O MELHOR DO ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 2433 palavras
Data: 19/06/2009 15:36:05

Eu estava muito solitário naqueles dias, resolvi então jantar no melhor restaurante da cidade. Queria tirar um pouco da melancolia e nada melhor que estar no meio de bastante gente bonita e bem sucedida. Estava no meio de uma garrafa de vinho quando percebi que estava sendo observado por um casal, o homem deveria ter mais de sessenta anos, muito bem vestido e discreto, a mulher, muito elegante e bem tratada, parecia ter se não cinqüenta muito perto disto. Loura e com a pele bonita e bronzeada. Eles me olhavam discretamente más, dava para perceber que estavam me observando. Uma vez sabendo, passei a me comportar de maneira charmosa e posicionando-me como se fosse um habitué. Pareceu-me estranho más, o homem me observava mais do que a mulher. Passado algum tempo, quando fui ao banheiro, ao passar pela mesa deles a mulher olhou-me nos olhos prolongadamente e esboçou um sorriso sutil. Senti a bola más, como ela estava acompanhada, resolvi não me animar. Quando voltei, ao passar pela mesa deles novamente olhei para ela e vi que ele também me olhava desta vez, então rapidamente desviei meu olhar e segui para minha mesa. Meu jantar chegou e tratei de me alimentar, enquanto jantava continuava sendo observado, agora mais pela mulher. Quando já estava terminando o homem se aproximou de minha mesa e com uma gentileza e educação sem igual convidou-me a juntar-me a eles para mais uma garrafa de vinho. Aceitei o convite e sentei-me à mesa onde ela estava, demonstrou satisfação pelo meu aceite e apresentou-se:

__Boa noite, eu sou Flavia.

__Boa noite, eu sou Miguel.

__E eu sou Dario, marido de Flávia e estamos hoje aqui comemorando nossos trinta anos de casamento.

__Parabéns para vocês!

Continuamos falando amenidades até que depois dela ter me olhado nos olhos algumas vezes e o marido assistido, ele me disse:

__Você é casado?

__Não, eu sou ainda solteiro, não encontrei ainda minha cara metade.

__Quando você se casar terá de comemorar de muitas maneiras estas datas.

__Vocês já comemoraram muito esta data, imagino quantas maneiras diferentes.

__Mas desta vez quero comemorar homenageando meu marido, o que vai valer é a sua vontade. – disse Flávia.

__Como pretende ser homenageado desta vez? – perguntei ao Dário.

__Espero comemorar de muitas maneiras esta noite, começamos com este jantar, agora estamos tomando vinho e depois terminaremos em casa.

__Que romântico. – complementei.

__Gostaria que você fosse conosco para mais uma garrafa em nossa casa.- convidou-me

Ela apenas olhava, enquanto o marido conversava.

__Más de jeito nenhum, não atrapalharia a noite de vocês por nada. – recusei.

__Se você não for, não vai ter graça para nós! – disse ela enfática para mim.

__Puxa, sendo assim, não posso recusar.

Na minha cabeça rolou muita coisa neste momento, pensei que acabaríamos transando os três. Quando nós chegamos vi uma imensa mansão, imaginei que teria de encontrar pessoas más, ele me disse que ela havia dispensado todos os empregados para ficarem a sós. Na imensa sala ele logo puxou uma garrafa do melhor vinho espanhol, ela disse que iria trocar de roupa porque estava se sentindo muito aprisionada naquele vestido longo e pesado, sentamos os dois e continuamos falando amenidades. Alguns minutos depois ouvi o som inconfundível de salto alto vindo pelo corredor, quando ela enfim apareceu na sala eu quase desmaiei, estava de baby doll preto, sandálias abertas de salto alto, meia longa preta quase transparente, sem sutiã e com uma calcinha de renda soltinha como um shorts. Seus lindos peitos estavam cobertos apenas pela renda fina de seu baby dol, seus mamilos rosados estavam praticamente à mostra. Ela com muita elegância caminhava em nossa direção enquanto nós a admirávamos. Eu estava atônito diante da situação e ele ao se dar conta disto sorriu e disse:

__Não é linda minha esposa Miguel?

__Dr. Dário, linda seria um adjetivo até pejorativo para a beleza que ela tem.

__Obrigada, prefiro me vestir assim dentro de casa, sinto-me mais a vontade.

Sentamos os três para tomarmos vinho e papear, eu não estava conseguindo mais disfarçar o tesão que ela tinha me causado, meu pau estava como uma estaca e formava um volume aparente sob a minha calça. Ele parecia se divertir diante daquela situação. Ela mudou a posição das pernas e eu pude ver de relance, quando sua calcinha larga permitiu, a parte interna de sua virilha, quase pude ver um dos grandes lábios de sua vagina, meu olhar foi tão intenso que ela percebeu o que eu queria naquele momento, olhando nos meus olhos ela voltou a posição das pernas e sua calcinha desta vez me permitiu não só enxergar seus grandes lábios más, toda sua vagina cor de rosa. Dr. Dário neste momento me disse:

__Você gostaria de participar mais ativamente da nossa comemoração?

__Naturalmente, se eu puder contribuir...

__Claro que pode, você gosta de dançar? – disse ela interrompendo minha frase.

__Isto Flávia, vamos começar com uma dança. – disse o Dr. Dário.

Ela então se levantou e ligou o som da sala com um cd de musicas lentas. Ele me disse para tira-la para dançar. Eu imediatamente obedeci e a convidei elegantemente para dançar. Ela fazendo parte do teatro aceitou e fomos para o centro da sala, abracei-a pela cintura e ela pelos meus ombros, meu pau duro sob a calça encostou em seu corpo, Dr. Dário assistia satisfeito. Ela encostou seu rosto no meu e apenas dançava, de vez em quando eu dava uma apertadinha para ela sentir melhor o estado do meu pau. Nada aconteceu enquanto dançávamos, depois de três musicas inteira ele nos chamou de volta para o sofá, enquanto eu voltava meu pau duro estava indisfarçável, ele sorrindo mostrou a ela, como que se ela não soubesse. Olhei para seus peitos e vi que estavam com os mamilos duros, sinal claro de excitação. Ela olhou para o meu pau e sorriu para o marido, veio sentar-se ao meu lado e enquanto eu voltava a conversar com o Dr. Dário senti sua mão deslizar sobre minha calça chegando ao meu pau, ele sorriu e disse para eu deixa-la brincar. Ela sorriu para o marido e baixou o zíper da minha calça sacando para fora o meu pau já babando de tesão. Sua mão o alisou como numa punheta em câmera lenta, eu gemi para os dois verem meu estado de tesão, ela disse carinhosa:

__Está doendo menino lindo, que gostoso...

Ela então me abraçando puxou-me para o seu lado e com a boca entreaberta buscou a minha, sua língua entrelaçou-se a minha e romanticamente nos beijamos enquanto o seu marido assistia satisfeito. Minhas mão acariciavam aquele corpo grande e bem cuidado, quando toquei seus peitos ela arrepiou-se todinha e disse baixinho:

__Ai que delicia, lambe os meus peitos?

Nada respondi, apenas inclinei minha cabeça e afastei o fino tecido de renda negra que cobria seus mamilos lindos,cor de rosa, adornados pelas presentes marcas de um biquíni minúsculo que ela usou para tomar sol e com minha boca ávida de desejos, abocanhei alternadamente aqueles peitos maravilhosos, estavam recuperados pelo cirurgião plástico más, nem se percebia este detalhe. Lambi e chupei deliciosamente. Ela gemia e tinha pequenos calafrios. Quando olhei novamente para seu marido, o vi com seu pau meio duro na mão, masturbava-se lentamente enquanto nos assistia. Aquilo me tranqüilizou mais ainda, abri literalmente o baby doll de Flávia e o tirei pacienciosamente. Quando ela estava apenas com a calcinha de renda solta ficamos novamente em pé, beijamos novamente na boca enquanto eu a observava pelo espelho grande que havia instalado na parede, que tesão de mulher, grande, loura, bem tratada e sem vergonha. Suas coxas grossas, lisas e sem nenhuma veiazinha,vez por outra ficava musculosa de acordo com a posição que Flávia assumia, sua bunda nestes momentos parecia morder a calcinha. Uma deusa. Ela desabotoou minha camisa, depois minha calça e assim ficamos os dois semi-nus nos acariciando e beijando de língua. Eu então tomei a iniciativa de tirar sua calcinha e quando ela ficou finalmente nua eu quase gozei. Minha cueca saiu quase que instantaneamente, meu pau ficou apontando para o lustre.

__Quero vê-la te chupando. Disse o marido para mim.

Ela então se ajoelhou no tapete diante de mim e com maestria abocanhou meu pau diante do marido. Enquanto ela me chupava ele me contava que este era seu desejo antigo más, nunca o haviam realizado e que eu deveria me sentir privilegiado por ter sido o escolhido para comela. Eu questionei se era realmente o primeiro e ela sem tirar o pau da boca confirmou com um aceno de cabeça. Interrompi sua chupada e a conduzi para o sofá sem dizer nada, ela entendeu e logo que eu deitei de barriga para cima ela se virou e veio por cima de mim fazendo um sessenta e nove fantástico. Enquanto eu chupava sua linda buceta depiladinha nas virilhas, podia cobiçar seu cuzinho a poucos milímetros dos meus olhos. Sua bunda dobrou de tamanho naquela posição, minha língua explorava com vontade aquela buceta e seus movimentos facilitavam. Em alguns minutos já estávamos quase gozando e antes disso paramos, estávamos nos comportando como namorados e logo estávamos nos beijando na boca de novo, enquanto isto eu alisava aquela bunda firme e maravilhosa. De repente ouvi:

__Mete nela.

Era o marido pedindo para eu meter na sua esposa. Ela então reclinou-se no sofá confortável e abrindo as pernas me ofereceu aquela buceta gostosa. Aproximei-me devagar e com a mão direcionei a cabeça do meu pau bem na portinha.

__Esse pau grande vai rasgar minha buceta? – perguntou sensualmente Flávia dirigindo a pergunta ao marido.

__Você vai adorar minha querida, mete com vontade.

Nisto eu enfiei a cabeça do meu pau e senti que embora muito gostosa e forte, ela tinha a buceta bem apertada, ela gemia baixinho pedindo para eu enfiar todinho. Não tive duvidas, deixei meu peso solto e meu pau escorregou todinho para dentro. Suas pernas se elevaram e me laçaram pela cintura, enquanto eu bombava lentamente ela correspondia mexendo o quadril acompanhando a metida com muito tesão. Suas expressões eram maravilhosas, seu rosto bonito traduzia tudo o que estava sentindo. O Dr. Dário continuava se masturbando e procurava sempre a melhor posição para assistir o pau entrando inteirinho em sua deliciosa esposa mais de dez anos mais nova. O tesão estava muito grande e eu deixei o pau sair, quando ele estava fora fiz movimento de bombar empurrando meu pau sobre a sua buceta lisa, ele escorregou passando sobre seu grelo inchado e pelos seus pelos pubianos aparados baixinho. A visão de meu pau grande naquela situação quase levou os dois ao gozo, ela pela sensação e visão e ele pela visão de sua mulher sendo comida. Virei-a de quatro e com aquela bunda maravilhosamente grande ao meu dispor, não resisti, passei a língua bem aberta no seu cuzinho e ela arrebitou num sinal claro de concordância com minha iniciativa. Juntei bastante saliva na boca e deixei-a toda na portinha do cu da Flavia, o marido vendo aquilo ficou em pé bem perto para assistir. Enfiei bem devagar a cabeça do meu pau naquele orifício e ela gemendo de dor e prazer disse alto tomada de tesão:

__Mete, enfia no meu cú, vai delicia!!!

Perdi a gentileza, agarrei firme no seu trazeiro descomunal e empurrei meu pau que entrou meio que na marra, quando senti que havia entrado todo passei a bombar, primeiro lentamente e depois com bastante vigor. Ela rebolava e como uma puta dizia agora para o marido:

__Tá gostando de ver meu corno manso? Você nunca meteu no meu cú e agora eu estou gemendo de tesão no pau de um estranho. Assiste corno, depois eu te deixo lamber a porra dele.

Ela estava completamente fora de sua compostura, na pontinha dos pés eu mandava buscar no fundo daquela bunda e a cada vez mais ela ficava sem vergonha. Com uma das mãos ela esfregava seus peitos e com a outra massageava seu grelo, estava gozando e eu neste momento bombei o mais forte que pude, meu saco batia em sua buceta enquanto e atolava o pau naquele cú de madame fina. Meus jatos de porra esguichavam longe e eu fiz questão de tirar antes de dar a ultima jateada dentro e assim minha porra escorreu pelo seu buraquinho anal deixando um rastro de sexo. O Dr. Dário se masturbou feito um louco mas não gozou enquanto metíamos, assim nos recomendou que fossemos para a banheira relaxar, ele não queria que eu fosse embora e assim engatilhou uma segunda metida. Ela não queria mais vinho e assim ele trouxe champanha para tomarmos enquanto relaxávamos na banheira. Eu me sentei de frente para ela dentro dágua e ele ficou de fora enquanto papeávamos novamente assuntos sem mais importância. Não se passaram mais de trinta minutos e ela já dava mostras de nova excitação, seus pés lindos e bem pintados começaram a acariciar meu pau dentro dágua, eu como sou declaradamente um apreciador de pés femininos bonitos, adorei. Meu pau tomou novamente volume e ela intensificou a brincadeira, masturbava-me com aqueles pés lindos enquanto o marido retomou sua punheta. Saímos do banheiro e como estávamos na suíte fomos direto para a cama, ela me deitou e veio por cima. Ficou de cócoras e com sua mão delicada direcionou meu pau para sua buceta, imitando uma sapinha ela sentava e subia, trouxe seus peitos à minha boca que lambia e sugava-os alternadamente. Seu grelo roçava em meu pau toda vez que ela se movimentava, ela dizia que era sua posição predileta e se deliciava com a metida profunda e vigorosa. Eu com minhas mãos queria explorar ao máximo aquele corpo. O Dr. Dário estava fascinado com o que via e logo explodiu num gozo solitário e profundo. Seu pau não ficara extremamente duro más, ainda assim gozou muito. Ela vendo o marido gozando ficou alucinada e perguntava a ele se estava gostando de vê-la corneando, se ela estava bonita sentando num caralho duro e etc. Seus movimentos aumentaram muito de velocidade e vi que ela estava completamente tomada de tesão, na buceta naturalmente a mulher ficou muito mais excitada do que no cú, o que é natural até pela própria natureza e assim gozamos os dois juntinhos, ela me beijava com muita vontade na boca enquanto gozava loucamente. Ficamos os dois estirados na cama, a mistura de sexo, vinho e champanhe nos levou a um gostoso sono. Quando acordei estávamos os três dormindo na mesma cama e o dia já estava claro de velho. Despedi-me, não sem antes tomar um belo café da manhã regado a tudo de bom.

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Comentários

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Cada vez que o leio é mais 10, parabéns, bjs Marikita

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Parabens, inteligente e exitante, adorei, 10 anmabapa@hotmail.com

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