Submissa (Parte DOIS)

Um conto erótico de Rio Bravo
Categoria: Heterossexual
Contém 1011 palavras
Data: 24/06/2009 15:24:57
Assuntos: Heterossexual

A tripulação era composta por dois pilotos de bote, o comandante e o cozinheiro, que na primeira noite preparou um prato leve, já sabendo que queriam festa e na hora do jantar minha cadelinha nua, linda, de cabelo amarrado, sentou-se na cabeceira da mesa, com os seios lindos soltos, balançando e chamando a atenção dos olhares pra eles.

Após o jantar decidimos por uma partida de baralho e a cada rodada uma aposta seria feita e sempre seria ela a pagar o premio ao vencedor, propuseram e eu aceitei.

O Vencedor da primeira rodada foi caridoso com os outros, exigiu como premio que ela deitasse de bruços sobre a mesa e que se jogassem as cartas sobre seu corpo, daí pra frente; foi uma delicia ver ela deitadinha e eles pondo as cartas sobre suas costas na segunda partida , os descartes abriam suas nádegas e depois de porem entre elas as cartas soltavam pra que as prendesse.

O Segundo vencedor, mandou que ela virasse e abrisse as pernas e assim sobre ela exposta assim, jogaram a terceira rodada, claro que alguns beijos e chupões pelos seios e xana foram inevitáveis.

O terceiro que venceu, cobrou que ela ficasse de 4 e eles se levantassem pra de pe, jogarem sobre as costas dela as cartas e assim seu cuzinho e xana foram devidamente lambidos e manuseados.

Já não havia mais como não partirem pra coisa mais pesada e na quarta rodada já lhe cobraram uma chupeta de 4 e eles em pé jogando e o quinto, mais que depressa encaixou seu pau no cuzinho da cadelinha, deixando-a assim empalada pela boca e pelo cu, enquanto a sexta rodada era disputada, coma s cartas sobre suas costas.

O Vencedor da sexta, avia apostado com o que mantinha o pau na boca dela, que se ele vencesse, ele saia de la e dava-lhe o lugar e foi exatamente o que fez e na sétima rodada, o que lhe comia o cu venceu e resolveu que ia sair do seu cuzinho e por na boquinha dela.

Pensei em não deixar, mas depois lembrei que embora ela pudesse detestar a idéia e o gosto, eu tinha 50 cavalos de raça em jogo e mandei que cobrasse s eu premio, ele retirou devagar seu pau enorme do cuzinho dela e rodeando a mesa mandou que abrisse bem a boca e pos ele inteiro em sua garganta e mandou que o chupasse com cuidado.

Vi ela olhando pra mim com cara de pedir socorro, mas fiz-me de desentendido e ele iniciou o vai e vem em sua boca como se ela fosse uma bocetinha, com a diferença de que quando retirava ele pra fora fazia o barulho característico de chupeta.

Daí pra frente o baralho foi posto de lado e cada um assumiu um buraco e o rodízio da boceta e do cuzinho pra sua boca, foi ininterrupto, até anunciarem que queriam todos gozar na cara dela e que não era pra ela se limpar até eles decidirem.

Uma toalha foi posta sobre a mesa e ela deitou ai sua cabeça, (agora de cabelos soltos que eles exigiram), cada um deles se masturbava e se revezavam em enfiar na sua boquinha pra molhar com sua saliva, até que iniciou-se as ejaculações e todas sobre seu rosto; fazendo o esperma escorrer pelos cabelos que foram sendo engomados dessa forma.

Depois que terminaram, pegaram cerveja e ficaram sentados em volta dela, conversando, como se ela nem existisse até que muito tempo depois com o esperma já seco sobre seu rosto e cabelos, alguém lembrou de liberar ela pra que fosse tomar seu banho e que ficasse no quarto, pois ela estava dispensada naquela noite já.

Quando ela já estava chegando no banheiro, um deles teve uma idéia e falou pros outros, “ Pêra aí”; e saiu correndo gritando pra ela que não abrisse o chuveiro. Os outros correram atrás curiosos e eu, não pude deixar de ir também ver o que ele ia fazer com a coitadinha.

Ele mandou-a ficar de joelhos e fechar os olhos, apontou-lhe o pinto pra cabeça e calmamente foi molhando-lhe os cabelos e o rosto. No inicio ela assustada abriu os olhos e a boca, mas ao faze-lo, recebeu neles respingos e rapidamente fechou-os e aceitou sua missão, (ou seja, uma boa mijada), o que incentivou os outros a fazerem o mesmo e assim cada um apontou seu pau pra ela e deram-lhe um banho fenomenal, pelo corpo inteiro, com o ultimo fazendo questão de mandar ela ficar de 4 e abrir as nádegas com as mãos pra ele lavar-lhe o cuzinho.

A cena elouqueceu todos eles que foram ficando de pau duro e enfiando incontinenti em sua boquinha,, boceta e cuzinho novamente e novamente em rodízio, dessa vez ela sentiu na boca mais que gosto de pinto, pois ela estava ensopada e eles faziam questão de molharem em seu corpo os paus pra depois porem na sua boca.

Na hora de gozarem, mandaram que deitasse no piso mijado do box e abrisse as nádegas com as mãos e ali despejaram toda a porra, depois mandaram que ficasse la até decidirem que podia se banhar.

Me deu pena ver ela suja usada como um objeto, esporrada e mijada e no chão prostrada submissa, mas no fundo me excitou vê-la assim,não nego.

Foram pra sala e eu fiquei ai com ela olhando ela daquela forma pus dois dedos dentro de uma camisinha e fui brincar com o seu cuzinho, empurrando com os dedos enluvados a porra deles pra dentro, até que ela me implorou que a deixasse se limpar e eu cobrando outra gozada na cama depois, a deixei banhar-se.

Já era quase meia noite e eu depois de enxuga-la levei-a no colo pra cama e dei-lhe nova massagem, passei-lhe ante inflamatório no cuzinho inchado, creme hidratante no corpo todo e por fim , com ela quase dormindo dei-lhe minha pica como mamadeira que ela sugou até a ultima gota e dormiu com ela na boquinha, exausta.

(era o fim do primeiro de seis dias de viagem)

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