Eu dei pro amigo do meu pai.

Um conto erótico de Flavinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2841 palavras
Data: 21/06/2009 11:10:03
Assuntos: Heterossexual

Oi.. Meu nome é Flavia, tenho 18 anos e venho aqui ler alguns contos com uma certa freqüência. Nunca imaginei que um dia viria contar a minha própria experiência. Na verdade, nunca fui deste tipo de menina que fica com muitos garotos. Pelo contrario, tive apenas 1 namorado e tinha ficado com apenas 3 meninos. Embora fosse bastante reservada e tímida, dentro de mim, eu era um vulcão pronto pra explodir.

Bom, a minha historia começa quando um amigo da minha família se mudou para uma casa que fica a umas duas quadras da minha, junto de sua esposa e seus 3 filhos. Seu nome era Rodrigo. Tinha por volta dos 40 anos, no máximo 42. Não era um homem lindo, mas tinha um charme que geralmente impressionava muitas mulheres de sua idade. Rodrigo era um homem alto, de cabelos escuros e lisos, olhos castanhos escuros, com tons variados pro mel. Ele era um homem forte, pois era oficial da marinha e tinha uma voz grave muito bonita, acho que até cantava.

Numa noite meu pai e minha mãe foram visita-lo na nova casa. Nunca tinha o visto antes e na verdade não estava muito interessada em conhece-lo. Imaginei um velho chato e beberrão, como meu pai. Até que me surpreendi quando o vi. Parecia ser um homem educado e inteligente.

Reparei que ele me olhava mais do que realmente deveria. Isso me fez corar, mas não surgiu nenhum interesse nele, até aquele momento.

Pois bem, naquela noite fizemos um churrasco, ele foi super educado comigo e sua esposa também. Ao irmos embora ele me passou seu MSN e pediu para adiciona-lo, para que ele pudesse me adicionar também no orkut. Quando cheguei em casa o adicionei.

No dia seguinte,ele estava on-line. E veio puxar assunto comigo. Me disse que na noite anterior eu estava muito bonita e me perguntou quantos anos eu tinha. Disse que tinha 18. E ele começou a me perguntar sobre relacionamentos anteriores meus. Achei estranho um homem da idade se interessar pela vida amorosa de uma menina que acabou de sair da adolescência, mas mesmo assim fui sincera. Disse que minha vida amorosa era vergonhosa. Ele riu e disse que não tinha entendido. Então expliquei que tive pouquíssimas experiências com meninos. Ele não acreditou e começou a me contar sobre seu relacionamento com sua esposa. Me disse que ela ultimamente estava tratando ele muito mal e que estavam a ponto de se separar. E realmente, ela,durante o churrasco, estava sendo meio fria e até mesmo indiferente e grossa com ele.

A esta altura do campeonato eu realmente estava ficando com um pouco de medo do papo dele. Ele mal me conhecia e já estava conversando comigo coisas que provavelmente um homem não deveria conversar com uma menina. Me dizia que ele sempre a procurava, mas que ela estava ali presente apenas em corpo, mas sua mente estava em outro lugar e achava que se ela pudesse, seu corpo também não estaria ali.

Tentei lidar com esta situação sendo simpática e compreensiva. No final da conversa ele disse que eu era uma menina muito sensível e que gostou muito de mim. Perguntou se eu havia gostado dele. Não poderia mentir, sim, eu disse. Então, se despediu e ficou off-line.

Naquele dia me peguei várias vezes pensando nele. Sabia que não deveria, mas meu corpo algumas vezes respondia de forma inesperada a estes pensamentos. Também estava pensando naquela situação e se esta era uma forma dele tentar me seduzir e quem sabe até mesmo fazer alguma maldade comigo, algo que eu não quisesse. Até que me veio a cabeça: ‘E se eu quiser?’. Tratei logo esquecer. Eu não poderia deseja-lo. De jeito nenhum.

A noite, entrei no MSN e lá estava ele. Não fui falar com ele, mas uns minutos depois ele veio me perguntar porque que eu não tinha ido falar com ele. Menti dizendo que não tinha visto que ele estava on-line. Ele me disse que pensou muito na nossa conversa e que eu o tinha ajudado muito. E que eu era uma menina diferente. Encantadora, capaz de tira-lo do sério. Engoli seco a aquelas palavras. Estava assustada, mas ao mesmo tempo gostando do que eu tinha acabado de ler. Ficamos até a madrugada conversando. Ele não parava de insinuar coisas sobre nós. Como por exemplo um dia ir na casa dele tomar banho de piscina com as filhas dele, ou então ele me dar carona qualquer dia para a cidade onde eu fazia curso. Gostava da idéia de ele poder me desejar, dele poder estar gostando de mim.

Como já estava muito tarde, fui dormir, pois minha mãe poderia vir ver o que eu estava fazendo aquela hora no computador. Me despedi. Ele me disse que se estivesse comigo naquele momento, me beijaria. Sorri sozinha no meu quarto. Desliguei o computador e me deitei.

Mil coisas passaram na minha cabeça naquele momento. Uma delas foi uma fantasia de ir na casa dele, de beija-lo, desejo de ser tocada por ele. Fiquei horas imaginando aquilo. Percebi que estava toda molhada de desejo. Naquela noite me toquei imaginando ele e eu. Foi maravilhoso.

No dia seguinte, ele foi na minha casa. Disse que queria que eu fosse na casa dele mais tarde - ele costumava escrever poesias e compartilhávamos este hobby – me disse que queria me mostrar algumas de suas composições também. Eu disse que iria sim, afinal o que eu poderia perder ?

Quando foi a noite, disse a minha mãe que iria na casa de uma amiga no centro da cidade. Não sei porque, procurei a meu melhor conjuntinho de calcinha e soutien. Embora nunca ninguém tivesse me visto de calcinha e soutien tenho um fetiche por conjuntos provocantes e sexys. Eu não sabia o que podia acontecer, mas algo dentro de mim já imaginava. Bom, me arrumei toda e fui pra casa dele umas 19 horas.

Eu tremia de frio enquanto andava pela rua deserta e também de medo e ansiedade. Cheguei na casa dele em 15 minutos. Toquei a campainha e vi que o portão estava aberto. Entrei e não chamei por ninguém. Bati na porte e também estava aberta. Ele deve ter me ouvido entrar e apareceu na porta da sala, de frente pra porta da entrada pra varanda. Quando vi aquele sorriso deslumbrante e aquele olhar malicioso senti um calor subir pelas minhas pernas até o meu rosto. Com certeza eu tinha corado. Ele me recebeu com um abraço e um beijo na bochecha e me chamou para entrar e conhecer melhor a casa dele. Desta vez me levou ao quarto dele. Perguntei por sua esposa. Ele me disse que ela começou seu novo emprego como Diretora de uma escola e que trabalhava a noite também e com um sorrisinho disse: - ‘Bom, é seu dia de sorte. Estamos sozinhos.’ Fiquei mais feliz do que imaginei. Nunca tinha tidos estes sentimentos. Me sentia como uma vagabunda cheia de vontade pra dar. Não me reconhecia. Ele me causava calores por todo o corpo.

Até que fomos para a cozinha. Lá tinha um garrafa de vinho tinto. Ele me ofereceu um gole. Aceitei, mas não estava acostumada a beber e acabei me engasgando um pouco. Escorreu um pouco de vinho pelo canto da minha boca. Ele chegou perto de mim e lambeu o vinho que tinha escorrido. Isso me deixou louca, na mesma hora agarrei ele. Nos beijamos. A sua língua passava pela minha boca de uma maneira que me excitava. O calor de sua boca ecoava por minha pernas deixando-as bambas. Até que ele parou e sorriu. Me pegou pela mão e me levou até a sala. Se sentou e depois me sentou no colo dele. Nem tinha visto, mas ele tinha levado também a garrafa de vinho e o nosso copo.

Nos beijamos mais um pouco. Bebemos mais um pouco também. Já estava meio alta quando derrubei um pouco de vinho na minha blusa – na verdade, não sei se fiz de propósito. E então, um pouco de vinho escorreu pelo meu decote e andou por entre meus seios. Ele olhou de novo com aquele olhar malicioso e sorriu. Começou a passar sua língua pelo meu colo, descendo suavemente pelas curvas dos meus seios. Pra ajudar, tirei a minha blusa. Quando ele viu meu soutien e os meus seio,mordeu o lábio inferior e voltou a lambe-los. Aquilo foi maravilhoso. Me encaixou de frente no colo dele e enquanto eu jogava um pouco de vinho nos meus seios ele lambia e ao mesmo tempo fazia pequenos pontos de pressão na minha vagina com o volume em sua calça. Eu já estava enlouquecida de tanto prazer. Não imaginava algo mais delicioso que aquilo – mas estava enganada. Então, ele tirou sua blusa. Vi aquele peito liso e definido. Uma tentação. Então, me levantei e tirei a minha saia. Fiquei em pé de frente para ele deixando que ele me olhasse inteira, da cabeça aos pés. Deixando que ele admirasse o meu corpo, deixando que ele me desejasse mais e mais. Enquanto esperava ele tirar comecei a me lembrar de tudo o que já tinha lido a respeito. Minha vontade sempre foi chupar um pênis. Quando ele tirou a calça e depois a cueca fiquei chocada. Era enorme. Fiquei imaginando se era enorme porque eu nunca tinha visto um ou se realmente ele era bem dotado. Em fim, ele veio na minha direção e começou a me beijar de novo. Desta vez com muito mais força e muito mais rápido. Sentia que ele me queria e que eu estava linda pra dele.

De vagar, ele começou a tirar o meu soutien. E quando tirou ficou um tempão admirando meus seios e alisando. Até que começo a lambe-los de novo. Passava a língua envolta do bico e mordiscava de leve. Não resisti e dava leve gemidinhos. Até que ele disse que desde o primeiro dia que me viu me imaginou assim, semi nua na frente dele. Então eu disse: - ‘Bom, este é o seu dia de sorte. Sou sua.’. Ele ficou parado me olhando, como se não acreditasse que eu estava ali. Então, fui descendo de vagar beijando seu pescoço, depois seus ombros, seu peito, sua barriga até chegar ao pênis. Comecei a lamber bem de vagar, temendo as reações e também fazer algo de errado – eu era muito inexperiente. Olhei pra cima pra ver seu rosto, ele olhava pra cima também, acho que estava de olhos fechados. Então, coloquei seu pênis de vagar dentro da minha boca e tirei. Lambi mais uma vez até a cabeça. Então, ele pegou os meus cabelos. Isso me deixa louca. Abocanhei aquela delicia e fiz movimentos de vai e vem. Eram incríveis as reações dele. Senti que estava levando ele a loucura. Ele puxava cada vez mais meu cabelo. Meus cachos caiam de lado na minha cabeça e ele puxava de novo. Depois de um tempo ele me avisou que ia gozar. Não sabia o que fazer, engolia ou não ?

Deixei que ele gozasse no meu peito. Então, um desejo enorme veio e passei o dedo no meu bico e depois lambi. Tinha um gosto não muito agradável, mas quando vi que ele gostou do que tinha feito, passei a mão no resto e lambi. Vi que a cabeça do seu pênis também tinha um pouco. Lambi mais uma vez seu pênis até não restar nada.

Então, ele disse que foi uma delicia, que não imaginava que eu chupasse tão bem. Disse também que queria me fazer gozar. Me pegou no colo e me levou pro sofá. Me deitou ali e abriu as minhas pernas. Tirou bem devagar a minha calcinha. Confesso que fiquei com um pouco de vergonha, mas quando ele disse: - ‘Que delicia!’, eu me soltei. Nunca senti nada igual a aquilo. Sua língua quente passava pela minha vagina molhada e ia até o clitóris. Eu achava que ia explodir de tanto prazer. Me lambeu durante muito tempo até que começou a chupar o meu clitóris, brincando com ele, fazendo pressão e passando a língua de um lado pro outro rápido. Eu já estava toda suada. Senti uma combustão de prazer dentro de mim e tive um orgasmo. Ele não parou continuou me estimulando também pelo anus. Aquilo foi maravilhoso. Me lambia toda.

Então, se levantou e me pegou no colo com as minhas pernas passando pelo seu colo indo pras suas costas. Perguntei se ia doer. Ele não entendeu. Então disse que era virgem. Ele sorriu e perguntou se eu queria mesmo. Parei por um minuto pra pensar. Eu não deveria fazer aquilo. Onde eu estava com a cabeça? Se a minha descobrisse .. se meu pai descobrisse .. Mas meu corpo falava mais alto. Aquele calor na minha vagina latejava em mim me implorando por prazer. Me pedindo sexo.

Sorri e disse que era tudo o que eu mais queria.

Então, ele colocou a mão na minha vagina e provavelmente viu se estava lubrificada. Era obvio, eu estava muito excitada.

Então, me levantou um pouco e senti a cabeça do seu pênis na entrada da minha vagina, recuei um pouco. Então, ele me levou para o seu quarto. Me deitou na cama e se colocou em cima de mim, encaixado nas minhas pernas.

Senti mais uma vez a ponta do seu pênis na entrada da minha vagina. Desta vez ele forçou um pouco. Senti uma fisgada e reclamei de dor. Ele disse pra eu relaxar e me beijou. Enquanto eu estava envolvida pelo seu beijo, senti que ele estava penetrando. Senti uma dor muito forte, aguda, como se estivesse sento cortado um pedaço de mim. Senti meu corpo ficando fraco. Tudo em minha volta rodava. Não tinha forças pra pedir ajuda ou socorro. De repente, tudo ficou escuro e não me lembro de mais nada. So me lembro dos olhos do Rodrigo junto aos meus chamando pelo meu nome. Eu estava ainda na mesma posição, da mesma maneira. Ele perguntou se eu estava bem. Disse que sim. Então ele me perguntou se eu queria continuar ou se eu precisava de um tempo.

Pedi pra que ele continuasse. Então, senti que ele já estava dentro de mim. E o calor voltou. Senti também um leve movimento de vai e vem. Aquilo doía um pouco, mas dava um pouco de prazer. Sorri pra ele. Ele continuou com aqueles movimentos, até que comecei a sentir um prazer delicioso. Senti que meu corpo tremia e estava toda arrepiada. Ficamos ali, naquela mistura de prazer e desejo durante um tempão. Até que mais uma vez aquela combustão brotou e senti meu corpo todo tremer. Ele aumentou a velocidade e senti como se não fosse suportar tanto prazer. Gozamos.

Quando ele acabou, olhou nos meus olhos, sorriu e sussurrou no meu ouvido: -‘Você é uma delicia’.

Ele se levantou e me pegou no seu colo. Fiquei igual a uma criança em seus braços. Nos beijamos e ao mesmo tempo ele passava a mão pelo meu corpo. Eu queria mais, mas não sabia se ele estava cansado. Meu corpo tinha sede do dele.

Depois, ele me levou para o banheiro e ligou o chuveiro. Me sentou na pia e ficou me beijando de uma maneira bem safada. Ele entrou no box e me chamou. Eu entrei. E ele começou a me alisar toda. Sentia de novo aquele prazer deixando a minha perna bamba. Veio por trás de mim e senti que seu pênis estava duro de novo. Ele roçava na minha bunda. Aquilo era tentador. Fiquei pressionando o pênis dele contra mim e ele começou a falar coisas no meu ouvido. Me puxando pelo cabelo e apertando os meus seios. Então, ele soltou o meu cabelo e com a mão livre, começou a me estimular pela vagina. Ao mesmo tempo lambia o meu pesco e a minha orelha. Eu comecei a dar gritinhos de prazer. Aquilo era enlouquecedor. Foi uma delicia. Ele sabia fazer exatamente da maneira que me enlouquecia. Gozei de tanto prazer.

Dei a volta e fui por traz dele. Passei os meus seios pelas suas costas e comecei a dar mordidas na sua orelhas. Com uma mão eu alisava o seu peito e com a outra eu fazia movimentos de vai e vem em seu pênis. Ele se arrepiou. A água quente caia no peito dele, mas mesmo assim ele se arrepiava. Fiquei um tempão fazendo aquilo. Esfregar os meus seios nas costas dele me enchia de prazer e comecei de novo a dar gritinhos agudos no ouvi dele.

De repente ele virou e me pegou no colo dele. Me encaixou e penetrou em mim. Apoiei meus pés na parede e ficamos um tempão ali dando prazer um ao outro.

Quando vimos já eram 11:30. A esposa dele costumava chegar em casa as 11:45.

Vesti a minha roupa, deu tempo de nos beijar e brincar um pouco mesmo com roupa e fui embora.

Até hoje não acredito como pude ficar tanto tempo sem aquilo. Depois daquele dia nos encontramos mais vezes e a cada dia eu aprendo coisas novas. :)

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Comentários

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Muito bom o seu conto. De uma lida no meu também.

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se alguem quiser me add no msn, eu crei esse com um nome ficticio so pra vocês:

bruna.blanc@hotmail.com

:D

me add lá e vamos conversar ..

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humm muito bom mesmo se quizer pode apreder comigo tb

conquistador.demulheres@hotmail.com

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Delícia de conto. Gostaria que acontecesse comigo. Gosto de ninfetas mas também gosto de mulheres grávidas. Aquelas que lerem este conto, ficarem com tesão e quiserem compartilhar comigo, meu msn é jvc.jr@hotmail.com

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