A entrega total - conto CD

Um conto erótico de ValériaCDRJ
Categoria: Homossexual
Contém 2837 palavras
Data: 25/06/2009 03:25:20

Entrega total – conto cd

Há alguns anos atrás, depois de colocar alguns anúncios numa revista es-pecializada, recebi várias cartas de homens muito interessantes. Alguns, infeliz-mente, não moravam no Rio de Janeiro ou se sentiram um tanto inseguros, pois nem todos têm coragem de estar com uma fêmea CD, mesmo porque eu gosto de ir direto ao ponto. No meu dia a dia sou uma pessoa séria, com atitudes normais dedicado ao meu trabalho, mas, no sexo, não tenho pudores. Assumi minha pas-sividade desde criança e sou totalmente resolvida com relação a isso e adoro a sintonia dos papéis bem definidos: eu, totalmente passiva e fêmea, ele, totalmente macho e ativo. Sinto prazer mesmo é me entregando a um macho 100% ativo e que saiba me fazer sua fêmea dengosa e submissa.

Uma dessas cartas me deixou meio curiosa, era um cara do interior de Mi-nas Gerais, que demonstrou o desejo de me conhecer pessoalmente. Depois de várias trocas de fotos, cartas e telefonemas longos e excitantes, marcamos um final de semana para que ele viesse ao Rio. Num sábado ao cair da tarde, na hora marcada, fui buscá-lo na rodoviária. Era um homem moreno (tipo caboclo), nem bonito, nem feio, com 36 anos, calvo, de cavanhaque, com aparência e porte bem másculos, 1,78m, fortinho sem ser malhado, bem arrumado, que realmente já ti-nha me chamado a atenção. Nos cumprimentamos e, sem saber muito bem como agir nem querer parecer oferecida demais, pra quebrar um pouco o gelo, propus que fôssemos curtir um pouco o Rio de Janeiro. Pegamos o carro e fomos dar uma volta pelas praias. Na volta, paramos perto de casa, tomamos um chopinho, conversamos amenidades e quando estávamos chegando a casa, o assunto do anúncio surgiu. Enquanto ele falava e me dava umas olhadas bem sacanas, eu ia me derretendo e o cio tomando conta de mim. Meus olhos passeavam disfarça-damente por aquele corpo delicioso. Ele usava uma calça um tanto justa, que dei-xava salientar o belo volume do seu pau, que era muito expressivo e bem arruma-do dentro da cueca... acho lindo!!!!

Chegamos na minha casa e o assunto ia me deixando com muito mais te-são do que já estava, quando, ousadamente, coloquei a minha mão sobre a sua coxa esquerda. Foi o sinal verde que dei para o desenrolar de quase 24 horas de muitas transas quentes e gostosas. A resposta dele foi pegar a minha mão e a colocar sobre aquele volume do pau que já me enlouquecia. Sentir aquela rola completamente dura em minhas mãos macias me deixou com a respiração arfan-te, parecia que o ar ia me faltar, uma corrente elétrica passava pelas minhas cos-tas, pelas minhas entranhas. Fiquei louca, comecei a alisar e apertar carinhosa-mente aquela vara, de média pra grande, roliça e arrumada estrategicamente den-tro da calça.

Ele ficou em pé e me puxou ao seu encontro e me virando de costas rapi-damente, já chegou me agarrando e me dando lambidas no pescoço e me dizendo que eu era a fêmea que ele queria encontrar. Esfregava o pau rígido na minha bunda, numa dança erótica deliciosa, sarrando as minhas coxas, encaixava o pau no meu reguinho, passando de baixo pra cima, de um lado pro outro, ao mesmo tempo beliscando de leve os meus mamilos e fungando no meu pescoço... por algum momento pensei que fosse perder os sentidos. Comecei a sentir uma sen-sação no meio das costas, um tesão desenfreado me levando a retribuir, rebolan-do em movimentos firmes, mas lentos, contra o seu pau, me transformando em uma verdadeira cadela no cio. A sensação daquele cacete duro contra a minha bunda me deixava cada vez mais louca e já estava gemendo baixinho e com a respiração cada vez mais ofegante. Só conseguia me concentrar nas sensações da minha bunda e do meu cuzinho que não parava de piscar. O meu comporta-mento já não era mais do rapaz discreto da rua, mas da fêmea, da mulher que desabrochava dentro de mim, ficando cada vez mais delicada, afeminada, lasciva e oferecida.

Não agüentava mais a vontade me sentir mulher, fêmea, pois estava que-rendo me entregar totalmente. Dei um selinho naqueles lábios carnudos, pedi li-cença, e deixei ele vendo televisão e fui terminar de me montar. Pelo sim, pelo não, já estava de microcalcinha fio dental, meias 7/8 e cinta-liga por baixo da cal-ça, um conjuntinho preto que era uma graça. Meia hora depois voltei no alto de uma sandália, com uma blusinha bem decotada, pois estava toda depiladinha, uma minissaia, bem maquiada e com os cabelos penteados bem femininos.

A qualidade que mais admiro num macho de verdade, é quando ele co-manda a situação, e isso, ele sabia fazer perfeitamente. Quando me viu, ficou em pé e se afastou de mim e começou a me medir com os olhos de cima a baixo, com o tesão tomando conta do ambiente, fazendo me sentir como que invadida no meu íntimo e me mandava rodar e desfilar pra ele. Eu andava rebolando bem gostoso, me virava e empinava a bundinha pra ele, que me pedia:

- Dá uma “mexidinha”, empinando bem a bundinha pra mim... bem sensual, prin-cesa... ai, gente, foi um momento de glória, pois me sentia uma fêmea de verdade.

Me pegou pela mão e me virava de frente, me puxou até ele e me beijava a boca enfiando aquela língua invasora e grossa, despejando saliva dentro da mi-nha, enquanto apalpava a minha bunda passando um dedo pelo rego e me arran-cando mais gemidos e arrepios. Aos pouquinhos, foi subindo a minha saia, me alisando, me bolinando os mamilos, apertava os peitinhos, lambia e dava mordidi-nhas nos meus mamilos... uma loucura, morro de tesão!!!. Subia lambendo o meu pescoço, alternava esfregando o cavanhaque nos meus mamilos, enquanto isso ele enfiava a mão no meio do meu reguinho e esfregava a pica dura nas minhas coxas, me fazendo ter a certeza do que ele queria.

Quando eu já estava em ponto de explodir de tesão, me rodou e me fez ficar vendo ele mexer no pau e tirar a roupa bem devagar e de um jeito super sen-sual. Eu não agüentava e apertava os meus mamilos, enquanto sentia o meu cu-zinho se contrair, louco pra ser preenchido. Como que adivinhando os meus pen-samentos, continuou só vestido com a cueca e voltou a me virar e me abraçar por trás. Acho das sensações mais incríveis ser sarrada eu estando nua e o meu ho-mem só de cueca. O pau dele quase estourava a malha da cueca. A “dança” do sarro foi ficando mais lenta, mais suave, e ele me dizendo que queria me deixar saciada com o pau dele. Lambeu as minhas orelhas suavemente, desceu na dire-ção da nuca, e foi lambendo as minhas costas até chegar na altura da cintura (on-de morro de tesão) e começou a esfregar o cavanhaque que me espetava e me fazia empinar a bunda e gemer de desejo e tesão. Pronto, dei a dica pro safado, que usou e abusou da minha sensibilidade... passava o cavanhaque e lambia o que me fez passar a sentir um fogo ardendo dentro de mim. Meu corpo era um nervo exposto ao tesão daquele macho maravilhoso.

Por fim, chegou ao meu reguinho. Eu já estava ficando sem respiração e não conseguia mais raciocinar, só queria me entregar totalmente. Me fez inclinar pra frente e eu logo me posicionei abrindo as pernas, me deu um tapinha na bun-dinha e me chamou de putinha gostosa, oferecida e logo começou a dar as lin-guadas mais deliciosas que já levei na vida. Aquele sabia explorar um cuzinho. Sabia me arrancar gemidos com as linguadas lancinantes que me dava. Usava a ponta da língua em movimentos rápidos me penetrando, lambia de baixo pra cima, mordia de leve as polpas da bunda e, por fim, além da língua e dos lábios, passou a enfiar seus dedos grossos em mim. Quando estava no segundo dedo dentro de mim, eu perguntei:

- Tesão, tem dois, é?

Ele respondeu que sim e eu pedi: - Então bota mais um... e ofereci um tubo de ky que estava estrategicamente deixado ali.

- Quer ficar bem larguinha, é, safada?

- Claro que quero, respondi bem dengosa.

Ele me deu mais um tapa na bundinha e eu empinei mais ainda e pisquei o cuzi-nho nos dedos dele... ele cuspiu no cuzinho, passou o ky e introduziu mais um e eu pedi mais um ainda... fiquei com quatro dedos grossos e deliciosos dentro do meu cuzinho, que já tinha virado uma cuceta, né?

Brincou suavemente, me alargando e me fazendo rebolar e apertar a cuceta nos dedos dele. Depois de me deixar à mercê do seu tesão, me abraçou por trás e me disse quase sussurrando no ouvido:

- Agora você vai conhecer o que você está esperando esse tempo todo, minha viadinha gostosa.

Eu só sabia empinar a bundinha e sarrar aquele pauzão duro e gostoso, gemendo e arfando afogueada e atormentada de tanto tesão.

Me virou e me deparei com a visão daquele corpo gostoso, com a cueca descida até o meio das coxas. Com a pélvis bem pra frente, me mostrando e ofe-recendo aquele pau delicioso, grossinho, moreno, com bolas grandes e babando de tesão. Como babava, era impressionante, sua cueca já tinha ficado molhada do “néctar” daquele deus mineiro.

Fui me agachando, descendo a minha boca, com os lábios molhados e en-treabertos por aquele peito, barriga, até chegar nos pentelhos negros. Me deliciei lambendo e sentindo aquele cheiro gostoso e inebriante de macho. Quis retribuir da mesma forma que ele me excitou. Enquanto alisava suas coxas, sua barriga, seu ventre, passei a lamber a virilha, ao que fui facilitada no meu intento, quando ele colocou um dos pés sobre o sofá. Meu mineiro delirava com as minhas lambi-das e fungadas. Passei a lamber o saco, passando a língua completamente mo-lhada, descendo até a região do períneo. Deixei tudo lambuzado com a minha sa-liva e enfiava a minha cara me lambuzando na minha saliva... subi novamente, botava na boca uma bola, depois as duas, apertava de leve com os lábios, en-quanto a lingüinha trabalhava dentro da minha boca. Comecei a subir lambendo toda a pica na direção da cabeça inchada e brilhante, de onde já escorria o líquido seminal. Já tínhamos conversado sobre as medidas de prevenção, ao que ele me disse que podia ficar tranqüila e aproveitei e abocanhei a cabeça do seu pau ba-bão... aiii, aquele gosto salgadinho. Pedi que ele se sentasse no sofá e me ajoe-lhei entre suas pernas grossas, me aproximei do pau olhando nos olhos dele, abo-canhei a cabeça arroxeada com a maior suavidade que podia fazer. Só ouvi o suspiro de prazer, sabe, aquele suspiro que é quase um urro surdo. Esfregava o céu da boca contra aquele cogumelo liso, intumescido, e fechei os olhos me con-centrando na mamada, procurando dar o maior prazer que podia ao meu macho. De olhos fechados, aos poucos fui engolindo aquela vara todinha, sempre esfre-gando de leve a glande no céu da minha boca. Voltava, apertava com alguma pressão os lábios na pontinha e voltava a engolir tudo, pressionando, até sentir o cheiro dos seus pentelhos nas minhas narinas, aproveitando pra mexer a minha língua ao mesmo tempo que sentia a cabeça encostando no fundo da garganta.

- Que boca deliciosa.... parece que nem tem dente.... putz, que tesão, Valéria!!

Ouvir aquilo me deixou extremamente vaidosa e orgulhosa em deixar o meu macho mais cheio de tesão ainda. Depois de uns vinte minutos perdida na explo-ração daquele cacete tesudo, voltei a abrir os olhos e dou de encontro com o olhar dele, absolutamente transformado pelo tesão me observando mamar na sua peia.

Me pegou pelo ombros, me virou de costas pra ele, me disse que queria meter no meu cuzinho com a caceta bem dura do que jeito que estava. Peguei a camisinha ajeitei no pau dele, enquanto ele passava mais gel lubrificante no meu buraquinho do prazer. Me mandou ficar de quatro, obedeci e me preparei pra sen-tir aquilo tudo entrando, mas o sacana ficou brincando na portinha, num entra-e-sai da cabecinha, relaxando a entradinha, que foi me deixando sem ação. Foi quando ouvi ele dizer:

- Rebola, mexe gostoso, minha putinha gostosa...

Enquanto eu me empinava todinha e fazia os movimentos ele foi metendo devagar e continuamente até sentir os seus pentelhos encostarem na minha bun-da. Não agüentei de tesão, aquele pau escorregando bem gostoso pra dentro de mim, dei uma apertada bem dada com o esfíncter anal. A resposta foi um tapa na minha bunda... alucinei de tesão e passei a rebolar e jogar a minha bunda contra aquele cacete delicioso querendo ele todinho. O meu macho mineiro começou a me foder com vontade, me segurando pela cintura, me puxando os cabelos, segu-rando firme nos meus ombros, se debruçando sobre as minhas costas e bolinando os meus mamilos. Sentou-se numa poltrona de um só lugar, e me mandou sentar no caralho de frente pra ele, olhando nos olhos dele. Tive que me abrir todinha, passando as minhas pernas por cima dos braços da poltrona. Sentei no ar e fui descendo devagar, sentindo a pica entrar com gosto, devagar, mas indo até o fun-do. Quando senti que estava tudinho dentro, me apoiei com as mãos em volta do pescoço dele, e comecei um misto de rebolado com apertadas e relaxadas com o cú no pau dele, numa espécie de pompoarismo anal que me dá muito tesão. O macho delirava e me mandava subir e descer, socando forte até o fundo, o que fui fazendo cada vez mais rápido. Me deu um tapa na cara que quase alucinei de tan-to desejo de sentir tudo dentro até as bolas e sentei com vontade... Me agarrou a cabeça, enfiou a língua dentro da minha boca, me puxava pelos cabelos, cuspia dentro da minha boca e voltava a me beijar com língua toda dentro da minha boca, enquanto eu continuava no sobe e desce, rebola, e sobe e desce de novo... De-pois de um tempo nessa dança erótica maravilhosa, me pegou com firmeza pelos ombros, me mandou sentar no ar e me fodia de baixo pra cima. Como se fosse levantar da poltrona, me inclinou pra trás, no ar, só segura pelas mãos dele nos meus braços, encaixada na sua pica e começou a meter com força. Eu delirava com aquela posição que nunca tinha feito antes com ninguém e me agarrava aos seus braços e pescoço. Ele olhava fundo nos meus olhos com olhar de tarado de-vorador e continuava metendo fundo como um cavalo fodendo sem dó nem pieda-de... até que saímos daquela posição e me mandou de volta ao sofá, com as per-nas arreganhadas pra o ar, de franguinho assado, e me comeu com muita vonta-de, metendo rápido sem perder o ritmo. Parava e dava uma sarrada sacana com o pau todo dentro de mim, esfregando os pentelhos na porta do meu cú lisinho, sus-pendia as minhas pernas e dava estocadas com força bem no fundo do meu bura-co. Queria que aquele momento nunca tivesse fim... eu só sabia gemer e entre "ais" e "uis", bem dengosa, eu me entregava ao prazer de me realizar como sua fêmea putinha.

Aquele macho moreno tesudo e gostoso me fodendo com cara de tarado me deixava sem vontade própria. Eu me entregava e o incentivava, pedindo pra ele foder com mais força. Quando disse que não estava agüentando mais e que ia gozar, ele me disse que queria gozar junto comigo. Fui ao delírio quando ouvi is-so... gozei sem botar a mão, e ele, urrando, tirou a camisinha e gozou na minha boquinha. Caiu suado, arfando e de olhos fechados, deitou-se ao meu lado e re-pousei minha cabeça no seu peito sentindo as pulsações fortes do coração. Fiquei acariciando e admirando aquele macho saciado ao meu lado e adormecemos jun-tos, ali mesmo, no sofá da sala.

Esta foi só a primeira das seis transas que tivemos naquelas 24 horas. O tesão tomou conta de nós dois e parecia que estávamos no cio, pois eu vivia pe-gando no pau dele e ele me bolinando onde queria. Fodemos mais 5 vezes até o início da noite de domingo em todos os lugares da casa, quando teve que pegar o ônibus de volta pra Minas Gerais.... quem te conhece não esquece jamais!! Fomos amantes por quase dois anos, ele vindo ao Rio ou eu indo a Minas e num clima de erotismo delicioso.

Se você gostou do meu relato, tem mais de 30 anos, é homem, macho 100% ati-vo, e qer ter uma experiência parecida, escreva pro meu e-mail ou me adicione no msn. Quem sabe nos entendemos? Sou uma crossdresser branquinha, totalmente passivinha, meiga, carinhosa e muito safadinha, 46 anos, 1,74m, 89 kg, boa gente, bom caráter, nada afeminado em público, mas, entre 4 paredes, solto a fêmea a-dormecida dentro de mim. Me depilo todinha, menos os braços e adoro me montar e ser incentivada a ser cada vez mais feminina.

Meu e-mail/msn é valeriapassivinha@hotmail.com

Beijocas a todos e até a próxima.

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Comentários

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Belíssimo conto Valeria. Meu tesão foi a mil.Parabéns!!

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Muito gostoso linda

Quando puder leia alguns meus

Bjs

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Fostes fodida como uma mulher, Completa. O ruim foi ter de usar camisinha. Esporrada no cu e uma delicia. Tambem gozo a seco

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Pena que esta no DF...senão ia querer te enrabar tb. Adoro machos bem putinhos e submissos. Me conte mais de vc no Valdir.17cms@gmail.com

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Valéria, deixe-me dizer que você é a perfeita putinha que eu sonho em ser um dia. Eu sou uma transexual de 24 anos ainda em transição, e eu sonho em me entregar pra um macho de corpo e alma que nem você fez de forma tão exemplar.

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Como sempre, Valéria é a Rainha do bem-estar-Gay, pois ama a sua Vocação, sempre, parabéns!

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Como sempre, Vaéria é a Rainha do bem-estar-Gay, pois ama a sua Vocação, sempre, parabéns!

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Mais um conto delicioso, nota 10!!! Se tiver tempo, leia os meus.

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Delicia de conto, valéria! Publiquei mais dois contos. Leia e me dê sua opinião! Beijos!

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Você é surpreendente! Adoro "femeazinhas' que não têm vergonha de ser putinhas e safadinhas, não somente pela submissão, mas, principalmente, pelo carinho e tesão que lhe proporciona essa entrega total. Você recebe muito mais do que dá, tenho certeza! Valéria, pelo jeito você honra a calcinha que veste, né?!

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nossa gostei muito ..ainda nao tive coagem de escrver minhas aventuras mas logo logo vc vai ver uma minha !!! bjs

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Não gosto muito de comentar contos. Melhor, não sei comentar. Sou crítico demais comigo, com meus escritos e isto já me basta.

Interessante esse mergulho intenso que você dá, como homem, na experimentação dos prazeres femininos, inegavelmente mais expressivos, devastadores, cheios de nuances que muitas vezes permeiam as parafilias, que o prazer masculino.

Parabéns.

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