DANIEL NO QUARTEL, NA VILA E NO MOTEL.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 2095 palavras
Data: 19/06/2009 22:58:39

Sentido!

Meu nome é Daniel, e vocês já me conhecem das minhas histórias dos CARAS NO QUARTEL. Sou muleque ainda, do tipo que adora uma aventura e tô sempre querendo descarregar meu leite, seja com mulheres ou homens. Só não gosto de poste. Nem bicho. Não curto coroas, mas já tive umas fodas boas com alguns coroas e também (bem menos, é verdade) com algumas coroas.

Sou neto de indígenas do norte do país, e tenho traços muito marcantes dessa raça. Mas como todo brasileiro, a mistura é grande e há alguma coisa de negro e um pouco de branco nos meus genes. Tenho 1,74 m, e poucos pelos. No corpo, só mesmo na bunda e aumentando mais no rego, e mais ainda bem perto do cu, porque os poucos pentelhos em volta da piroca são aparados. Ah! E no sovaco. Meu saco é quase liso, com uma penugem macia. Cabelos e olhos pretos, lábios grossos, músculos de academia e de jogar bola, mas sem exagero. As pernas são fortes mas não muito grossas, os braços são malhados, mas não bombados. E tenho uma leve barriga que só aparece com uma camisa mais justa.

Minha pica tem uns 17 cm (eu já medi várias vezes, mas não chego a uma conclusão – como é que se faz? aperta a régua junto do corpo? pra ser exato, quer medir pra mim?), e por não ser muito grossa, já foi aceita pra iniciação de muito cu virgem de pica. Principalmente de mulher, porque homem, quando é macho, e já tá pelado do teu lado, encara qualquer coisa.

Eu sempre fui muito sacana, safado, e já levei muito fora por causa disso, mas acho que não teria trepado tanto se não fosse do jeito que sou. Não peguei todo o mundo que eu queria, mas não posso me dar ao luxo de não foder só porque não é o momento ideal, a mulher ideal, ou o macho ideal. A gente vai se arriscando, tomando toco, mas sempre comendo pelas beiradas, não dá é pra ficar sem foder. E a parte mais gostosa de toda a foda é a sedução. É ficar instigando a vítima até ela ceder e cair na sua lábia.

Quando eu cheguei no quartel achei que ia ser uma sacanagem só. Todo mundo pegando todo mundo. E me estrepei. Aqui a gente rala pra caralho, vê um monte de macho gostoso e não dá pra pegar qualquer um porque pode se arrepender depois.

Aqui é uma escola para capitães, então a grande maioria é de capitão de uns 30 anos. Dentre esses, tem sempre uns que são super tesudos, com cara e jeito de macho que encara outro macho. Nós, os soldados, não temos contato direto com eles, mas, durante o ano que dura o curso, dá pra se aproximar um pouco mais de um ou outro. Eu só tive até agora duas histórias com capitães. E foi no finzinho do ano, perto da formatura, quando eles já estavam indo embora.

O primeiro foi o Cap Gustavo. Eu fazia questão de ficar um tempo depois da educação física deles pra observar mais o Cap Gustavo. Foram tantas as vezes, que um dia ele me chamou pra bater uma bola com ele na quadra de vôlei. Daí pra levar uma conversa mole do tipo

- O senhor joga bem, capitão. Tá com o corpo todo em cima, e cheio de gás. Assim fica difícil competir. A mulherada cai em cima, não é?

O cara fica convencido, se infla todo e começa a mostrar o corpo, falar dos exercícios que faz... a gente vai incentivando e quando o cara vê, já ta íntimo. E depois da intimidade conquistada, é só criar oportunidade pra fisgar. Fui com o Cap Gustavo na casa dele, levar umas caixas de brinquedos pra filhinha dele. A esposa tinha saído com a menina, e quando ele percebeu, eu já tava com o piru dele na minha mão e eu pagando um boquete bem molhado. O cara tava suando frio, dizendo: “mama, viado, mama teu macho, mama”, e eu me esforçando pra satisfazer o cara enquanto ele socava aquela pica na minha garganta. O capitão Gustavo tentou comer meu cu a força. A gente lutou em silêncio, ele tentando me dominar e eu me esquivando. Rolou umas ombradas, empurrões, rasteiras e uns socos leves, até que ele desistiu e a gente conversou.

- Não adianta, capitão. Eu não sou fresco de fugir da parada não. Eu só não gosto de dar a bunda e não quero dar a bunda porque eu não gosto. Já dei, e não gostei. Não é a minha praia. Pode lamber, chupar, enfiar a língua, se lambuzar, passar a mão e de vez em quando até dedar. Mas no meu cu não entra rola. Não sei se quem me comeu não comeu direito, mas eu não gostei e não vou tentar de novo. Tem muito cara dizendo que com ele vai ser diferente, que eu vou acabar gostando, mas eu não tenho tesão nisso. E tamo conversado. O senhor pode ficar sossegado que isso vai morrer aqui. E se o senhor quiser de novo, a gente conversa.

Eu tenho o maior tesão em ver um cara dando o cu. Eu achei que ia gostar e tentei. Não foi uma vez só não. Eu tentei com vontade, e sempre acabei me dando mal porque o tesão ia embora e não voltava mais. Eu acabava sem gozar, e ficava frustrado. Então, rola no meu cu, nunca mais.

Depois eu conheci o Cap Figueiredo. Com ele a coisa até durou, pois chegamos a trepar fora do quartel pelo menos umas três vezes. Ele era baixinho, bundudo, socado, marrento. Negro com jeito e cara de macho. Ele ficava de conversa mole com um civil com quem eu tirei uns sarros, e ele me entregou o cara – eu nem desconfiava que o cara gostava da parada! Puxando conversa por causa de umas figurinhas que vendia na cantina, fui chegando no capitão Figueiredo e falei que o tal civil era um cara muito legal, e deixei escapar que a gente de vez em quando até se encontrou fora do quartel algumas vezes, pra um chope. Ele ficou alerta e combinou com o tal cara de ele ir também tomar umas quando a gente saísse. Daí em diante, foi muito fácil, porque nós dois já sabíamos o que ia rolar, e nós realmente queríamos. Quando eu saí com o civil numa sexta-feira, ele apareceu no boteco em Marechal Hermes já à paisana, e a gente pode conversar. Demos um jeito de despachar o cara e fomos direto pro Motel Taba na Estrada do Catonho - foi meio esquisito entrar lá na cara dura, mas a pica tava mandando. Uma vez dentro do quarto, foi só alegria: o nego era disposição pura! Baixinho gostoso, forte, todo musculoso mas macio, com uma leve barriguinha, e um beijo bom pra caralho. Antes mesmo de tirar a roupa eu já senti que tinha dado sorte, e que ia me esbaldar na cama. A gente se beijou muito, ele era carinhoso, violento, espirituoso, inteligente, e... caralho! que piroca! Curta, mas muito, muito grossa. Boa de chupar, boa de apertar, eu não queria largar aquele piru de jeito nenhum. Cabeça grande, mas não muito, e ia engrossando assustadoramente (tô com tesão agora, acho que vou tocar uma punheta) e só afinava um pouquinho na base. CARALHO! QUE PIROCA PRETA GOSTOSA!!!!! Chupei muito, mamei muito, me acabei de mamar, lamber o saco, e enfiar a língua no cu. Eu fui o ativo da foda em todos os sentidos. Era eu que mandava, eu que mamava, eu que lambia o cu, eu que socava minha pica na boca dele e eu que fodi muito, mas muito mesmo, aquela bunda gostosa. Só o que eu deixava ele fazer, o que eu deixava ele mandar era na hora do beijo. Aí eu deixava. E ele beijava muito.

Depois que eu deixei aquele cu preto no ponto, bem lambuzado de saliva, comecei a enfiar a língua bem devagar, roçando pra cima e pra baixo, mordiscando a polpa da bunda, a parte de baixo, mordiscando perto do cu, e lambendo. Mordendo, lambendo e beijando. Aí abri bem o bundão e endureci a língua pra foder aquele cu com ela. Afastei a bunda com os dedos e com jeito fui enfiando a língua. Enfiava a língua e mordia de leve. Enfiava e mordia de leve. O Cap Figueiredo respirava mais forte, dava umas contorcidas, mas não emitia nenhum som.

Parti pra dedar o negão. Primeiro o “maior de todos”, uns dois minutos, depois juntei o “fura-bolo”, e os dois juntos fizeram a festa enquanto eu chupava o saco e segurava a pica. Com o cuzão bem laceado, avisei:

- Se ajeita que eu vou meter pica nessa bunda.

Ele pediu:

- Deixa eu chupar um pouco antes, vai. Vira pra cá.

É muito bom de ouvir isso, né não? A gente fez um 69 e eu continuei a foder seu cu com os dedos enquanto ele me chupava, e apertava meu saco, e lambia minhas coxas.

Isso não durou muito porque eu tava doido pra meter, então virei o bundão dele pra cima, lambi mais um pouco e cuspi umas três vezes dentro do cu, vesti o boneco e mandei ver. Aí eu comecei a ouvi o negão gemer. E não era dor, era tesão, puro tesão. Enfiei devagar, beeeeeem devagar. Tava macio, tava fácil, e o som daquela voz de macho gemendo e falando “Me fode, porra, mete logo e me fode” só aumentava o tesão. Quando ele sentiu meus pentelhos roçarem na sua bunda, botou a mão pra trás pra conferir e falou:

- Fode, soldado, agora mostra que tu é macho, e fode esse cu com vontade, vai, fode com força, soldado.

Eu comecei a bombar devagar, e fui acelerando aos poucos. O suor do meu rosto já tava pingando nas costas dele onde eu esfregava o meu peito enquanto aumentava o ritmo. Aproveitei pra morder a nuca do negão que se arrepiava e arrebitava ainda mais o bundão. Eu pedi:

- Levanta, Capitão, fica em pé pra eu te foder diferente, vem.

- Não me chama de Capitão. Fala Figa. Ou não fala nada e manda pica, muleque.

A gente levantou, e eu empurrei ele pra parede. O negão baixinho abriu os braços, apoiou as mãos na parede e empurrou a bunda pra trás. Eu mordi a nuca raspada do capitão, a orelha, a cabeça, e enfiei a pica do jeito que ele pediu. Eu tinha que ficar com as pernas arreganhadas pra alcançar direito o cu do negão, e a tensão muscular nas pernas aumentavam o tesão. “Amanhã eu vou ter uma puta dor no corpo”, pensei.

- Vamo voltar pra cama, soldado. Deita aí que eu quero sentar gostoso.

- Não tô aguentando mais, não, vou gozar, capitão.

- Capitão não, porra. Figa. Fala Figa, anda.

- Tô quase gozando, Figa.

- Espera um pouco, que eu ainda quero dar uma rebolada nessa pica. Agüenta, soldado, é uma ordem.

Eu obedeci, me deitei na cama mas com os pés no chão. Ele veio de frente pra mim com aquela pica linda apontando pro teto e, com as mãos apoiadas no meu peito, sentou devagar, enfiando minha piroca de uma vez só, no fundo do cu. Depois de duas ou três reboladas, o negão começou a estremecer e anunciou que queria gozar. Mandou ver na punheta e gozou no meu peito. Apertou tanto o cu na minha rola que eu paralisei e fiquei assistindo os jatos de porra saindo daquele piru. (Nem uma gotinha caiu na minha boca dessa vez, mas pedi pra lamber a mão dele e eu mesmo peguei um pouco de porra com as minhas mãos e enfiei na boca.)

Virei rápido o meu corpo sobre o dele e, antes que ele pedisse pra parar, acelerei bastante a foda e na hora de gozar, tirei a camisinha e gozei. Nessa primeira trepada eu gozei nas costas dele, e lambi tudo depois. Na outra, eu gozei dentro do cu e ele gozou na minha boca, com dois dedos da minha mão esquerda enfiados no cu, e ele pedindo mais dedos.

Depois a gente conversou. Ele não era casado, e morava no Leme com a família. Teve uma namorada que ainda pensava que ele ia voltar pra ela, mas ele já tinha certeza: ia ficar solteiro. (Tu sabe porque, né?). A gente se divertiu muito, e repetiu algumas vezes depois.

E então, eu fui transferido pra seção do sargento P.S., e conheci o recruta Marcelo.

Descansar!

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Comentários

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Que capitão é esse... Muito gostoso o "Figa"... Show Dan...

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