🌼 ENLOQUECIDA DE TESÃO NO DIA DOS NAMORADOS!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4632 palavras
Data: 23/06/2009 19:49:57
Última revisão: 22/05/2025 11:24:59

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 8

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

🌼 ENLOQUECIDA DE TESÃO NO DIA DOS NAMORADOS!

Querido diário,

Meu nome é Monique, tenho 19 anos e estou iniciando o segundo periodo de Medicina na UFRJ. Tenho 1,72 m de altura e peso 63 kg. Tenho um corpo bem definido, com seios médios, cintura fina e pernas bem torneadas. Meus cabelos castanhos vão até o meio das costas e têm mechas mais claras que adoro, um toque que realça ainda mais meu estilo.

Minha surpresa e preocupação só não foram maiores que o tesão absurdo que senti ao ser fodida ali mesmo, naquela situação inesperada, pelo meu namorado.

Estava sozinha em casa, provando biquínis para ir à praia mais tarde e, depois, ainda precisava passar no laboratório para buscar o exame de gravidez da minha mãe. A cabeça estava longe de qualquer clima romântico.

Foi então que Marcelo Gouveia surgiu sem avisar, com um sorriso malicioso nos lábios e um embrulho nas mãos. Quis antecipar o presente do Dia dos Namorados, mas pelo volume na calça, estava claro qual presente ele queria me entregar. Não tinha nada a ver com o embrulho.

Abri a porta só de camiseta e calcinha, sem sutiã, rezando para nenhum vizinho ver ele entrando. Mas ele não quis nem saber. Me empurrou de leve para dentro, me prensou contra a parede e começou a me beijar com aquela urgência que me enlouquece, e que só ele sabe provocar.

— Amor? O que você está fazendo aqui em casa essa hora, seu louco?

— Não resisti, bebê. Tô com o pau duro desde cedo só de pensar em você.... Trouxe uma surpresinha. Vê se você gosta dessa lingerie... Quero te ver usando amanhã à noite.

— Uau... é linda. Você tem um bom gosto, viu? Amanhã eu vou te deixar fora de si, será nosso primeiro dia dos namorados.

Ele se aproximou, pegou minha mão e a guiou direto até o volume da calça.

— Sente isso. Culpa tua. Fiquei assim só de lembrar do gosto da tua boceta. Tô quase gozando só de imaginar te comendo aqui mesmo.

Amor, agora não... meu padrasto pode aparecer a qualquer momento. Esconde isso, por favor, antes que alguém veja. Só de sentir você assim, eu já fico toda molhada... mas a gente precisa esperar.

Marcelo Gouveia me prensou novamente contra a parede. Beijo quente, mãos certeiras. Enfiou a mão por baixo da calcinha, encontrou meu clitóris e começou a massagear, seus dedos sabem exatamente onde me enlouquecer

— Só um pouquinho, vai... você também quer, eu sinto. Fica até ofegante só de eu encostar. Tá toda molhada, né? Para de fugir e vem sentir esse pau.

— Para, porra... meu padrasto tá pra chegar!

— Que se foda... me deixa provar só um pouco desse teu melzinho. Só um gostinho, vai...

Marcelo Gouveia se joelhou-se, afastou a minha calcinha e passou a língua devagar, provocante. Quase gritei.

— Ai... Marcelo Gouveia... desse jeito você vai me fazer gozar na sua boca...

Ele me virou de costas, meteu dois dedos, depois a língua...

— Mônique, meu pau tá latejando de tanto tesão por você... Me deixa te foder, só um pouco... Encosta nessa parede, abre essas pernas pra mim, só um pouquinho... deixa eu enfiar, sentir essa tua bocetinha quente me engolindo...

— Tá bom, vai... também não tô aguentando mais — gemi, ofegante, sentindo o corpo inteiro latejar de desejo. — Me fode logo... mas tem que ser rápido!

Virei de costas, empinando só o suficiente pra provocá-lo, puxando a calcinha de lado.

— Coloca na portinha... empurra bem devagar... — sussurrei, mordendo os lábios, com o coração disparado.

O perigo só deixava tudo mais gostoso. O risco dele chegar a qualquer momento fazia meu corpo queimar ainda mais de tesão.

— Hoje você é minha. Toda minha. Até o cuzinho, entendeu? — ele rosnou no meu ouvido, segurando firme na minha cintura.

— Sim, amor... Mas o cuzinho... só amanhã no motel... — respondi com a voz falha, mordendo os lábios, já me abrindo pra ele com vontade.

Os estalos dos nossos corpos suados batiam forte na entrada de serviço, misturados aos gemidos abafados e ao som molhado da minha boceta sendo fodida sem dó. Tesão puro, sujo, urgente.

— Rebola mais... isso, porra... — ele rosnava com a voz rouca, cravando os dedos na minha cintura como garras, me puxando com força pra trás a cada estocada. — Isso, caralho... continua... tua buceta tá me sugando... vou gozar nessa porra!

— Goza na minha xota... — gemi entre dentes, empinando ainda mais pra ele. — Enche ela toda... até escorrer, vai...

— Ahh... que xota quente da porra... — ele arfava contra meu pescoço, socando fundo dentro de mim. — Tô quase gozando... rebola no meu pau, isso, gostosa... fala que vai me dar até o cuzinho.

— Já falei que o cuzinho é só amanhã no motel... — retruquei ofegante, sentindo o gozo escorrer pelas coxas. — Olha só como você me deixou, toda melada... agora limpa esse pau sujo na minha camiseta e dá o fora, antes que alguém veja você aqui.

— Tô indo... antes que meu sogrão apareça — mas não esquece de colocar amanhã a lingerie, porque no motel eu vou meter com força nessa sua bundinha.

— Nossa, você me deixou toda melada... amanhã à noite é toda nossa — agora vai, antes que alguém te veja saindo e conta pro meu padrasto ou para minha mãe. Tchau, amor... te ligo mais tarde.

Marcelo Goveia colocou o pau, ainda meio duro, dentro da calça jeans e saiu. Eu não tinha tirado a roupa, estava de camiseta, que mal cobria a calcinha. Na hora da foda, como de costume nessas rapidinhas com meu namorado, eu deixava os peitos à mostra e afastava a calcinha para o lado, ficando de costas para ele, apoiada na parede. Depois que ele gozou, só ajeitei os peitos dentro da camiseta, arrumei a calcinha e o acompanhei até a porta.

Quando voltei, me dei conta do que tinha acontecido: minha calcinha estava encharcada, coberta pelo gozo que escorria da minha vagina. Faltava pouco para meu padrasto chegar, então corri para o banheiro dos fundos. Tirei a calcinha rapidamente e a usei para limpar o resto da porra que ainda escorria entre minhas pernas. Joguei a calcinha em um canto e fui direto para o quarto. Ele já estava entrando com o carro na garagem quando entrei apressada na suíte para tomar uma ducha e lavar o corpo.

Meu padrasto entrou em casa já gritando meu nome. Respondi do banheiro, pedindo pra ele esperar um pouco, que eu já ia sair pra falar com ele. Quando saí do quarto, pronta pra ir ao laboratório buscar o exame, ele me segurou firme pelo braço e perguntou, com a voz séria:

— Monique, quem é o rapaz que acabou de sair daqui?

— E um menino da faculdade o Marcelo, meu namorado — respondi, tentando manter a calma.

— Namorado? Desde quando você traz namorado pra dentro dessa casa?

— E desde quando eu te devo satisfação? — retruquei com a voz firme, tentando manter o controle, embora meu corpo tremesse por dentro só de vê-lo tão alterado, tão perto... tão no limite.

Ele se aproximou mais, o rosto colado ao meu, o olhar queimando.

— Escuta bem, menina... não quero ver esse moleque aqui quando você estiver sozinha. Nem ele, nem outro. Está entendida?

— Tá bom, padrasto... você manda, eu obedeço — falei com um risinho debochado, mordendo levemente o lábio, sabendo exatamente o efeito que isso causava nele.

Bati a porta na cara dele e saí apressada para buscar o exame da minha mãe. No meio do caminho, me lembrei da maldita calcinha que tinha deixado no banheiro. Voltei na mesma hora.

A porta da casa ainda estava destrancada. Entrei bem devagar, fazendo o máximo de silêncio pra não ser notada. Fui até o banheiro dos fundos... e parei ao ver a cena.

Meu padrasto estava se masturbando. Na mão, ele segurava a minha calcinha, ainda suja do gozo quente do Marcelo Gouveia.

Fiquei ali, quieta, observando aquele homem com o pau rígido, esfregando o tecido com força, quase perdendo o controle. A imagem me arrepiou.

Com o coração acelerado e medo de ser pega, voltei até a porta de entrada e fiz um barulho alto o suficiente. Ouvi a porta do banheiro bater segundos depois.

Fui para o meu quarto, e logo depois meu padrasto saiu do banheiro dizendo que ia buscar minha mãe no trabalho. Esperei alguns minutos até ouvir o som do carro saindo da garagem, só então tive certeza de que ele tinha ido mesmo.

Voltei ao banheiro e encontrei minha calcinha... ainda mais melada. Ele tinha gozado nela.

Peguei com a ponta dos dedos e levei até o nariz. O cheiro forte de esperma misturado com o meu próprio prazer ainda estava ali, quente, presente.

Fiquei sozinha em casa, e minha cabeça não conseguia parar de imaginar aquela cena... o pau dele, grosso, com a cabeça vermelha, latejando, como se me desejasse. O calor do dia parecia aumentar o fogo dentro de mim.

Liguei para o Marcelo Gouveia, pedindo que viesse me ver, mas ele só podia depois da faculdade, mesmo sendo feriado, precisava entregar um trabalho importante.

Fui tomar outro banho, dessa vez frio, tentando aliviar um pouco o tesão. No box, aproveitei para lavar a calcinha, clarear os pelinhos do corpo e aparar os da minha xoxota, deixando tudo pronto para amanhã.

No fim, a vontade falou mais alto. Me apoiei na parede e me masturbei ali mesmo, com o chuveirinho entre as pernas, até o corpo inteiro tremer de prazer.

Era Dia dos Namorados, e a noite chegou apressada, como se soubesse o que nos esperava. A lua brilhava intensa no céu, daquele jeito que faz qualquer casal pensar em sexo. Escolhi a lingerie de renda que Marcelo havia me dado , uma calcinha minúscula, quase desaparecendo entre as coxas, e um sutiã que realçava meus seios, moldando-os com perfeição, exatamente como ele gosta.

Por cima, vesti uma minissaia jeans curtíssima e uma blusinha leve, levemente transparente. Ela deixava à mostra minha barriga e insinuava o contorno dos seios com sutileza. As costas, nuas, entregavam o toque final de provocação.

Eu sabia o efeito que causava. O frio fazia minha pele arrepiar e deixava meus mamilos duros, marcando na blusinha leve. Sentei no sofá esperando o Marcelo Gouveia, mas quem não tirava os olhos de mim era o meu padrasto.

Ele encarava minhas pernas com um olhar cheio de fome, como se quisesse me comer ali mesmo. Aquilo me deixava tensa. A forma como me devorava com os olhos, disfarçando pra minha mãe não perceber, só deixava tudo mais excitante. Dava pra ver o volume no short dele crescendo. O pau dele tava duro. E era por minha causa.

Minha mãe e meu padrasto já sabiam que eu ia sair com o meu namorado pra curtir a noite. Como ele morava longe, ia dormir lá em casa mesmo. Percebi que meu padrasto não gostou nada da ideia. Fez questão de dizer que o colchão ia pra sala e que o Marcelo não podia, de jeito nenhum, dormir no meu quarto. Já minha mãe achava melhor ficarmos em casa, afinal, o tempo podia virar a qualquer momento.

Por volta das onze da noite, o Marcelo Gouveia chegou. Tinha um sorriso gostoso no rosto e me deu um anel lindo de presente pelo Dia dos Namorados. Foi apresentado direitinho pra todo mundo. Estava sem grana pra motel, então aceitou a sugestão da minha mãe pra passarmos a noite ali mesmo.

Meu padrasto ficou visivelmente incomodado. Ver a enteada no colo de outro homem, agarrada nos braços fortes do namorado, parecia mexer com ele. Disse que estava com dor de cabeça e subiu pro quarto, falando que tinha uma viagem cedo no dia seguinte.

Minha mãe foi logo depois, mas antes me puxou até a cozinha e sussurrou:

— Sem exageros, tá? Podem ficar na sala, é grande, mas ainda é um apartamento, não um motel. Por mim, vocês estariam no seu quarto, mas você sabe como é seu padrasto... vive preocupado com tudo, e para ele você e a filha que ele não teve.

Minha mãe continuou, me olhando firme, mas com aquele jeitinho de quem entende:

— Filha, eu já tive a sua idade. Sei como os hormônios ficam à flor da pele... então, se vocês forem transar, que seja debaixo dos lençóis e com silêncio, tá? Nada de escândalo.

Ela deu uma pausa, respirou fundo e completou:

— Você tomou o anticoncepcional, né? Mas mesmo assim, pelo amor de Deus, usa camisinha! Grávida aqui em casa já basta eu.

Voltei da cozinha com um sorriso no rosto. Marcelo Gouveia estava sentado no colchão no meio da sala, distraído no celular. Mas assim que me viu, os olhos brilharam. Me aproximei devagar, provocando com o olhar, e me joguei no colo dele, enlaçando os braços ao redor do pescoço.

— Que foi? — ele sussurrou, sorrindo.

— Nada… só bateu uma vontade de ficar bem coladinha.

— Sua mãe já foi dormir? — perguntou, em voz baixa, com aquele olhar safado.

— Já sim… mas antes me deu um beijo e pediu pra a gente não fazer barulho. Achei tão fofa. Tá na terceira semana de gravidez, acredita?

Ele riu, e logo depois encostou os lábios no meu pescoço, suave.

— Então o caminho tá livre… — murmurou.

E como dizem: tudo que é proibido e escondido é mais gostoso.

Marcelo não perdeu tempo. Passou a língua pelo meu rosto até chegar no meu ouvido, onde começou a dar chupões e murmurar palavras sujas com aquele tom doce que me deixava derretida. Sua mão deslizou por dentro da minha saia, que já estava quase toda enrolada na cintura. Ele afastou minha calcinha e enfiou um dedo na minha grutinha, completamente molhada de tesão.

Sussurrei no ouvido dele, com a respiração acelerada:

— Ontem à tarde depois que trepamos eu ainda me toquei pensando em você…

Mas confesso: fui uma verdadeira vadia. Não consegui tirar da cabeça a imagem do meu padrasto se masturbando com a minha calcinha suja nas mãos…

Os olhos dele brilharam com ainda mais desejo. Aquilo só deixou Marcelo mais aceso.

— Você prometeu que eu podia fazer o que quisesse com você hoje... — ele lembrou, pressionando o corpo contra o meu.

— Eu sei… — respondi, mordendo os lábios. — Mas o plano era a gente ir pro motel. Aqui tem que ser com calma… ainda tem gente acordada.

Ele respirou fundo, segurando o controle, e me deu um beijo forte.

— Então vou te deixar louca... mas em silêncio.

Ficamos juntinhos no sofá, dividindo uma taça de vinho enquanto o filme passava na TV. Bastou aquele gole para despertar em mim a mulher ousada, atrevida... aquela que até então estava adormecida. Entre risos e olhares, o clima foi esquentando, e a cada toque, meu corpo pedia mais.

Por duas vezes, meu padrasto passou pela sala em direção à cozinha. Seu olhar era discreto, mas atento, como se nos observasse, desconfiado do que se escondia sob aquela aparente inocência.

Debaixo do lençol, a conversa tomou rumos mais íntimos. A proximidade, o vinho e o calor do momento me deixaram sem filtros. E ali, entre palavras sussurradas e desejos revelados, comecei a mostrar quem eu realmente era por dentro.

Marcelo queria saber de tudo. Me perguntou minhas transas, desde a primeira vez, aquela transa atrevida em que deixei que me tomassem por trás, até a última loucura antes dele, num carnaval cheio de excessos e pele suada. O vinho já fazia efeito, e com ele veio a coragem. Resolvi abrir o jogo, sem pudores, detalhando cada história, cada safadeza que até então eu guardava só pra mim.

Mas algumas coisas preferi guardar em silêncio... Memórias pesadas demais para dividir naquele momento. O tipo de verdade que não se conta nem com a alma embriagada, como é claro, que fui estuprada aos meus quinze anos pelo meu tio e que por algumas vezes transei com meu padrasto.

Estava frio lá fora, mas debaixo dos lençóis nossos corpos ferviam. O calor entre nós parecia desafiar o clima, e o desejo só aumentava. Sem conseguir mais conter a vontade, comecei a beijá-lo intensamente, sugando sua língua com fome, em um beijo molhado, indecente, carregado de sacanagem.

Em segundos, senti seu pau enrijecer sob a calça. De um volume discreto, ele rapidamente ganhou forma, duro, pulsante, pressionando contra o tecido como se quisesse me possuir ali mesmo. Eu sentia tudo, sentia ele forçando o próprio espaço, buscando o meu corpo com urgência.

Com a saia levantada e a calcinha de lado, Marcelo deslizou os dedos entre minhas pernas, provocando-me com uma siririca deliciosa, firme e ritmada. Estava em chamas, já sem qualquer pudor. Abri o zíper da calça dele, faminta, e como ele nunca usa cueca, seu pau saltou para fora, direto no meu rosto, latejando, ansioso, como se soubesse exatamente onde queria estar.

O cacete dele estava inchado, com a cabeça bem vermelha, parecendo que ia explodir. As veias saltavam, pulsando de tanto tesão. Comecei a bater uma pra ele, devagar, sentindo sua rola latejar forte na minha mão. Uma gosma transparente e melada escorria do cabeçudo, mostrando o quanto ele já estava no limite.

Marcelo Gouveia me agarrou com vontade e começou a me lamber inteira. Chupava meus seios com tanta força que parecia querer arrancar meus mamilos. A língua dele passeava pelo meu corpo como um gato lambendo sua cria, sem que eu parasse de masturbar aquela rola dura, que parecia implorar pra entrar no meu grelinho.

Ele tirou minha calcinha e deu de cara com minha xota molhada, rosada, com os pelinhos bem aparados. Me beijou na boca com tesão e foi descendo, passando pelos meus seios, pela minha barriguinha, até chegar lá embaixo, onde eu mais queria.

Lambeu minhas coxas, a virilha, me provocando como um safado, me deixando à beira da loucura. Eu me contorcia, desesperada pela língua dele. E finalmente, depois de tanta tortura gostosa, ele chegou no meu grelinho.

Na hora, me arrepiei inteira. Ele começou a lamber com vontade, sugando meu clitóris como se fosse a última coisa que faria. Eu gemia alto, pedindo mais, e já não conseguia controlar meu corpo. Marcelo enfiava a língua e os dedos na minha xotinha, me comendo gostoso, com movimentos suaves, molhados e profundos.

Quanto mais eu gemia, mais ele chupava com força, girando os dedos lá dentro. Até que não aguentei... me contorci de prazer e gozei na boca dele, tremendo, completamente entregue.

— Monique que mel delicioso está saindo da sua xana. Estou sentindo sua bocetinha latejar na minha língua.

— Chupa amor, continua assim, não para não, que delícia!

Dei um gemido baixinho e continuei gozando e me contorcendo na sua cara, quase mato o garoto, sufocando-o quando prendi com força sua cabeça nas minhas coxas, enquanto ele sugava minha xaninha.

— Amor! agora é a minha vez de chupar seu cacete!

Falei com a respiração ofegante e com um tom de puro desejo.

— Que boquinha gostosa, com esse batom vermelho você me deixa louco...

Nossa, que chupada gostosa... O gosto, o cheiro, a textura... tudo me deixava ainda mais molhada. Era intenso, mas ao mesmo tempo cheio de carinho. Lambi a cabeça do pau, percorri ele todinho com a língua, devagar... e depois desci até as bolas. Suguei com vontade, acariciei o saco com a boca, sem pressa, só sentindo o tesão dele crescer.

Comecei um vai e vem delicioso, engolindo tudo, sentindo ele se contorcer de prazer. Pedi pra ele meter fundo na minha boca, mandei gozar em mim… e Marcelo Goveia gozou como nunca. Foi intenso, quente, forte. O jato veio com tanta força que quase me engasguei, mas engoli tudo… cada gota. E mesmo depois do gozo, continuei chupando, provocando até sentir ele endurecer de novo.

Estávamos encharcados de suor, dominados por um tesão incontrolável. Eu já havia perdido qualquer noção de pudor, e os gemidos escapavam livres dos meus lábios. Marcelo Gouveia se deitou sobre mim, assumindo a posição clássica de papai e mamãe, e começou a me penetrar com força, enquanto sua boca devorava meus seios com voracidade. Os lençóis, antes cobrindo nossos corpos, escorregavam pelo colchão, esquecidos.

Num movimento carregado de desejo, levantei-me e sentei de costas sobre o pau dele, duro e latejando. Comecei a cavalgar com vontade, sentindo cada centímetro ser engolido pela minha boceta molhada, que se abria inteira para recebê-lo. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto, e eu podia sentir Marcelo Goveia perder o controle ao ver minha xoxota engolindo o pau dele com fome.

Sem conseguir se conter, ele levou a mão até minha bunda e enfiou um dedo no meu cuzinho, me preenchendo por completo. Gemi alto, rouca, entregue, sentindo o prazer me consumir por todos os lados. Era selvagem, suado, obsceno — e deliciosamente irresistível.

Marcelo me penetrava com força até o talo, cada investida aprofundando ainda mais nosso desejo. De repente, nos desgrudamos assustados, era meu padrasto que havia aberto a porta para ir à cozinha. Respiramos fundo e nos acalmamos, mas assim que ele voltou para o quarto, o pau do meu namorado voltou a ficar duro na hora.

Deitada de costas, com o bumbum empinado, senti seu ritmo feroz me fodendo intensamente. Meus gemidos escapavam involuntariamente, acompanhando o vai e vem do seu membro na minha xoxota úmida, aumentando ainda mais a chama do nosso tesão. Eu já não aguentava de tanta excitação; ele me penetrava cada vez mais rápido, mais forte, com uma fome voraz que me enlouquecia.

Rebolava no seu pau, gemendo descontroladamente, como uma verdadeira fêmea no cio. Então, num sussurro rouco, avisei que iria gozar. Marcelo levantou minhas pernas e as colocou sobre seus ombros. Ele continuou a me penetrar profundamente até que, enfim, meu orgasmo veio intenso, envolvendo seu caralho com prazer.

— Que delícia! — gememos juntos. Eu mordia sua mão para conter os gritos de prazer que queriam escapar, deixando aquela explosão de desejo ser nossa única voz.

— Vai enfia todo esse pau na minha cuzino, você está me deixando louca, não para, não para, não para.

— Me avisa quando for gozar para a gente gozar junto amor!

— Tá bom amor, só mais um pouco eu gozo. Respondi vendo que a qualquer momento ele soltaria seu leite dentro de mim.

— Tô gozando... Hmmm delicia!

— Vou gozar, vou gozaaaar...

Depois do prazer, ficamos deitados, ainda ofegantes. Ele, sempre carinhoso, percorria meu corpo com beijos suaves, como se quisesse memorizar cada pedacinho de mim. Entre risos, lembrava da minha promessa sussurrada mais cedo, a de que, finalmente, hoje ele poderia me comer por completo. Inclusive ali... onde até então era só dele em pensamento.

O clima esquentava de novo. Só de sentir sua respiração perto da minha nuca, o desejo reascendia. Meu corpo já pedia por mais, e eu sabia exatamente o que ele queria. E, dessa vez, eu não ia negar.

Eu estava acesa… pronta. O corpo em brasa, a pele arrepiada só de olhar pra ele. Comecei a provocar com o olhar e os movimentos sutis, cheia de desejo, louca pra me ajoelhar e sentar com força naquela rola dura. Mas ali não dava… chamaríamos atenção.

Num impulso cúmplice, corremos para debaixo dos lençóis. Me deitei de ladinho, de costas pra ele, oferecendo meu corpo do jeito que sabia que ele adorava. Achei que assim seria mais fácil… mais gostoso… menos intenso, talvez, quando ele decidisse invadir o meu cuzinho.

Senti sua mão firme abrindo espaço, seu pau roçando ali, pressionando devagar… e meu corpo, em total entrega, só sabia pedir mais.

Olhei pra trás, com um sorriso safado, e pedi:

— Fode meu cuzinho, amor… devagar, com carinho. Esse é meu presentinho pra você.

— Que ruela apertadinha bebê até parece que nunca deu esse cuzinho, eu quase gozo só em ver o olhinho da roela piscando pedindo rola.

— E todo seu amor, promessa é dívida, só coloca devagar e com carinho para não doer muito.

Marcelo Goveia depois de lubrificar com saliva passando a linguinha bem na rosca enfiou um dedo, depois dois e três até ficar pronto para ser comido pelo seu pau, e que metida! Enfiou a cabecinha e começou a forçar o tronco, sentia seu cacete rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro... sussurrava com a minha mão na boca com vontade de gritar.

— Aí meu cuzinho porra coloca devagar, está doendo Marcelo Gouveia... cuidado para não tirar os lençóis de cima da gente.

Meu tesão era tanto que estava completamente entregue às loucuras do sexo, as vezes não lembrava que minha mãe e meu padrasto estavam em casa e deixava escapar gritinhos e gemidos.

Meu namorado continuava metendo devagar, bem fundo, e eu ainda segurava o pau dele com a mão, controlando a entrada, gemendo entre o prazer e a dor. Cada estocada me fazia tremer… mas aos poucos, os gemidos de dor foram se transformando em puro prazer.

Marcelo Gouveia estimulava minha xotinha com o dedo enquanto aumentava o ritmo das metidas. A dor já tinha sumido… e agora eu só queria mais. Implorava pra ele meter tudo de uma vez, pra enfiar até o final.

Marcelo, já bem excitado, ficou mais nervoso, acelerou as estocadas e, sentindo o gozo subir, me segurou com força, enterrando tudo e gozando quente dentro do meu cuzinho. Senti o jato invadir lá dentro, quente, intenso, e gozei junto, gemendo feito uma vadia apaixonada.

— Ai, amor… eu não tô aguentando mais, tô explodindo de tesão…!

— Vai, amor… mete com força, enfia tudo no meu cuzinho, sem dó! Enterra esse pau gostoso, me fode até eu perder o ar... goza dentro, amor… goza bem fundo no meu cu… isso, me enche com esse leite quente, deixa escorrer tudo lá dentro… ahhh, que tesão… que delíciaaa!

Dando o cuzinho de ladinho, ele me segurava pelo pescoço e metia com força, sem piedade… credo, que delícia! Cada estocada fazia meu corpo arrepiar, e eu só sabia gemer e pedir mais.

Depois de me deixar toda lambuzada, Marcelo puxou o pau de dentro devagar, com aquele barulho molhado, e ficou olhando pro meu cuzinho aberto, melado com o gozo quente dele, escorrendo devagar até sujar o lençol do colchão. Uma cena suja, fodida… e completamente deliciosa.

— Aí tesão, ai tesão! Me fode meu amor me arrebenta toda com esse seu pinto gostoso.

— Que loucura Monique esse cuzinho todo meu. Estou te rasgando todinha, vou gozar nela novamente minha putinha mas agora sem pressa.

A sala estava tomado por uma mistura inebriante de vinho derramado nos lençóis, sexo e suor. Um cheiro denso, quente, que excitava só de respirar. Ficamos ali, deitados por longos minutos, saboreando o silêncio do depois, ainda colados, trocando suspiros como se não quiséssemos que acabasse.

Marcelo Gouveia passava o dedo lentamente pela marquinha branca deixada pelo meu biquíni minúsculo, desenhando círculos suaves no meu bumbum ainda úmido de suor. Era como se ele quisesse memorizar cada detalhe, prolongar o prazer em toques delicados.

E assim se passou nossa madrugada de Dia dos Namorados: pau na boca, na buceta e no cu. Fui levada a um estado de puro abandono, desligada do mundo, como se meu corpo tivesse derretido em prazer. Marcelo Gouveia, com o pau já esfolado de tanto gozar, estava completamente satisfeito, e eu também.

Por pouco não fomos flagrados. Em certo momento, minha mãe e meu padrasto passaram pela sala em direção à cozinha, indo e voltando para o quarto como se estivessem desconfiados ou até nos vigiando. Ficamos imóveis, ofegantes, escondidos sob os lençóis, com os corpos ainda colados e quentes.

Depois daquela foda deliciosa, vestimos nossas roupas com dificuldade, exaustos e sorrindo feito cúmplices. Caímos no sono logo em seguida, abraçados.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 22Seguidores: 33Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Nota 1000 adorei os seus contos queria ter um entradas assim também me chama no whatsapp para gente conversar

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Nota 1000 adorei os seus contos queria ter um enteado assim também me chama no whatsapp para gente conversar 061995853544

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Uau!!! Muito louco, gozei muito lendo seu conto. Essedava pra ter dividido em duas partes. Leia os meus e comente.

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Meu Deus...

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gata você é ja e quase um paulo coelho da casadoscontos seus contos e aventuras são de mais pena que só possa dar dez daria mil

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Estou saindo com um cara mais velho, eu tenho 23 e ele 40, ele quer que eu dou pra ele, tenho maior tesao por ele, mas tenho medo, ainda sou virgem... Com esse conto até me animou, fiquei toda molhadinha, na maior vontade...

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Estou saindo com um cara mais velho

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Simplesmente D E L I C I O S O seu conto. Hoje vou dar muito minha xotinha e meu cuzinho...Meu homem vai adorarrr.É pena que não tenho um padrasto. Seria M A R A V I L H O S O ser fudida por ele.Hummmmmmmmmm delicia.

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porra nota 10 seu conto!!! Muito bem escrito e os detalhes ajudaram a aumentar o tesão! Parabéns monique

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Nega, tenho a maior admiração do mundo por ti...meu sonho é te conhecer.

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