A traição anunciada e assistida

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 4076 palavras
Data: 23/06/2009 08:57:49

Eu e minha linda esposa fomos convidados para a festa de casamento de uma prima num sábado muito quente e de noite estrelada, estava perfeita aquela noite não fossem as surpresas que relato a seguir.

Logo quando chegamos encontramos meu primo Henri. Sempre tive um pé atrás com ele para ser sincero, pois sempre notara um interesse extraordinário entre ele e minha esposa. Raramente nos encontrava-mos e nestas oportunidades não tinha como não notar o flerte entre os dois. Sempre passei por cima destas questões por julgar serem de pequena importância, más nesta noite o que houve extrapolou minhas expectativas. Pouco tempo após nossa chegada já havia um clima de paquera entre os dois. Julia estava particularmente se superando no que tange a beleza, usava traje fino para a ocasião e isto ainda a deixava mais sexy e bonita. Vou descreve-la: Seu vestido bem decotado exibia seus seios médios e empinados, ela não usava sutiã e isto realçava o formato de bico de proa legitimo, o tecido macio caia sobre seu corpo formando praticamente uma luva, delineava sua cintura fina e apresentava toda forma de sua bunda redonda e firme, para não deixar marcas ela preferiu ir sem calcinha, suas pernas não ficavam escondidas pelo tecido longo, havia um corte que a cada passo ou cruzada de pernas, deixava-as a mostra. Suas pernas grossas e bem torneadas terminavam em um pezinho muito bem tratado e calçado numa elegante sandália de salto agulha, que ajudava ainda mais no realce de sua bunda, deixando-a mais empinada ainda. Henry não tirava os olhos, e vez por outra eu percebia ela retribuindo os olhares de meu primo bonitão. Na medida em que a festa animou, muitos amigos e parentes apareceram para por o papo em dia e isto me fez deixar de acompanhar Julia e assim ficar na sua marcação. Não demorou nada e eu vi o malandro encostar em minha esposa para um papinho a dois. Como eu estava conversando com um tio não pude interferir e de longe fiquei observando, pareciam extremamente felizes, riam e papeavam. Observei quando ele deve ter feito algum elogio ao corpo dela porque vi ela se afastar proporcionando a ele uma visão mais privilegiada e em seguida dando uma voltinha. Aquilo mexeu imediatamente com meu humor, o ciúme veio imediatamente apossar-se do meu cérebro e judiar do meu coração de marido. Para piorar percebi que ela contou a ele que estava sem calcinha, ela passou a mão pelo tecido esticando-o um pouquino na região do culote para ele observar a inexistência de marcas causadas pelas lingeries. Praticamente eu lia os lábios dos dois conversando sem dar importância à minha presença. Ele logo após ela ter lhe mostrado a falta da calcinha, levou a mão a região do púbis num gesto de excitação, ela então deu um tapinha de brincadeira no braço dele, neste momento imaginei o que ele deve ter dito, porque não consegui ver sua boca para tentar ler o que dizia. No mínimo uma tremenda cantada. Livrei-me de meu tio e corri para junto de Julia, ela muito esperta desbaratinou e enganchando-se ao meu braço tratou de ir para outro ponto da sala cheia de gente me arrastando consigo. Eu estava literalmente enciumado más, tentava disfarçar. Julia que me conhecia mais do que todos logo sacou e reclamou:

__Não sei porque você fica assim toda vez que encontramos seu primo!

Eu não suportei o ciúme preso no peito e desabafei, o que não adiantou nada e só piorou.

__Também pudera Julia, você fica indócil na presença dele, parece até que tem um grande interesse, será porque ele sempre foi mais alto, forte e rico?

__Faça-me um favor Miguel, veja lá se eu sou de me vender! – retrucou sem segurança.

__Então porque você fica se exibindo para ele?

__Como assim se exibindo? Eu não fiz nada!

__Você ficar contando que está sem calcinha já é muito!

__Quem te disse isto? Pirou?

Ela dando uma de bravinha aproveitou o inicio de discussão e saiu de perto de mim, logo vieram outros parentes conversar comigo e novamente ela se distanciou sem que eu pudesse ir atrás. Não deu outra, meu primo encostou de novo. Ela parecia já ter esquecido a minha bronca e logo estava se desmanchando para o Henri. Seus olhares para o corpo dela já estavam indecentes, pior que só eu percebia, todos estavam na maior naturalidade e eu continuava puto. Uma tia se aproximou dos dois e iniciou uma conversa com ele, ela aproveitou e saiu para buscar uma taça de champanhe. Eu de onde estava percebi que ela, aproveitando a distração geral, procurou sentar-se a uma poltrona que ficava de frente para ele, o seu vestido devido ao corte, deixava suas pernas bastante expostas e causava um vão que permitia ver mais do que suas pernas apenas. Ela estava se fazendo de distraída e este seu jeito eu conheço a muito, girando um pouquinho o tronco fazendo de conta que iria olhar para trás, afastou um pouco mais as suas pernas, neste instante notei meu primo empalidecer. Seu olhar fulminante dirigiu-se para suas coxas e ela fingindo não perceber nada proporcionou-lhe uma grande visão. Ela estava sem calcinha! Fiquei putissimo, pronto para brigar até. Fui até ela e chamei-lhe para um canto, disse que tinha percebido o que ela havia feito e que não gostara nada. Ela disse que eu estava neurótico e saiu novamente de perto de mim, parecia que realmente estava querendo ficar livre da minha companhia. Meu ciúme me torturava e minha impotência diante daquela situação parecia agrada-los porque em minutos eles estavam novamente juntos. Decidi então não interferir mais, não falei mais nada com ela, apenas observava fingindo nada perceber até para não cair numa situação ainda mais vexatória. Estavam animados, algumas vezes percebi ele fazendo algum pedido para ela e ela negando entre sorrisos. Ele parecia insistir e ela então afastou-se dele voltando para a poltrona onde fizera a primeira cena. Ela me procurou pelo ambiente e ao me encontrar de costas para ela não teve dúvida, afastou suas pernas uma da outra permitindo ao Henri mais uma vez contempla-la sem calcinha. Ela não sabia que eu assistia a tudo olhando por um espelho existente no canto da sala, não dava para eu ver entre suas pernas más, via-a abrindo as pernas para que o bonitão pudesse curtir o visual. Desta vez ela demorou bastante causando uma ereção imediata no meu primo, confesso que eu também neste momento tive uma ereção. Meus sentimentos então se confundiram. Aquela mulher deliciosa, meu primo bonito, alto, rico e eu o marido impotente diante daquela situação. Eu estava ali de pau duro vendo minha mulher se oferecer para outro homem que me superava em atributos físicos. Um misto de dor de corno e tesão ao mesmo tempo. Olhei para o Henri e vi que ele estava de pau duro, fazia questão de disfarçadamente exibir o volume para Julia, que vendo aquilo fazia cara de admiração para ele. Sorriram os dois numa atitude de cumplicidade. Eu me aproximei de Julia e ela vendo-me vir em sua direção mudou completamente sua expressão facial, de feliz alterou para reprovação indisfarçável, parecia dizer-me:“Está me atrapalhando”.

Perdi o rebolado e resolvi mudar completamente minhas atitudes, passando por cima de todo meu orgulho resolvi ajuda-la. Disse:

__Amor, eu vou levar meu tio para a casa dele, eles estão sem condução.

__Más, vai demorar muito para você voltar, como eu vou embora?

__Talvez eu nem volte ainda hoje, durmo lá e volto amanhã depois do almoço.

__Más, já falei, e para eu ir embora?

__Deixe que eu ajeito, vou falar com o Henri, ele certamente a levará.

Disse isto e me afastei para encurtar a conversa. Procurei o Henri e pedi-lhe que levasse Julia para casa, ele solicitamente concordou. Minha atitude causou estranheza más, de qualquer forma ele não perderia esta oportunidade por nada e eu tinha certeza disto. Como eu não disse qual tio levaria e ela nem se ligou em questionar, saí à francesa e fui para o meu carro. Levei o automóvel para a rua detrás da festa e voltei a pé para ficar observando a distancia. Minutos depois que eu me ausentei vi os dois saindo, escondi-me humilhantemente e a espreita pude ver o inicio de tudo que se seguiria. Tão logo eles estavam acomodados no interior do automóvel de Henri, vi ele aproximar seu rosto do rosto dela, fatalmente ele queria beija-la, ela parecia um pouco resistente mas vi que ela deu um “selinho” no meu primo. Logo o carro se pos em movimento e eu tratei de correr para o meu veículo e tentar segui-los. Eles seguiam bem a minha frente, faziam o caminho para a minha casa e num trecho escuro da avenida pararam novamente, eu não podia me aproximar para não ser visto e assim parei também mantendo uma razoável distancia, de onde eu estava via apenas suas silhuetas se abraçando, seus rostos se encostaram e um longo beijo rolou entre os dois. Eu imaginava o que as suas mãos estavam fazendo e meu pau, ainda que contra minha vontade natural, trincava dentro da cueca, só o que eu tinha visto já bastava se eu quisesse arrumar uma separação naquele momento, resolvi deixar rolar. O carro deles saiu novamente e não parou mais até chegar em minha casa, ele a deixou na porta e saiu com o carro, estacionou bem adiante entre outros carros para disfarçar e voltou a pé para minha casa. Ela o esperou e assim que ele chegou, o levou para dentro. Aquilo me matou sem me ferir. Pé ante pé entrei pela porta dos fundos, caminhei de meias pelo interior da casa para não fazer nenhum barulho e quando avistei-os na sala, estavam dando um grande amasso. Suas bocas estavam coladas e suas línguas entrelaçavam-se numa luta ansiosa. Um peito de Julia estava para fora do vestido e sua perna por cima da perna dele, completamente descoberta favorecia suas caricias naquela coxa morena e torneada. Ele soltou seus lábios do beijo e foi direto para o peito que estava exposto, sua língua percorreu aquele mamilo arrepiado, ela gemeu de prazer e sua mão dirigiu-se para o pau dele ainda escondido pela calça, enquanto ele chupava seu peito, ela tirou seu pau para fora.

__Uau, que pau lindo!

__Você gostou Julia, que bom! Faça o que quiser com ele!

Ela então soltou um sorriso bem safado e ajeitando-se no tapete da sala lambeu a cabeça rosada do pau dele tirando-lhe suspiros, em seguida levantou um pouquinho mais o corpo e então abocanhou o quanto pode daquele pau imenso e grosso.

__Não sei se agüento tudo isto dentro de mim! – Disse ela em tom safado para o meu primo.

__Aguenta sim, com carinho eu boto ele todinho na sua buceta, que aliás é linda!

__Deu pra você ver lá na festa?

__Hum hum, na primeira vez que você me mostrou vi muito pouco más, na segunda sim, você caprichou na abertura das pernas deliciosas e aí eu pude ver bem legal! Aliás eu fiquei de pau duro nas duas vezes!!

__Eu vi o volume que se formou depois que eu deixei você ver.

__Você percebeu?

__Claro seu bobo, desde a hora em que eu cheguei com o Miguel eu estava de olho no seu pau!

__Que safada!!!

Riram os dois enquanto continuavam a se beijar e se acariciar, ela enquanto o beijava na boca masturbava-o com maestria. Sua mão muitíssimo bem cuidada dava um trato carinhoso naquela vara. Meu coração não batia, apanhava assistindo aquilo tudo escondido atrás de um buffet, o espaço que eu tinha para enxergar era pequeno más, possibilitava-me assistir tudo. Ele então pediu que ela tirasse o vestido para ele assistir, ela atendeu prontamente, exibindo muito charme ela ficou em pé na frente dele que permaneceu sentado assistindo. Primeiro tirou uma alça do vestido proporcionando-lhe a visão de um único peito para fora, lindo, em forma de um “bico de proa” seu mamilo apontava para cima e a marca causada pelo biquíni dava-lhe ainda mais sensualidade. Ele estava com o olhar fixo. Ela então deixou cair à outra alça, assim agora estavam expostos os dois peitos maravilhosos de Julia. Ela sorria, começou a rebolar lentamente e o vestido foi descendo lentamente, quando passou o quadril, caiu de uma vez ao chão deixando exposta aquela deusa de cabelos negros compridos e rosto lindo. Ela estava ainda com a sandália de salto agulha e ele então pediu para que ela se exibisse para ele enquanto se masturbava assistindo ao streep tease. Ele então se despiu com o olhar fixo enquanto ela se exibia imitando poses de revista. Ela não tirava os olhos do pau dele e passava a língua lasciva pelos lábios vermelhos. No sofá grande e confortável ela o dirigiu, dizia o que ele devia fazer. Iniciaram um sessenta e nove delicioso, a língua do Henri brincou fervorosamente na vagina ensopada de Julia enquanto ela chupava como uma profissional aquele caralho cheio de veias. Ela percorria toda a extensão do pau com sua língua exibida indo bolinar as bolas de seu saco cabeludo, ele gemia alto e enterrava a língua na sua buceta arrancando suspiros. Muitos minutos se passaram nesta chupação, algumas variantes ocorreram do tipo, ela de joelhos no tapete e ele de pé para ela chupar, depois ela sentada no braço do sofá e ele lambendo-a por trás, aquilo estava me deixando louco, meu pau doía de tesão e meus sentimentos confusos estavam mais para me conformar, ela muito bonita e gostosa seria por muitos anos ainda aquele monumento e muitos a desejariam, certamente com algumas cessões por parte dela. Henri, um cara com mais de um metro e oitenta e oito de altura, atlético, pernas e braços bem desenhados, rosto bonito e dentes perfeitos já vinha a muito habitando o mundo erótico dela, não fosse isto ela não teria se comportado daquela forma. Ela sabia que o encontraria naquela festa, não teria sido providencial a ausência da calcinha e do sutiã? Estas perguntas calavam no meu pensamento eu, assistia. Enquato meus pensamentos vagueavam Henri se sentou novamente no sofá, seu pau apontava para o teto de tão duro, ela então passando sua coxa torneada por cima daquele gigante, ajeitou-se e lentamente foi enfiando pela primeira vez aquele caralho todo na sua buceta. Ela arrabitou bem a bunda e depois movimentou o quadril para frente fazendo-o deslizar inteiro para dentro.

__Não disse que eu agüentaria inteirinho?

__Aguenta mesmo, que delicia!! E o Miguel, também tem o pau assim?

__Coitado, o pau dele é muito menor que o seu, alem de que eu sempre tive mais tesão em dar para você, desde o dia em que te conheci, do que para ele, eu sempre quis dar para você, sabia que uma hora eu ia sentir este caralho na minha boca, na minha buceta..

__E no cú?

__Não, dói muito, seu pau é muito grande alem disso.

__Nem com muito carinho?

__Para seu safado eu estou ficando louca com essa conversa...

__Deixa eu meter no seu cú vai!

Eles, falando isto me humilhava, ela desdenhou do meu pau diante do pau dele, más o que mais me atingiu foi saber que a safada queria dar para ele mesmo. Minhas duvidas tinham razão de existirem, estava claro agora que ela era mesmo uma safada que disfarçava bem. Ele a tirou de cima do seu pau e ajeitou-a de quatro sobre o braço do sofá, ficou em pé atrás e abaixou um pouco as pernas, direcionou seu pau e numa empurrada firme penetrou a buceta de Julia num só golpe, ela gemeu e disse:

__Bomba vai meu amor, bomba gostoso nesta sua puta. Mete em mim, mete!

Ele, excitadíssimo, bombava vigorosamente, de onde eu estava via os dois quase que de lado, podia contemplar aquele caralho todo indo e voltando, fazendo a bunda dela inchar a cada metida. Ele dava-lhe tapinhas nas ancas enquanto metia e isto a levava a loucura, a marca de seus dedos avermelhavam sua pele. Ele então vendo que ela estava no ápice do tesão, tirou o pau da sua buceta e encostou no seu cú. Ela quis negacear más, ele prometendo carinho foi forçando a entrada, jurava que enfiaria só a cabeça. Ela então fingindo não concordar dizia não e arrebitava o traseiro facilitando o trabalho dele. O pau com certa dificuldade no começo, entrou vagarosamente, ela estava estática e ele apenas se movimentava bombando bem devagar, com jeito o caralho escorregou para dentro entrando naquela bunda, o cú laceado recebeu todo aquele monumento por inteiro, seu quadril aumentou de tamanho pela pose que ela fazia para levar no rabo e sua cintura parecia ainda menor. Ele pos suas mãos nela e afirmando melhor, começou a bombar. Ela excitada nem sentia dor alguma, começou a contribuir movimentando-se reboladamente. O caralho sumia inteiro naquela bunda e surgia de novo quando ele movimentava a pélvis para trás. Então começou uma nova brincadeira, ele enfiava inteirinho no seu cú, quando tirava, voltava-o na buceta. Ele enfiava com facilidade nos dois orifícios arrancando dela grunhidos e elogios.

__Quer gozar no meu cú? – perguntou ela desavergonhadamente.

__Quero meter no seu cú, más vou gozar na buceta. Quero deixar você cheinha de porra no útero pra quando aquele corno te encontrar de novo, você ainda levar meu semem dentro de você!!

__Não fala assim seu safado, eu fico mais louca ainda em saber que estou corneando meu marido com você!

Eles pararam enquanto falavam, ela então mudou de posição, deitou-se de frente para ele e pediu que ele metesse na posição de papai e mamãe. Disse que era sua posição predileta para gozar porque podia beijar na boca enquanto gozava.

Ele com olhar vidrado esperou que ela se ajeitasse, depois mostrou para ela o pau e disse:

__Vou dar uma esporrada tão gostosa que você não esquecer nunca mais!!

__Esporra tesão, vem, vamos meter!!!

Ela quando estava comigo não gostava que eu a convidasse para meter, ela dizia que era uma palavra feia, com o amante ela mesma falava convidando-o.

Ele, segurou o caralho e encostou em sua buceta, seus pelos negros bem cuidados e aparados estavam molhados de tanto o pau esfregar com seu liquido vaginal, ela abriu bem as pernas e ele deixou o peso do corpo cair sobre ela penetrando-o mais uma vez de uma vez só. Ela gemeu alto e levantou as duas pernas facilitando ainda mais, ele metia furiosamente na buceta dela, eu estava tremulo, ali escondido como um rato. Meu pau estava em ponto de gozar sem por a mão, más eu o acariciava em minha solidão.

Ela cruzou as pernas pelo quadril do Henri e isto a ajudava no rebolado, ela metia tanto quanto ele e pedia pra ele bombar mais forte. Quando ela buscou a boca dele para um beijo de língua eu sabia que estava gozando, ela disse:

__Mete tudo Henri, mete, eu estou gozando como nunca gozei antes. E vou dar para você toda vez que você quiser. Você é um tesão de homem!

Ele então gemendo alto soltou jatos abundantes em seu gozo, ele contorcia o corpo enquanto esporrava em sua buceta, o ultimo jato ele caprichosamente guardou para esguichar em sua barriga, ela então com seus dedos de unhas vermelhas cuidadosamente espalhou sobre a pele como se fosse um creme hidratante. Relaxaram sobre o sofá e mesmo depois de meterem tanto ainda se beijavam na boca como dois apaixonados. O fato de ele estar em minha casa, depois que o tesão passou, deixou-o apreensivo e isto o fez logo ir embora. Julia, depois de se despedir voltou para dentro de casa apenas com o vestido que havia ido ao casamento, a estas alturas estava descalça, sem calcinha e sem sutiã. Eu a esperei no quarto, pude me deslocar no ambiente depois que ela saiu da casa para se despedir, entrei debaixo da cama e fiquei. Ouvi seus passos descalços vindo pelo corredor, ela entrou e logo procurou sua toalha para banhar-se, estava cantarolante. Isto me irritava ainda mais, como podia estar tão feliz em me trair? Dei um tempo de uns dez minutos e depois disso entrei no banheiro, ela quando me viu, incrivelmente não se abalou. Acreditava que eu tinha acabado de chegar e não tinha visto nada do que acontecera. Me perguntou sobre meu tio e disse que ele havia resolvido dormir na casa de seu cunhado numa cidade ao lado da nossa, eu estava tenso, queria botar pra fora tudo más, como ela não havia ainda sacado que eu já sabia de tudo, resolvi dar continuidade a sua falsidade. Pedi para entrar no banho junto com ela más, ela me pediu para espera-la tomar seu banho e depois eu poderia entrar. Então enquanto eu esperava resolvi tirar minha roupa e ficar nu diante dela. Meu pau endureceu naturalmente devido a presença daquela gostosa nua na minha frente somado a tudo que eu havia presenciado, mostrei e ela deu importância apenas para me agradar elogiando falsamente aquilo que ela havia criticado pouco antes. Então disse a ela para metermos porque eu estava com muito tesão naquela noite, ela alegou indisposição e disse que poderia ficar para outro dia. Estava tentando ser como uma esposa normal que volta e meia alega indisposição para adiar uma metida. Eu tranquilamente esperei que ela se enxugasse sem discutir a negativa, ela tranqüila se enxugou, quando foi sair para o quarto eu a impedi. Ela estranhou e quis me dar bronca, neste momento acometido de uma fúria imensa peguei-a pelos braços e com força levei-a para cama, ela quis resistir mas minha força maior comandou. Joguei-a de bruços e me joguei em cima, ela queria ainda resistir mas eu impus minha dominação, ela falava alto comigo indagando o que era aquilo e eu sem lhe responder nada fui impondo meus desejos sem palavras. Ela tentou mais uma vez se livrar de mim e então dei-lhe um forte tapa no rosto, jamais havia tido uma única atitude violenta com qualquer mulher más, naquele momento eu estava dominado por um ódio muito grande maquiado por um tesão indescritível. Ela caiu de bruços na cama já chorando e eu então subi já com o pau duro direcionado para o seu cú. Ela pedia para eu não fazer aquilo, que iria doer, nada respondi e aproveitando que ela estava com o cú laceado pela piroca gigante do Henri, não tive dificuldade maior para penetrar todinho meu pau de dezesseis centímetros por cinco, ela gemeu fingindo dor, aí perguntei-lhe porque estava com a bunda vermelha parecendo que tinha levado uns tapas. Ela neste momento tomou um baque, não imaginava que as marcas dos tapas do meu primo ainda pudessem estar presentes, disse que não sabia o que eu estava falando e que talvez fosse pela minha “estupidez”! Eu para judiar, tentava bombar alem das minhas forças, queria que ela sentisse um vigor ainda maior, ela chorava baixinho sem querer fazer aquilo comigo, reclamava. Depois de bombar bastante em seu cú, eu tirei o pau e enfiei em sua buceta, deslizou como uma faca na manteiga mole, eu disse:

__Você está com tesão?

__Não, você está me estuprando!

__Mas sua buceta está enxarcada!

__Não posso evitar. – disse virando o rosto para me encarar seria.

__Está parecendo que está com a buceta cheia de porra?

__Você está variando!

Neste momento eu não suportei mais e disse:

__Variando está você sua filha de uma puta, você está com a buceta cheia de porra para ficar escorrendo enquanto eu estiver contigo, porra de outro macho!

Dei-lhe dois tapas seguidos na face que avermelhou suas bochechas, ela então entendeu que eu havia visto tudo, perguntava-lhe sobre Henri, o que ela tinha achado de dar para ele mesmo sabendo que eu estava vendo sua paquera e exibições. Ela então, sem ter mais o que dizer, limitava-se a ficar calada chorando. Tirei o pau de sua buceta e mandei que chupasse, ela que nunca quis chupar o “meu” pau depois que eu tivesse metido, obedeceu como uma ovelha. Chupou gostoso, melhor que todas as outras vezes. Depois disso tomei um belo banho enquanto ela ficou esperando apreensiva no quarto, quando saí nada comentei, descarreguei em meu lap top todas as fotos que havia tirado com o auxilio do meu aparelho celular, depois por email, enviei as fotos para a esposa do Henri, para o pai de Julia e assim ficou justificada a minha separação sem pensão nem nada.

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Comentários

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Caramba, gosto muito desses temas de corno, porém quando é muito manso e aceita ser humilhado, perco o tesão, arrasou no final, uma traição na moral sem desmerecer o parceiro e até aceitável, para esquentar o relacionamento.

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Finalmente, um côrno com vergonha na cara.

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Muito bom o final. Justo, como sempre deveria ser.

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Muito bom. Um final diferente do que costumo ver. Gostei

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cara que delícia! voce escreve muitissimo bem e ainda consegue ser bastante original. nota 10. se quiser ler txts com esta qualidade, visite minha página neste site

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Humm tomara que esta moda não pegue, senão, tô frita!!! rsrs

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Oi! Verdade, vc entendeu o que eu queria passar, é isso mesmo!Te dei uma nota também

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ola seu conto é uma delicia, ja livarios contos seus e nesse acho que vc se superou, pois mostrou que corno sim, manço nunca rsrs,

eu como um fãn seu adoraria que vc escreve-se algum que vc desse o flagrante no meu da transa, o que seria o mais natural a acontecer,e de enfase a vergonha que a esposa adultera sentira na hora, e como ela falara mau do amante para conseguir ser perdoada.

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Que conto gostoso!! Infidelidade, ciúmes, falsidade, flagrante com direito a fotos, etc.etc. Acompanhando a narrativa do conto fui vivenciando as etapas e sinceramente considerei me vingado com o desfecho. Taí, senhoras adúlteras, se forem fazer alguma coisa mal feita, façam-nas bem feitas. D.Miguel, acho bom mandar dar uma revisão no teclado pois o advérbio MAS aparece acentuado com acento agudo. Abraços!! conto nota MIR!!

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