Dando Gostoso para o Taxista

Um conto erótico de Daniel B.
Categoria: Homossexual
Contém 866 palavras
Data: 21/06/2009 09:17:04

Isso que vou relatar aqui aconteceu comigo há mais ou menos um mês.

Meu nome é Daniel e eu tenho 29 anos. Sou branco, tenho 1,80, 70kg, e olhos e cabelos castanho-claros.

Certa noite fui convidado para ir em uma festa na zona Sul da cidade. Moro em São Paulo, na Zona Norte e a festa aconteceria em Moema.

Encontrei alguns amigos e estava me divertindo um pouco, quando o pessoal começou a usar drogas. Eu não tenho nada contra, mas fiquei com medo de alguma coisa acontecer e acabei indo embora.

Já era de madrugada e eu tive ir até a avenida (acho que era a Avenida Ibirapuera) para tentar pegar um táxi.

Depois de uns cinco minutos avistei um vindo e dei sinal.

Sempre costumo me sentar atrás quando pego táxi, mas desta vez, por alguma razão, sentei no banco da frente. Talvez tenha sido a vontade de sair logo dalí.

Disse para o motorista onde teríamos que ir e repousei a cabeça no banco. Foi quando então parei para prestar atenção naquele homem. Ele devia ter uns 45 anos. Era moreno claro, usava bigode. Tinha uma pequena barriga e muitos pêlos no peito - que davam pra ser vistos pois sua camisa estava aberta no peito. Havia uma corrente dourada também. Baixei o olhar para suas coxas - grossas por sinal, e seus pés, calçando um mocassim. Observei um pouco os movimentos que eles faziam e imaginei qual seria a potência daquele senhor.

Subi novamente o olhar e me fixei agora no meio das pernas, analisando com cautela aquele volume todo. De certa forma involuntária acabei ficando muito excitado, e quis tentar alguma coisa com ele.

Deixei minha perna bem próxima do câmbio e olhei pra ele. Ele percebeu e disse. "Você pode ajustar o banco se quiser.". Aquilo poderia ter sido um balde de água fria, mas resolvi insistir e respondi "Não tem problema, está bem assim.".

Ele trocava a marcha e encostava na minha perna. Meu pau já duro que nem pedra, e eu querendo pular em cima dele. Em um dos faróis ele permaneceu com a mão no câmbio, encostada na minha perna e disse "Você saiu sozinho?". Respondi que sim e ele fez outras perguntas como, se eu tinha namorada, se eu morava sozinho e por fim perguntou o que eu queria fazer. Eu disse "Como assim?". Ele virou pra mim e ficou quieto, parando em outro farol, com a mão sobre o pau. Respondi "Eu gostaria de passar a noite transando, mas nem sempre quem a gente quer está a fim, e eu respeito.". Ele deu uma risada e botou o bichão pra fora, dizendo "Eu to com frio nas bolas, pode me esquentar enquanto dirijo?".

Eu fui logo fazendo uma gulosa nele. Que pau gostoso. Era mais ou menos uns 17 cm, um pouco grosso, com a cabeça perfeita. Eu chupava e depois lambia seu peito e beijava sua boca. E como ele pediu, chupei muito seu saco, e diga-se de passagem um puta sacão.

Eu não sei se era a casa dele mas ele me levou em uma quitinete no centro, perto da República. Era bem pequeno mas arrumado. Eu deitei ele na cama, e tirei toda a sua roupa. Ele tinha uma mãozona e apertava a minha bunda com força.

Eu chupei ele e o corpo dele todinho. Lambi tudo. Ele era muito gostoso.

Ele me fazia engolir todo o pau, forçando minha cabeça e fodendo minha boca. Me chamava de bonitão. Pediu pra eu tirar um pouco a boca e colocou a camisinha. Depois passou um gel no pau e no dedo e pediu pra eu sentar na cara dele. Eu sentei e o cara literalmente comeu meu cú. Ele lambia, mordia, cuspia e eu urrava de tesão. Então ele enfiou o dedo e com a outra mão foi abrindo minha bunda, me olhando com uma puta cara de safado. Eu delirei. Ele enfiava o dedo muito gostoso. Acho que ele chegou a enfiar uns 4 dedos e eu querendo mais.

Não aguentei e sem avisar sentei de uma vez só no pau dele e comecei a rebolar. Ele me pegou pela cintura, e me fazia subir e descer, e nossa, que força, e que disposição. Aquilo era um cavalo!

Sua mão abria minha bunda e ele começou a enfiar um dedo junto com o pau. Que delícia. Eu pulava e ele gemia com gosto.

Depois ainda me comeu de 4, quando enfim não aguentei e gozei. Ele ficava passando a cabeça na portinha do meu rego, e depois socava com tudo. Não deu pra segurar. Ele gozou dentro, quase comigo.

Depois tomamos banho juntos e ele gozou novamente, um gozo mais ralinho.

Eu dei meu telefone pra ele e de vez em quando ele me liga. O problema é que ele é muito ciumento e quer que eu namore com ele. Na verdade eu só quero transar.

Mas sem dúvida foi uma das melhores trepadas da minha vida.

Depois disso eu fiquei com tara por taxista, então se vc é taxista, 100% ativo e quer uma corrida mais gostosa, me escreva: escravo.do.prazer@hotmail.com.

Não tenho frescura.

Um beijo pra todos.

Dan.

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