecei chupando suas bolas e pedi para ele fazer o mesmo comigo, já que eu adorava. Ele aprendeu rápido e em pouco tempo, chupava meu pau com maestria. Sua língua trabalhava na minha vara e eu repetia o mesmo na sua rolona. O tesão era tanto que demorou muito pouco e eu gozei na cara dele. Francisco ordenhava meu pau e engolia tudo com vontade, lambia toda a cabeça, e continuou com meu pau na boca. Eu continuei mamando seu caralho, ele começou também a gozar feito um cavalo em minha boca e eu engolia tudo quanto podia, mas era muita porra e deixei escapar um pouco, que escorreu pelo meu rosto e queixo. Francisco veio me beijar e passou a língua no meu queixo esporrado. Olhou pra mim e com um sorriso enorme me disse:

- Agora quero que você seja meu macho.

Minha vara que estava amolecendo ficou dura novamente. Beijei sua boca e pedi para ele ficar de quatro. Fui beijando suas costas e abri suas nádegas. Lambi ao redor do seu cu e depois enfiei a língua naquele rabo, a ponta cutucando o esfíncter apertado. Chupei, lambi, mordi, esfreguei o nariz e o queixo, meti o dedão e ele gemeu mais alto. Cuspi na cabeça do pau, tirei os dedos do seu cu e já fui apontando a cabeça. Segurei ele pela cintura e empurrei a vara. Percebi que ele se segurou para não gritar de dor.

- Tudo bem? - perguntei.

- Tudo... - falou gemendo de dor. – Dói... mas vai lá termine o que começou...

Pedi que tivesse calma, que eu seria carinhoso, e forçava meu caralho naquele cuzinho quente e apertado. Eu sentia as beiras do seu rabo abraçar meu pau, sentia a cabeça rasgar suas preguinhas e seu corpo tremer, enquanto ouvia seus gemidos. Segurei ele firme e meti sem dó, pois se tirasse ele não me deixaria colocar novamente. Fiquei parado, dentro dele, lambendo suas costas. Tirei até a beira do cuzinho e meti novamente, devagar, para sentir seu anel abraçar todo meu cacete. Tive de fazer força para segurar o gozo. Quando ele se acostumou ao volume queimando seu rabo, começou a gemer a cada estocada que recebia no cu. Meti bastante na sua bunda, até meu cacete ficar ardido. Francisco começou a apertar meu cacete com seu cu. Quando senti que a porra vinha, lhe avisei e comecei a estocar forte. Eu gozei inundando com golfadas de porra quente seu rabo. Continuei a bombar ele com vontade até me sentir sem forças. Exausto deixei meu corpo sobre o seu, sentindo seu cheiro de suor, sua pulsação, caímos deitados e meu pau escapou do seu rabo de uma só vez, fazendo Francisco soltar um grito. Beijei sua boca e e levei a mão no seu cacetão que continuava duraço.

- Cara, nem acredito no que fiz... foi tudo... – comentou, sorrindo. – Quer dizer, falta eu comer um cuzinho...

- Tudo bem, Chico, mas você vai ter que ser cuidadoso, porque eu não estou acostumado com pau desse tamanho e grossura.

- Pode deixar... você vai embora amanhã mas vai lembrar de mim durante um bom tempo...

Ele me beijou, depois me virou de bruços e ergueu minha bunda. Abriu minhas pernas e caiu de cara no meio do meu rabo. Abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu, chupou, lambeu, mordeu, enfiou o dedo. O sacana aprendeu direitinho como fazer. Francisco me cobriu com seu corpo, colocando seu pau grandão na minha bunda, seus mãos me erguiam um pouco, me deixando quase de quatro, com a cara afundada no travesseiro e o cu para o ar. A cabeçorra da vara massageando minhas pregas.

- Vai, com calma... teu pau é muito grosso. – murmurei quando o cacete começou a forçar a entrada.

- Como foi mesmo que você disse? Lembrei... fica calmo, eu vou ser carinhoso – falou, chupando minha orelha e me segurando bem firme com seus braços.

Francisco começou a meter muito devagar, tentando não me machucar. Uma estocada forte e aquela tora escorregou quase inteira dentro do meu rabo. Mordi o travesseiro para não gritar, pois a dor foi enorme. Francisco deu uma parada e depois foi enterrando o que faltava pra dentro da minha bunda. Quando seus pentelhos roçaram meu cu ele ficou parado, lambendo meu cangote. Ele passou a mão por baixo da minha cintura e agarrou minha pica, que tinha amolecido. Suas lambidas no meu pescoço, suas mãos na minha vara fizeram meu tesão voltar e meu pau endureceu. A dor foi passando e quando percebi estava rebolando para sentir seus pentelhos na minha bunda. Francisco sentiu que podia começar a me foder e começou a se movimentar dentro de mim. Começou devagar até suas estocadas ficarem vigorosas. Ele movia os quadris de um lado para o outro fazendo seu pau andar em círculos dentro do meu cu. Em certo momento ele me apertou com força contra seu corpo e começou a me socar violentamente e a urrar como um animal. Senti seu pau inchar dentro de mim e me encher com a sua porra quente. Na mesma hora meu pau disparou e eu melei sua mão com meu gozo. Seu corpo arriou nas minhas costas e ficou ali, enterrado em mim, o cacete pulsando, ate as nossas respirações voltarem ao normal. Ficamos abraçados um bom tempo, seu pau pulsava dentro de mim, lançando os últimos jatos de porra, até que amoleceu e saiu lentamente.

Adormecemos. Acordei com o sol no meu rosto, abri os olhos e vi Francisco dormindo ao meu lado, com a cabeça no meu peito e a mão sobre meu pau. Procurei o pau dele e comecei a punhetá-lo. O bicho começou a crescer e ele acordou. Nos beijamos mas ele tinha pressa e começamos um 69, seu mastro invadiu minha boca e eu delirei com sua boca no meu pau. Esporramos mais uma vez, ordenhando nossos paus. Resolvi ficar mais dois dias na fazenda e nós dois trepamos feito animais no cio durante o tempo todo. Infelizmente tive de voltar para casa. Mas já arrumei um jeito de Francisco vir me visitar num fim-de-semana.

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Comentários

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Muito gostoso teu conto e o reencontro é sempre bom. Fiquei cheio de tesão e gozei.Beijos para os dois.

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muito bom... dar o cu é mto bom!

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Cara, tudo be bom, maravilhoso! Tzão puro!

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