Violada (ou talvez, violando)

Um conto erótico de Thunderstorm
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 23/06/2009 12:23:43

Esta é uma pequena história que me aconteceu há alguns anos.

Eu era solteiro e saí no fim da tarde sem destino certo. Queria encontrar alguém que precisasse de carona e quem sabe algo mais poderia talvez surgir. Assim sendo, dirigi-me a uma cidade satélite que dista aproximadamente vinte quilómetros da cidade onde vivo. Durante o trajecto, vi várias raparigas paradas à berma da estrada esperando por táxi ou por carona. Algumas me olhavam intensamente e outras se encontravam acompanhadas.

Próximo da entrada da cidade satélite, vi uma rapariga esperando por carona e estava só num raio de quatrocentos metros mais ou menos. Resolvi parar a alguns metros dela e saí do carro para urinar. Ela, pensando que eu tivesse parado para lhe dar uma carona (e eu tinha mesmo), veio apressadamente.

- Boa tarde – disse ela – o senhor vai a xxxxx?

- Sim, vou – disse eu sem parar de urinar. Na verdade, estava precisando mesmo.

- Pode me dar uma carona?

- Eu parei para urinar, não para dar carona e além do mais você está invadindo a minha privacidade e olhando para o meu pénis.

- Oh desculpe – disse ela desviando o olhar e afastando-se um pouco.

Terminei de urinar e dirigi-me para o lado do motorista abrindo a porta. Ela reagiu imediatamente:

- Pode me levar até xxxxx?

Olhei para ela. De cara não era muito linda, mas tinha ancas curvilíneas muito bem delineadas e coxas volumosas tudo muito bem desenhado dentro dos Jeans que usava. Disse-lhe para que entrasse. Fomos até a cidade satélite e no percurso fui comentando sobre as ancas dela que foram a razão da minha decisão sobre a carona, do atrevimento dela enquanto eu urinava, etc. Ela foi correspondendo às minhas provocações e não reagiu quando coloquei a minha mão direita sobre o seio esquerdo dela. Gostei.

Anoitecera e já tínhamos passado pela área em que ela morava procurando um local calmo onde pudéssemos foder. Ela sugerira as cercanias de uma estrada que se encontrava em construção naquela altura, mas como eu não conhecia bem o local estava com um certo receio em me dirgir para lá. Toda a zona em que nos encontrávamos havia muita actividade de construção com várias casas novas sendo algumas já habitadas mas sem energia eléctrica. A zona era um tanto ou quanto escura.

Assim sendo, conduzi até ao limite do asfalto e saí da estrada. Desliguei os faróis do carro e disse-lhe que aí estava bem para a foda. Infelizmente eu não tinha levado nenhuma camisinha comigo e não estava a fim de meter meu pénis dentro de uma desconhecida.

Beijei-lhe brevemente e abri-lhe a blusa expondo os seios dela não muito cheios, mas firmes. Apertei os mamilos e ela abriu-me o zíper para retirar o meu pénis que segurou na mão direita com firmeza. Abri-lhe também o zíper dos jeans e puxei-o para baixo expondo uma tanga preta. Senti-me aborrecido comigo mesmo por não ter uma camisinha e usando força, rebentei com um dos lados da tanga expondo-lhe a buceta. Ela reagiu imediatamente:

- Porque estás a rasgar o meu bikini?

- As putas não precisam de bikini – respondi rasgando-lhe a tanga no lado da coada que une a parte frontal com a traseira.

- Eu não sou puta – disse ela tentando impedir que o rasgão terminasse.

Dei-lhe uma bofetada violenta na face e cuspi-lhe na cara. Puxei com violência a tanga separando os lados da frente e de trás, e meti dois dedos dentro da vagina dela. Ela agarrou-me pelas orelhas com as duas mãos causando-me uma dor violenta e em resposta atingi-lhe com o meu punho no parietal esquerdo, enviando-a na direcção da porta. O meu soco deve ter desorientado ela por alguns segundos pois ela começou a implorar para que não a magoasse.

O movimento para a direcção da porta expôs uma parte do traseiro dela e espetei com violência o meu dedo médio esquerdo no ânus e puxei-lhe o cabelo com a minha mão direita com tanta força que a cabeça dela se inclinou para trás. Vi as mãos dela gesticulando no ar procurando pela porta. Cuspi-lhe novamente na face e meti um segundo dedo dentro do ánus.

Ela levantou a perna direita que se soltou da calça e fiquei com receio que partisse um dos vidros do carro. Por isso, puxei-lhe pelos cabelos com mais violência e ouvi um queixume muito forte e vi-lhe as lágrimas enquanto ela implorava e chorava aflita:

- Não me magoe, faz favor! Não me magoe, faz favor! Não me magoe, faz favor!

Com a perna direita livre, eu não conseguia manter os meus dedos no ánus dela e a posição estava um bocadinho desconfortável para mim. Assim sendo, afrouxei um bocadinho os cabelos dela. Foi o que ela precisava para atirar o corpo para frente deixando alguns cabelos em minha mão e abriu a porta do carro.

Impedi-lhe a saída agarrando-lhe pela blusa e comecei a espancar-lhe o púbis e a arrancar-lhe os pêlos púbicos com a minha mão direita. Ela se esforçava para sair do carro e ouvi o som da blusa se rasgando em minha mão. Por fim ela conseguiu empurrar-se para fora do carro, caindo na rua, onde se cobriu parcialmente com a terra no chão. Imediatamente levantou-se e fugiu a alguns metros do carro parcialmente despida.

Sem perder tempo, olhei ao meu redor e vi que ninguém se aproximava. Estava tudo escuro. Fechei a porta do carro por onde ela escapara, liguei os faróis e dei meia volta. Ainda pude ver ela tentando ajeitar o bikini com os seios expostos na blusa rasgada, a perna esquerda dentro dos Jeans enquanto a direita se encontrava descoberta. Do outro lado da estrada, pude ver a silhoeta de alguém sentado sobre o muro de uma das casas.

Abandonei o local em alta velocidade.

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