Meu 2º cabaço...

Um conto erótico de Desvirginador
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 25/06/2009 17:08:41

Olá, aproveitando que estou com a tarde livre no dia de hoje, vou descrever minha segunda experiência com gurias virgens.

Após terminar o namoro com Juliana, na época eu já estava trabalhando em Eldorado do Sul, estava livre e sem compromisso, por isso iniciei uma fase d eatirar pra tudo quanto era lado. Como sempre fui uma pessoa bem humorada, simpático, agradável e bem quisto por todos, não foi fácil me lambuzar com várias mulheres... casadas, solteiras, separadas, novas, maduras, no ponto... enfim, desde que estivessem dentro dos meus padrões aceitáveis, caía na rede... rsrsrsrs...

Eu morava em Canoas e trabalhava em Eldorado do Sul, por isso meu deslocamento era feito com o trânsito de duas linhas de ônibus. Descia em Porto Alegre e pegava o "Guaibão". Era uma viagem muito tranquila, afinal, 99% dos usuários de ônibus fazia o caminho inverso, ou seja, ía de Guaíba a Porto Alegre, oque fazia com que o ônibus fosse sempre vazio. Dava pra escolher onde sentar tranquilamente. Com o passar dos mêses fiz amizade com uma guria de 19 anos que trabalhava numa empresa em Eldorado também, e descíamos na mesma parada, em frente ao Posto Carreteiro. Seu nome era Mariana, era ruiva natural, pele muito branca, 1,74m, seu cabelão vermelho ía até a bunda, dona de ancas largas e seios enormes, e por ser novinha tudo muito durinho e no lugar certo!

Todo mundo babava por aquela mulher e eu fui chegando de mansinho. Conversávamos e eu nunca dava em cima dela... ficamos amigos.

A afinidade foi tanta que um reservava o lugar ao lado para o outro, e se sentasse alguém, antes do outro embarcar, simplesmente trocávamos de lugar para fircarmos juntos e seguir e viagem conversando.

Eu já era funcionário publico, e Mariana sempre tinha que ir no meu trabalho pára despachar documentos, e sempre demorava um pouco mais que o necessário!

Um dia um colega dela veio em seu lugar e começou a conversar comigo, e sem nenhuma discrição me perguntou se eu estava namorando com a Mariana. Eu disse que não que éramos apenas amigos, e sinceramente, apesar de toda a beleza daquela guria eu nunca tinha olhado pra ela com outra intenção! Daí o camarada me falou que ela vivia falando em mim no serviço pras amigas, e falava com uma empolgação só... e me falou que ela dizia que não estava mais aguentando sem namorado!

Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha... e no dia seguinte resolvi arriscar um pouco mais. Em vez de descer no Navegantes para pegar o nosso ônibus, resolvi ir até o centro e encontrá-la ainda antes de embarcar. Sai de casa mais cedo e fiquei esperando-a no fim da linha.

Ao me ver Mariana abriu um sorriso imenso e veio me dar os três beijinhos de sempre, só que eu arrisquei um leve toque de lábios ao trocar os beijinhos... ela ruborizou mas permaneceu calada.

Aproveitei seu silêncio para convidá-la a pegar o ônibus direto-executivo, que vai muito mais vazio e pega a Castelo Branco, ou seja, é como um ônibus de viagem, o pessoal embarca no centro e depois só vai descendo, já que pela manhã raramente alguém embarcava na BR. Ela aceitou e embarcamos, ao subir no ônibus na minha frente eu a segurei pela cintura até que ela chegasse na roleta, ao transpor a roleta ela deu uns passos adiante olhou para trás e me perguntou onde iríamos sentar. Coloquei minhas duas mãos ousadamente em sua cintura e colei meu corpo naquele rabão delicioso, e disse no seu ouvido:

- Vai lá pro fundo, coração!

Aquela guria deu uma empinada coma bunda, e não disfarçou um arrepio... e foi deixando-se guiar até as poltronas no fundo do ônibus.

Saímos com umas 10 pessoas, mas lá no fundo apenas nós dois.

A viagem até Eldorado do Sul era rápida, por isso, não podia tentar muita coisa lá dentro, mas fui bem objetivo. Ao sentarmos no fundo enlacei-a com um abraço, alegando que estava cansado e com um pouco de soninho... ela deu uma risadinha e disse... - Deita a cabeça no meu ombro!

Não pensei duas vezes, deitei e com a o braço direito esticado abracei-a pela cintura, enquanto o braço esquerdo passava por suas costas...

Começamos a conversar e eu acabei me declarando pra ela... que olhou-me e me perguntou se alguém tinha dito alguma coisa para mim.

Devolvi a pergunta com um por que, e ela me disse que estava estranhando minha atitude, afinal, sempre a tratei com muito respeito e com amizade.

Desculpei-me e tirei meus braços de onde estavam, e levantei minha cabeça sentando-me normalmente e perguntei se ela tinha ficado ofendida comigo.

Ela respondeu:

- Bem capaz... eu também gosto muito de ti, e cheguei a pensar se havia algo de errado comigo, pois você parecia não entender meus sinais!

Fiquei sem palavras e simplesmente direcionei minhas mãos ao seu pescoço e a puxei carinhosamente em minha direção beijando-lhe os lábios com um selinho, Mariana fechou os olhinhos e abriu a boca me convidando a ir adiante... soltei a língua e começamos a nos beijar de uma forma enlouquecida... minhas mãos emaranharam-se em seus longos cabelos vermelhos enquanto suas mãos delicadas me abraçavam e percorriam meu corpo...

O clima foi esquentando, saindo do controle... como estávamos sós no fundo do coletivo, fui descendo para seu pescoço, ela se arrepiava inteirinha e numa de minhas mordidinhas ela soltou um gemido latente...

Toquei seus seios e fui abrindo os botões de sua camisa, deixando-os livres e expostos lindamente ornamentados por um sutiã meia taça todo bordado... nossa que coisa louca, aqueles seios enormes, duros e brancos como um mármore, ela colocou as mãos em minha cabeça e apertava me empurrando de encontro aqueles montes deliciosos...

Puxei o sutiã e vi um par de seios com bicos rasos... quase não existiam... daí disse para ela:

- Vou te chupar todos os dias... até teus bicos ficarem imensos... e inchados...

Mariana só gemeu e continuou a apertar minha cabeça...

Fui mamando até chegar a nossa parada, deixando um chupão em cada seio, claro que perguntei de podia...

Descemos abraçadinhos e a acompanhei até a frente do seu local de trabalho, e depois de um beijo delicioso de "até logo", fui trabalhar!

Apesar de toda a nossa amizade, nunca havíamos almoçado juntos, pois na empresa em que ela trabalhava havia refeitório, porém, naquele dia, após a mamada que dei naqueles peitões, Mariana me teefonou e perguntou o que eu ía fazer no almoço... bem eu saía às 11:30 e retornava somente às 13:30h, ela saía ao meio-dia... mas disse que ía pedir para sair mais cedo alegando que teria que ir a Guaíba no almoço.

Pedi para ela me esperar próximo ao trevo que eu passaria ali para pegá-la. Conversei com um amigo e pedi o carro dele emprestado, tranquilo, e sai em busca da minha presa. Ao avistá-la vi que em vez da calça ela trajava uma mini-saia, que ela comprou numa lojinha ali perto... senti a maldade da garotinha.

Mariana me esperava e surpreendeu-se ao me ver de carro, entrou e eu segui sentido Porto Alegre pois logo ali na ponte do Jacuí tem um motel (o Por do Sol) bem aconchegante.

Uns 5 minutinhos de carro e entramos direto... ela não questionou nada, pedi um quarto e descemos aos beijos ali mesmo na garagem...

Mariana tirou os sapatos de salto alto, pois o quarto era com um carpete felpudo... e atirou-se na cama... deixando aquele rabão pra cima...

Pulei em cima daquela potranca e beijei sua nuca, ela arrepiou-se toda e fui erguendo sua camisa e beijando suas costas... Mariana gemia e serpenteava no ritmo de meus beijos, mordidas e lambidas em suas costas até chegar no reguinho daquela rabo delicioso e enorme...

Enfiei a mão sob sua sainha e senti aquela buceta molhadinha através do tecido da uma calcinha de seda... fui puxando sua cinturinha fazendo-a ficar empinadinha pra mim... com a cabeça baixa e enfiada num travesseiro.

Meti minha cabeça por baixo da saia e puxando a tanguinha pro lado ataquei sua perseguida como um lobo faminto.

Ela gemia e berrava... uma loucura aquela polaquinha ruiva, sua bucetinha vermelha e com pelinhos ruivos, vermelos como seu cabelão me deixarão em êxtase.

Chupei, lambi e ao enfiar um dedo Mariana deu um pulo... assustada... dizendo um AAAAAIIIIII.... calma se não você tira meu cabaço com o dedo!

Meu Deus, que prêmio!

A guria aos 19 anos ainda era virgem e estava ali comigo num quarto de motel sem mesmo questionar... desculpei-me dizendo que eu não imaginava que ela com todo aquele corpão ainda era virgem.

Ela não disse nada, apenas deu um gemidinho safado... como uma gatinha manhosa...

Abri sua xotinha com as mãos e enfiei a linguinha dizendo:

- Calma amorzinho, vou tirar esse cabacinho com todo carinho...

Mais uma vez ela me surpreendeu e disse:

- Me faz mulher que eu não aguento mais, pensei que esse dia nunca fosse chegar... eu sonho com você me comendo há meses...

Beijei aquela xotinha, lambi aquele botãozinho, e Mariana chegou ao primeiro gozo... descendo suas ancas e desabando no colchão, ainda de bunda pra cima.

Virei-a de frente e encarei aqueles montes brancos de mármore... seios deliciosos agora libertos totalmente do sutiã... até então, ainda não tinha visto seios tão duros e firmes, perfeitos, daqueles que eu só via nas revistas da Playboy... se fosse hoje em dia diria que eram siliconados... mas não, ELES ERAM NATURAIS E PERFEITOS!

Não resisti e fiz uma espanhola naqueles peitões... Mariana relutou em colocar meu pênis na boca, mas por pouco temo...

- Ah, amorzinho, eu chupei tua bucetinha e teu cuzinho... acho que eu mereço pelo menos que você passe a linguinha nele... (falei com a voz meiga)...

Ela olhou-me com aqueles olhos azuis penetrantes, puxou o travesseiro o colocando-o sob sua cabeça erguendo-a, abriu e boquinha , pôs a lingua pra fora e passou na glande, como quem experimenta um alimento que desconhece...

Sentiu o gostinho... passou a língua naqueles lábios carnudos e num impulso abocanhou o caralho e chupou com uma força indescritível... quase me machucou mas aguentei sem protestar... e ajudei-a enfiando o resto em sua boca...

Divino!

Fiquei fudendo aqueles seios e sua boca numa espanhola fenomenal...

Quando percebi que estava prestes a gozar saquei meu pinto daquela gulosa... e fui buscar um buraco mais quente e molhado...

Encaixei na porta dos prazeres e desta vez não fui tão lentamente como da primeira... Mariana, ao contrário da Juliana, era um mulherão... grandalhona... e aquela buceta parecia tragar meu cacete...

Senti o cabaço e fui entrando numa estocada contínua, única, como se estivesse cortando um filé com uma faca... um corte certeiro... penetrante, ela arregalou as bulitas azuis e deu um grito de dor e prazer...

- Calma minha polaquinha... agora você já é mulher...

- Tua mulher meu moreno gostoso... que coisa linda essa tua pela morena contrastando com minha pele branca como a neve...

Em poucos minutos deixamos o lado poético de lado e começamos o lado devasso...

Eu a chamava de putinha gostosa... e ela me chamava de moreno comedor...

Socava com força naquela buceta apertada e via seus seios de mármore sacudirem como se estivessem num terremoto de prazer... algo tão lindo e inesquecível... que até hoje me masturbo ao lembrar-me do dia que descabecei a Mariana...

Ela pediu para montar em seu corcel negro... deite-me e ela cavalgou com uma vontade de quem estava há tempos desejando ser mulher numa cama com um macho...

Segurava seus seios e apertava oferecendo-os para serem chupados...

e me desafiou:

- Chupa meu comedor... e faz meus bicos crescerem...

- Ah menina safadinha... putinha... era isso que tu queria... dar pra mim e ser chupada nesses peitões????? você vai ver...

Peguei-a no colo e de surpresa a atirei no carpete felpudo, no chão do quarto, saímos da cama, posicionei-a de quatro e atolei o caralho por trás naquela bucetinha gulosa...

Olhei aquela rabão imenso... branco, vermelho... de tanto ser esfregado e chupado...

Ela rebolava e empinava cada vez mais a bunda pra mim...

Como não posso ver um cuzinho piscando lá fui eu enfiar um dedinho nela...

Credo, a menina corcoveou e abriu as bandas da bunda com as duas mãos...

Nem perguntei nada... enfiei dois, três dedos no rabo, bem molhados...

peguei o gel e lubrifiquei bem...

Fui alergando seu anelzinho com todo o cuidado e chamando ela de polca cuzuda...

Tirei o pau da buceta e aos poucos fui posicionando no cuzinho... como quem cala consente... fui penetrando com a cabeça do pau e substituindo os dedos pelo meu cacete estaqueado...

Que bundão macio e que cuzinho delicioso...

Ela berrava... chorava... fui colocando devagar (cuzinho é minha outra especialidade) e quando tava na metade comecei o entra e sai...

O tempo todo a ninfeta ficou com as mãos abrindo sua bundona..

Fui puxando-a pra trás até ela ficar sentada sobre minhas pernas curvadas..

Soquei tudo... Mariana novamente começou a apertar seus seios... eu assistia tudo pelos espelhos no teto e na cabeçeira da cama... era lindo... bah, que falta fazia um celular com câmera naquela época!!!! rsrsrsrsrs... foi maravilhoso...

Ela gozava uma vez atrás da outra..

Gritava palavrões...

Me chamou de desgraçado... vagabundo... filho da puta... e eu a enrabava cada vez com mais força...

joguei-a para frente, deixando-a estirada de brulos no chão... fiquei de cócoras metendo naquele cuzão e quando fui gozar tirei, dei aquela segurada e a virei bruscamente, encharcando seus lindos e gigantes seios, rostinho, lábios e cabelão...

Minha porra branca destacava-se naqueles cabelos vermelhos... e quase desapareciam sobre sua pele alvi-rubra... rosada a essa altura...

Permanecemos ali deitados no carpete mesmo...

Nos acariciando, beijando...

Ainda tínhamos uma hora pela frente...

Pedi o almoço, deixei-a na parada da Effen e pedi para ficar ali me esperando. Retornei e disse... - Vamos embora, hoje não vou trabalhar de tarde!

Fomos para Porto Alegre e passeamos como namorados, comendo pipoca e admirando as belezas da nossa cidade!

Peguei-a de surprese a

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive JB21,5 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários