Submissa (Parte TRES)

Um conto erótico de Rio Bravo
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 24/06/2009 15:31:31
Assuntos: Heterossexual

Segundo dia

O dia amanheceu com um sol que prometia, , meu bebezão dormia abraçada comigo, seu corpinho cheiroso, macio e peladinho enroscado em mim, no a condicionado do barco que já estava parado no local que ficaríamos a semana com uma linda praia de água doce.

Fui tomar café e já encontrei três deles fazendo a mesma coisa, logo os demais estavam juntos fazendo planos pra pescaria do dia que se iniciava, eu como não sou muito amante de pesca, ficaria no barco e eles se dividiriam em dois botes, mas me requisitaram que queriam levar ela com eles e pra isso enquanto os funcionários do barco preparavam os botes e as tralhas de pesca, fui acorda-la e avisar que mais um daí do seu trabalho de prostituta de luxo se iniciava.

Pra eu não ficasse queimada pelo sol pantaneiro, exigi que deixassem ela vestir um vestido solto sem anda em baixo e lhe dessem um chapéu, antes que eles partissem beijei-lhe os olhos assustados e dei-lhe a arma que ela provavelmente precisaria, pra que levasse na mão,: Um Ky.

A Noite, depois que ela se recolheu a minha cama, me contou que ao saírem nos botes, um deles já mandou ela ficar em pe na sua frente e elevando o vestido abrir as pernas e encaixou assim a boca em sua bocetinha e so a retirou quando bebeu todo o gozo do primeiro orgasmo dela do dia.

Depois disse que um outro mandou que ela apoiasse suas mãos na borda do bote e assim deixasse o cuzinho ao dispor da sua língua e lhe deu um senhor trato dessa maneira.

Assim chegaram ao local da pescaria e ninguém se preocupou mais com a presença dela, os dois botes estavam lado a lado e eles pescavam e agiam como se ela não existisse, até que um deles com o molinete nas mãos resolveu mijar e chamou-a pra que abrisse sua bragilha e sacasse-lhe o pau pra fora e segurasse pra que ele mijasse a vontade, quando terminou, amndou que ela desse a tradicional balançadinha e com medo que não tivesse secado direito mandou que secasse o restinho com a boca. Terminado o processo, a pescaria continuou e ela só era chamada pra repetir a operação a cada vez que um resolvia mijar na água e sempre exigiam que ela secasse sugando coma boca o que fez ela passar a balançar bastante depois que terminavam, pra não ficar muito a ser sugado dentro deles.

Disse que quando eram umas dez horas da manha, eles sob a sombra de uma arvore no barranco , pescavam e conversavam tranquilamente, sobre gado, cavalos, negócios e um deles sem mudar o tom nem o rumo da conversa, chamou-a e levantando-lhe o vestido mandou quês e sentasse com a bocetinha enfiada no seu pau e que o cavalgasse .

Continuaram conversando e ela cumprindo seu papel até que ele avisou que era pra parar que ele ia gozar, mandou que abaixasse e chupasse. Ela reclamou, disse que eu havia prometido que só eu gozaria na sua boca e que ela não ia fazer, e eles entre risos lhe perguntaram se ela estava vendo eu pro perto, ao responder que não, lhe mandaram chupar logo pois sem eu pra proteger, ou chupava a porra e cuspia no rio pra cevar lambarí, ou eles a fariam beber tudo.

Sem saída ela abaixou e chupou até ele encher-lhe a boquinha e quando ela foi cuspir, gritaram que era pra esperar, pois só era boa pra cevar peixe se esperasse um tempo com ela na boca e assim ela ficou uns 15 minutos segurando a boca cheia de porra e eles conversando como se ela fosse um objeto. Depois mandaram que jogasse no rio e com surpresa ela viu os lambarizinhos pulando no esperma.

Pouco tempo depois um outro deu sinal pra ela acavalar-se sobre seu pau também e quando ela direcionou ele pra sua xaninha, ele acenou que não e mostrou que o que queria era o seu cuzinho e assim ela teve que abaixar-se na frente deles e passar lubrificante no próprio cu e depois sentar sobre o cacete desse e assim mexer até que ele avisou pra pegar o leite coma boca novamente e novamente o mesmo processo, porra com gosto de cu na boca e segurar até se darem por satisfeito e autorizarem jogar na água.

Ela voltou feliz, porque entre os 5 só esse quis seu sofrido cuzinho, os demais se satisfizeram com sua xana e depois gozar na sua boca, assim seu rabinho estava descansado e já não ardia mais ao voltar pro barco a noitinha, mas disse que no meio da tarde puseram-na sem o vestido na areia de uma praia e novamente d eram-lhe um banho dourado coletivo e que a fizeram ficar assim sem entrar no rio até secar-se ao sol e depois a fizeram por o vestido de forma que estava toda mijada ate aquela hora. Mas disse que ao todo o dia fora divertido e que até que não judiaram muito dela não, ate tinha ganhado três boas gozadas na boca deles e que havia gostado de ficar de 4 e fazer xixi pra eles verem escorrendo pelas suas pernas na areia enquanto bolinavam-lhe a xana e o cuzinho.

Mandei-a pro chuveiro tirar o cheiro que a impregnava e que jogasse o vestido no rio e que podia tirar uma soneca; depois de muitas cerveja um bom banho e mais cerveja, resolveram jantar e só depois em avisaram que iria usar ela novamente e que eu podia ir acorda-la.

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