Um dia especial

Um conto erótico de Bigode
Categoria: Heterossexual
Contém 2429 palavras
Data: 21/06/2009 21:22:13

dia especial

Manhã de sol, estrada cheia como numa quarta-feira comum entre tantas dos meus dias de trabalho num setor do Estado, onde sou motorista e segurança, rumando para São Paulo, que permaneceria o dia todo esperando meu superior que iria participar de uma reunião.

Chegado ao destino, ele me avisou que só sairíamos dali por volta das 20hs, e assim eu não precisaria ficar ali o aguardando.

Como eu iria ficar ocioso o dia todo, resolvi matar o tempo, dando umas voltas pelo centro de São Paulo, quando tocou meu celular.

Era minha enteada que trabalha em São Paulo, querendo saber se eu poderia pegá-la na rodoviária da minha cidade mais tarde. Pois ela havia sido dispensada do serviço naquele dia e não queria passar o dia em seu apartamento onde divide as despesas com mais duas amigas. Foi quando lhe dei a notícia de que eu estava em São Paulo, e teria de passar o dia ali.

_Que legal!!! Então vem para meu apartamento que eu vou preparar algo pra gente comer, e assim passamos o dia, e de tarde poderemos ir embora juntos.

Topei, pois sabia que não haveria problemas, pois meu superior, além de chefe era meu amigo de churrasco nos finais de semana. Então me dirigi para lá, que daria perto de vinte minutos.

Chegando na portaria acionei o interfone e quem atendeu não foi a Flávia (pseudônimo) minha enteada, mas a Carla (pseudônimo), uma de suas amigas que trabalha na mesma empresa e divide o AP. Carla já me conhecia, pois quando estavam entrando nessa empresa, por várias vezes, dormiu em casa pra estudar com Flávia. É uma morena alta, cerca de 1,72m, cabelos negros lisos e compridos, falsa magra com uma cinturinha fina carregando uma bunda espetacular, arrebitada e muito bem torneada, seios não grandes,mas pareciam dois mamões querendo estourar as camisetas apertadas que costumava usar. Resumindo,” PUTA MINA GOSTOSA”.

_Pronto!

_Oi, é o Dú, (pseudônimo)! A Flávia está?

_Não, mas pode subir!

Não entendi o não, mas achei que ela teria saído para comprar alguma coisa, até porque existe uma padaria bem próxima. Ainda observei para a direção, mas como não a vi resolvi subir e aguardar no apartamento.

Assim que abriu a porta minha visão confirmou minhas lembranças.

Ela usava um shortinho colado, quase transparente deixando aparecer a marca de sua calcinha minúscula, uma blusinha esvoaçante tipo tomara que caia, afirmando que somente aqueles par de seios é que seguravam aquela blusinha, e tudo branco onde sua pele morena se destacava. Uma verdadeira deusa. Não me contive, e meus olhos percorreram de seu dedo do pé até o último fio de cabelo. Perdi o sentido por alguns instantes, até que ela quebrou o silêncio.

_Oi Dú! Vamos entrar!

Fiquei um pouco apreensivo, pois eu havia a deixado perceber que eu havia a comido com os olhos, até por que ela é amiga da minha enteada e tem cerca de vinte anos menos que eu. Mas mesmo assim ela desfigurava um belo sorriso em seu rosto, aguardando minha entrada para poder fechar a porta.

Entrei nos meus passos lentos, olhos fixos mãos nos bolsos, que é o meu jeito, talvez por ser segurança durante vinte anos, mas resolvi quebrar o clima rápido.

_Aconteceu alguma coisa com a Flávia?

_A empresa ligou assim que vocês se falaram, pedindo pra ela comparecer com urgência, pois havia algum problema que só ela poderia resolver. Ela ainda tentou te ligar, mas seu celular só deu caixa postal. Disse também que era para você ficar aqui, pois ela ainda quer aproveitar a carona!

_Nossa Carla! Me desculpe, acho que meu celular acabou a bateria e não percebi. Não quero incomodar. Vou voltar pra lá e mais tarde venho para apanhar a Flávia!

_De jeito nenhum! A Flávia me pediu que preparasse algo pra você, e que você iria ficar o dia todo aqui! Eu já estou cozinhando o nosso almoço! Pegue uma cerveja na geladeira pra nós, e vamos pra cozinha bater um papo enquanto eu preparo!

Enquanto nos preparávamos para o almoço, percebi que havia algo estranho, pois Carla estava inquieta e tensa, até que deixou cair um copo no chão espatifando-se.

_Você está com algum problema Carla?

_Desculpe Dú, Você está percebendo meu nervosismo! Não consigo me controlar quando fico muito perto de você!

Sou meio cabeção. Demora um pouco pra cair minha ficha, e também sou meio tímido.

_Eu estou te deixando nervosa? O que eu fiz?

_Nada não! É que desde que freqüentava sua casa, eu e Flávia conversávamos muito, e ela me falava muito de você e da sua profissão, e isto sempre me deixou com medo, e, além disso, ela dizia que você era muito bravo.

Nesse momento peguei em sua mão, a virei para mim, fitei-a bem nos olhos.

_Não precisa ter medo, não sou um animal, e tampouco estou aqui para espancar alguém!

Então encostou-se em meu corpo, apoiando sua cabeça em meu peito. Senti sua respiração ofegante. Com a mão esquerda segurando-a pela cintura, e a direita acariciando sua nuca, apertei-a mais junto ao meu corpo, fazendo com que suas coxas roçassem as minhas, não acreditando estar com aquela escultura feminina se desmanchando em meus braços.

Ficamos assim por algum tempo, até que resolvi um ataque mais ousado. Querendo confirmar sua pretensão, fui descendo minha mão que estava em sua cintura explorando as curvas da bunda até chegar na coxa, e subi novamente forçando ainda mais seu corpo pra que ela percebesse o volume do meu pau. Num movimento leve e cadenciado começou a rebolar, fazendo com que eu sentisse sua boceta estufadinha e cheia de tesão. Virou seu rosto para o meu, e nossos lábios se encontraram, nos beijando como um casal de apaixonados. Eu já não beijava mais, e sim mordia de leve, levando minha boca até seu pescoço, lambia e sugava voltando para os lábios enquanto minha mão desfilava pela sua bunda, fazendo-a rebolar ainda mais e apertando seu quadril, deixando bem claro que eu estava totalmente louco para me deliciar com aquele corpo. Naquele momento, fixou seus olhos nos meus, em um tom baixinho disse-me:

_Vou te pedir uma coisa, posso?

_Peça o que quiser!

_Estou com medo! Você faz devagarzinho?

_Não se preocupe, daqui à pouco todo esse medo vai se transformar em tesão!

Voltamos a nos beijar, e nos esfregar. Seu short já estava arreado nas coxas, e minhas mãos deleitavam-se naquela bunda que só a calcinha separava. Sua mão já havia aberto o zipper da calça, colocando meu pau para fora punhetando-o.

Peguei-a e levei-a até o sofá da sala que ficava mais próximo da cozinha. Sentei-a no sofá, e assim pude abaixar seu short, e lentamente fui retirando sua calcinha, deixando formar a imagem mais espetacular que eu já havia visto.

Era uma boceta morena, com poucos pentelhos negros raspados formando um pequeno triângulo, lábios não muito carnudos destacando-se pelo seu tom rosado, querendo se esconder atrás daquele par de coxas que só tinha a marca de um biquíni.

Acariciando seu grelo e olhando para seu rosto que mordia seus próprios lábios, e com uma das mãos apertava o bico de seu próprio seio, tirando suspiros e gemidos de tesão, não tive dúvidas em lamber toda a extensão daquela boceta. Minha língua brincava com seu grelo, e depois descia passando pelo canal vaginal, onde enfiava mais a língua e continuava descendo até chegar em seu anus, voltando para o ponto de partida.

Num movimento, segurou minha cabeça fazendo com que eu a olhasse, e pediu que parasse, pois estava quase gozando, mas queria meu pau dentro da sua boceta. Levantei e fiquei em pé na sua frente, com o pau apontando para seu rosto. Segurou como uma gulosa, e começou a chupar e lamber, me levando ao delírio total.

Em determinado momento, parei para que não gozasse em sua boca, e voltei a dar umas lambidas e mordidas em sua boceta. Ela sentada no sofá, e eu de joelhos no chão na sua frente, separei sua coxas e coloquei meu pau na entrada do canal, que estava totalmente lubrificado pelo seu líquido vaginal, e fui empurrando lentamente.

Carla já não gemia, mas gritava, seu rosto totalmente desfigurado parecendo uma puta, pedia que eu metesse, e a fizesse de fêmea. Nossos movimentos já estavam acelerados. Eu socava chamando-a de gostosa safada, chupando e mordendo seus mamilos.

Pedi que se virasse para que eu pudesse penetrá-la por trás. Virou-se e deixou á mostra sua boceta e seu cú, entregando-se totalmente para meu deleite.

Com as duas mãos em seu ombro, forçando-a para trás, fazendo com que meu pau entrasse totalmente naquela boceta, fui acelerando, e já não agüentando mais, soltei um gemido alto anunciando a explosão de porra, inundando sua boceta com meu esperma.

Senti que Carla amoleceu, e se largou, mas continuamos naquela posição por algum tempo.

Na verdade é que eu não queria tirar meu pinto dali nunca mais, mas chegou a hora de sair daquela gruta maravilhosa.

_Seu louco!!!!!

_Sua gostosa!!!!!!!

- E se a Flávia chega e nos pega?

_Por você eu corro o risco!

_ Vou tomar um banho rápido antes que ela chegue, depois, enquanto eu termino o almoço, você vai! OK?

Enquanto Carla tomava seu banho, o telefone tocou e pediu-me que atendesse. Era Flávia dizendo que só voltaria por volta das 17 horas. Com isso ganharíamos mais 4 horas. Aproveitei que fui dar a notícia, e já entrei no banho junto com Carla. Ali não aconteceu muita coisa, apenas ficamos nos ensaboando e rindo um pouco. Terminado fomos almoçar e em seguida curtir um pouco de TV.

_ Sabe Dú!? Pra ser sincera, eu sempre desejei que isto acontecesse! Na verdade o que eu sentia por você não era medo, e sim atração! Acho que eu não queria aceitar, mas acabou acontecendo, e eu adorei!

_Eu também gostei muito, mas você sabe que sou casado, e não quero destruir minha família!

_Não quero que você destrua sua família, mas também não quero que se esqueça de mim! Quero me encontrar com você mais vezes! Estou apaixonada, mas não quero envolvimento, e também meu trabalho exige muito de nós, quase não paramos, e então não dá para se ter um relacionamento sério!

Com isso já estávamos trocando carinhos e nos beijando novamente. Minha mão atingiu seus maravilhosos seios que comecei a acariciá-los, fazendo-a suspirar e se contorcer. Desci com a mão em sua boceta rodeando seu grelo, e com a boca já sugava e mordia os mamilos.

Deitou-se no sofá de modo que seu rosto ficasse de frente com meu pinto, e começou a sugá-lo, descendo até seus lábios tocarem meu saco, e voltava lentamente parando na cabeça do pau, dando mordidas e circulando a língua. Minha mão deslizava por suas costas e ia encontrar as entranhas da sua bunda, onde eu massageava e tocava de leve na auréola do cú, e deixava que a ponta do dedo entrasse no seu rabo, voltando a mão delicadamente massageando suas costas e acariciando sua nuca. Ambos com respiração ofegante e soltando gemidos e suspiros, não tínhamos mais controle algum da situação, totalmente entregues ao limite da imaginação.

Em determinado momento que toquei mais fundo no seu cú, ela deu uma breve pausa na chupeta, deslizou a língua pela minha barriga atravessando o umbigo, vindo parar com os lábios no bico do meu peito e deu uma leve mordida que me arrancou um gemido de dor e tesão. Num tom bem baixinho falou no meu ouvido:

_Você quer meu cú?

Fiquei totalmente sem ação, jamais esperava ouvir aquilo de Carla, mas percebeu no ar de meu olhar que era tudo que eu queria naquele momento, então se levantou e ficou de costas para mim.

Minha visão alucinante de uma linda mulher morena, nádegas redondas com a marca de um fio dental, pernas longas que pelo vão das bordas da bunda, pouco aparecia de seus lábios vaginais, deixando apenas poucos fios de pentelhos transparecerem.

Nesse momento meu pau parecia uma barra de ferro, não é muito grande como os jegues que contam histórias aqui, mas com cerca de 17cm, chegava a doer de tão dura que estava esperando o momento de explorar aquele rabo.

Ela passou a comandar os movimentos. Fiquei sentado no sofá, e ela colocou a cabeça do meu pinto na direção de seu cú, e foi sentando devagarzinho, até que a cabeça passou. Soltou um grito abafado pelos lábios que mordia. Com alguns movimentos de sobe e desce, conseguiu que entrasse tudo, e assim se soltou no meu colo, até que suas nádegas tocaram minha virilha. Ficamos por algum tempo parado naquela posição para que ela se acostumasse com meu membro dentro do seu rabo.

Tomei a iniciativa e movimentei meu quadril, ela correspondeu rebolando. A dor do cú arrombado passou a ser tesão, e no movimento de sobe e desce novamente, soltava gritos, gemidos, urros e suspiros, fazendo com que eu fosse a loucura total. Minha mão por volta de sua cintura acariciava seu grelo. Os movimentos foram ficando mais intensos, e ela gritou que iria gozar. Nunca havia visto uma mulher gozar dando o cú, mas aquilo era realidade e também não agüentei soltando tudo que tinha dentro de mim em suas entranhas. “LOUCURA,LOUCURA,LOUCURA”.

Desfaleceu no meu colo, se largando totalmente. Nos recompomos e fomos ao banho novamente.

No banheiro, muitas brincadeiras, risos e trocas de carinhos, mas resolvemos acelerar, pois já havia passado um bom tempo e estava ficando perigoso sermos descobertos pela minha enteada.

Então descemos para a padaria, para buscar mais algumas latas de cerveja para aguardar a chegada da minha enteada, que dentro de uma hora estaria por estourar.

Foi por pouco. Enquanto pegávamos as latas, um carro da empresa parou defronte ao prédio para trazer a Flávia. Nos olhamos e rimos bastante, e a avisamos que estávamos ali.

_Que bom ver que vocês estão bem, estava preocupada achando que vocês não iriam se dar bem!

_Não se preocupe, nós nos demos muito bem!

Risos, troca de olhares cínico e maliciosos.

Fomos para o apartamento esperar Flávia tomar seu banho para irmos embora, e enquanto isso, eu e Carla nos beijamos muito, trocamos número de telefone, e prometemos nos encontrar novamente.

Na viagem de volta, todos conversavam descontraídos, inclusive Carla que resolveu vir junto para visitar seus pais, quando meu chefe veio com essa:

_Olha Flávia! Desculpe fazer seu padrasto me esperar o dia todo, sei que é árduo, porém é necessário!

_Fica tranqüilo chefão! Foi difícil, mas eu agüentei!

Nossos olhos se entrelaçaram novamente

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