um casal fascinante

Um conto erótico de mario
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 8525 palavras
Data: 13/06/2009 21:53:30
Assuntos: Sadomasoquismo

Um casal fascinante

Esse relato é uma espécie de continuação do relato Furacão Sexual, postado recentemente nesse site. Para aqueles que não leram, sugiro uma rápida “passada de olhos” para um melhor entendimento.

Alguns dias após o término do caso anterior, estava em uma sauna em um clube daqui da cidade. Em sauna masculina, três assuntos são dominantes: Mulheres, futebol e negócios. Como o futebol está meio chato não gera muito assunto. Era um sábado, portanto todo mundo de saco cheio de negócios. Obviamente sobrava o assunto preferido: Mulher.

Relatava o caso Furacão sexual para uma platéia atenta, muitos de pau duro.

Quando estava indo para o estacionamento. Me acompanhou um dos ouvintes. Um rapaz de uns 30 anos, ouvinte atento. Veio comentado o caso. Disse que gostaria de ter minha sorte e um dia viver uma fantasia dessas. Disse-lhe que bastava estar na hora certa, no lugar certo. Conversamos por alguns minutos e nos despedíamos. Já o conhecia de vista, tanto da sauna e clube, como de outros lugares.

Na semana seguinte, no domingo , estava no clube assistindo um torneio de tênis juntamente com minha esposa. Estávamos sentados a uma mesa próxima as quadras, quando ele nos viu. Estavam ele e a esposa participando do torneio. Veio em nossa direção, cumprimentou-nos e fez a apresentação de sua esposa

Ambos eram bonitos e jovens, ele corpo atlético, cerca de 1,80 metros de altura, havia sido um excepcional nadador, ela a verdadeira musa: Loira, corpo cheio, coxas grossas e duríssimas, idem para seios e bunda. Havia sido tenista profissional. Com seus 26 ou 27 anos, mantinha a graça de uma adolescente, misturada com a sensualidade da mulher adulta. Minha esposa, até se impressionou, querendo saber de onde eu o conhecia e todos os etc.....etc....característicos das esposas .

. Sentaram-se conosco e ficamos conversando por uns 40 minutos, quando foram chamados para jogar.

Na semana seguinte o encontrei todos os dias. Ora em um banco, ora no supermercado, enfim quando eu menos esperava ele aparecia. Cumprimentávamos-nos, conversávamos por alguns minutos e tchau. Na sexta-feira, no final da tarde, estava saindo de uma reunião chata e quem encontro? Ele mesmo. Trocamos algumas palavras e já fui me despedindo dizendo que estava cansado e a única coisa que queria era beber um bom uísque e não fazer nada durante todo o fim de semana. Convidou-me para beber uma dose em um bar executivo ali perto. Aceitei. Conversamos por umas duas doses, quando ele me falou: Cara, não consigo esquecer aquela sua aventura. Eu já havia esquecido. Será que acontece comigo, algum dia? Oras, respondi se não acontecer, faça acontecer. Esse tipo de coisa hoje em dia, não é coisa rara. Que eu saiba tem um monte de gente fazendo isso. Hoje tem até anuncio em jornais de casais que fazem isso por dinheiro. Procure que você acha bem fácil.

Bem, é que não queria estar exatamente no seu lugar. O que eu quero mesmo é estar no lugar do marido corno.

Demorei uns 3 goles para entender. Cara, você está me dizendo que gostaria de ver sua esposa transando com outro?

É bem isso, essa é uma fantasia que tenho faz muito tempo.

Não agüentei, tive que dar uma risada descontraída e logo completando:

Então você não tem problema algum. Do jeito que sua mulher é bonita (ia dizer gostosa), não será nada difícil arranjar um “voluntário”. Aqui mesmo, no bar, devem estar uns 40 homens, tenho certeza que pelo menos 39 deles topariam, com todo o prazer. Deu um sorrisinho meio amarelo, tornou a encher o copo e após um belo e prolongado gole dispara a queima roupa.

Você toparia?

Engasguei. Tossi. Pasmei. Fiquei confuso. A única resposta que me veio a cabeça foi: Amigo, vocês tem que procurar alguém da idade de vocês. Eu tenho idade para ser pai dela ou até seu pai. As coisas não combinam.

Pois é, disse ele, vermelho que nem um pimentão maduro, mas ela não topa, já propus isso, ela alega não querer envolvimento, teme por escândalo, fofocas e até chantagem. Eu contei para ela sua aventura. Ela sempre disse que toparia um negócio desses só para me agradar, mas teria que ser com alguém que não trouxesse problemas futuros. Por isso que eu a apresentei a você e sua esposa. Você tem família, tem uma reputação a zelar e se isso vier a tona será tão ruim prá você quanto para nós. Ela topa essa fantasia com você, pois assim, segundo ela, além de eliminar esses riscos, também eliminaríamos outros tipos perversão, doenças, enfim.....você é o cara.

Para resumir, acho que só topei por estar com umas 4 doses na cabeça.

O.K, como fazemos?

Tem que ser fora daqui., em outra cidade. Quando? Estaremos indo á Curitiba, segunda feira, participar de um congresso. Na próxima sexta é feriado. Se você puder. Falei que tinha que estar no norte de Santa Catarina na semana subseqüente ao feriado, não havendo, portanto problema nenhum. Onde? Já que vc pode ir na sexta, gostaríamos de alugar algum local, tipo chácara discreta e se rolar legal, podemos passar o final de semana.

Ofereci meu apartamento em uma praia próxima a Curitiba. Seria excelente, respondeu. Mas e sua família vai ficar sabendo. Sem problemas, respondi. Sempre recebemos pessoas para passar finais de semana ali. Só preciso me livrar de minha esposa, o que não será difícil, pois não voltarei para cá. Acabando o final de semana vou para meus compromissos em SC e como ela sempre se recusa a ir comigo em viagens de negócios, não creio que vá ter problema. Prá ajudar no domingo seria o aniversario da mãe dela. Livrei-me sem problemas. Deixamos marcado. Na sexta eu iria no primeiro vôo para Curitiba. Tenho sempre um carro no aeroporto em Curitiba e nos encontraríamos já no litoral em um local estabelecido.

A semana demorava para passar. Ficava de pau duro toda hora, só de pensar em foder aquela musa. Dei uma pesquisada superficial em quem eram eles. Não achei nada de podre. Eram profissionais liberais muito bem sucedidos. Não acreditava na minha sorte.

Paulo (nome real), me ligava todo dia, queria acertar detalhes. Já em Curitiba, ligava dizendo estar ansioso. Eu sempre perguntava e a Jane, não vai desistir. De maneira alguma, dizia, agora não tem volta. E meu pau continuava duro.

Na quinta, logo após o almoço ele me liga. Estavam em um congresso muito chato e como estavam ansiosos, queriam ir naquela tarde para o litoral. Disse que não havia problema nenhum, que ligaria para o porteiro do prédio, autorizando a entrega das chaves do apto. e que na sexta eu iria direto para lá. Ele queria vir me buscar em Curitiba. Disse que não, pois precisava levar o carro para lá, pois precisaria na semana seguinte.Insistiu dizendo que gostaria de acertar os últimos detalhes, mas gostaria que fosse pessoalmente. Temi que a esposa tivesse desistido. De jeito nenhum. São alguns detalhes da nossa fantasia , mas queria falar pessoalmente. Não tem jeito, vai ter que ser aí, ou por telefone. Meu avião chega às 7 horas em Curitiba. Vc não vai querer subir a serra ás 5 da manhã, para estar em Curitiba as 7, vai? Concordou, me pediu para ligar assim que chegasse em Curitiba.

Cabe aqui acrescentar o que havíamos combinado ou seja, qual era a fantasia dele.

A esposa dele seria uma escrava sexual para mim. Eu a usaria como quisesse, a foderia conforme minha vontade, ela seria totalmente submissa e ele se intitulou e atuaria como “facilitador”. Assistiria a tudo e ajudaria em coisas como despir a mulher, lubrifica-la, coloca-la em posição e etc. Por mim tudo bem. Estava bom demais.

Assim que desci em Curitiba, liguei o celular, mas antes que pudesse ligar, ele ligou.

Já está em Curitiba?

Acabei de chegar. Vou pegar meu carro e em duas horas estou aí, respondi-lhe.

Ótimo, respondeu. Agora só falta acertar um último detalhe. Talvez o mais importante para mim, por isso que eu queria ir te buscar, pois teríamos o tempo da viagem para acertar esse detalhe tão importante para mim.

Pronto! Pensei. Lá vem bomba Estava bom demais para ser verdade.

Vou ser bem direto, continuou ele. Não quero ser apenas um assistente e facilitador. Quero ser fêmea e escrava também.

Meu telefone caiu no chão tamanho o choque. Lembro de ter dito: Puta merda Paulo, você é gay?

Não, não sou. Eu me chamaria de ligeiramente bissexual. Adoro mulher, mas de quando em quando curto legal um macho.

Mas então você quer que eu te foda também?

Isso, faça comigo o que fizer com ela. Garanto que você não vai se arrepender.

Devo dizer que nunca havia tido qualquer contato sexual com outro homem, nem mesmo um pingo de tesão, nem curiosidade, nem por travestis. Fiquei tão estarrecido sem saber o que fazer. Ele continuava a argumentar, enquanto eu procurava uma solução. Pedi-lhe tempo para ordenar os pensamentos.

Vou pegar meu carro e ir até aí. Na viagem eu penso melhor

Tudo bem. Vamos combinar assim ele falou, me ligue um pouco antes de chegar. Se você topar vamos nos preparar. Se não topar, quando você chegar aqui nós teremos ido embora, sem problema algum. Afinal, esse apartamento é seu.

Achei bem razoável. Fui tomar um café. Só não tomei meio litro de uísque porque passava pouco das 7 da manhã. Mas bem que precisava.

Desci a serra lentamente, pensando, analisando tentando concluir. Concluí da seguinte maneira. Vamos ficar juntos por 3 dias. Nesse período seriam mais ou menos 6 transas. Se eu conduzir bem a situação serão 4 ou 5 com ela e uma ou no máximo duas com ele. Achei que era bom negocio. O que eu não podia era perder aquela potranca gostosa.

Liguei para ele. Atendeu no primeiro toque. Tudo bem, disse-lhe. Eu topo. Vamos aproveitar. Em meia hora estou chegando.

Eufórico ele acrescenta: Então vamos definir as coisas finalmente. Quando você entrar aqui já nos considere suas escravas e fêmeas. Como você gostaria de ser chamado?

Ué, pelo meu nome é claro. Que que é isso agora.?

Ah, não, precisa ter um nominho bem charmosinho.

Pronto, começou a viadagem. Mas que tipo de nome. Sei lá, o que vocês pensaram?

Algo assim como Meu amo, Meu Senhor, Meu dono, respondeu ele.

Está bem. Se te agrada, pode ser meu dono,respondi, para encerrar o assunto.

E você? Como irá nos chamar? Dessa vez não vou dar “diquinhas”. Tem que escolher. Assumindo a viadagem.

OK. Seu nome será bichano e dela será putinha. Está bem assim?

Está ótimo. Agora começamos de verdade. Como quer nos encontrar? Já sem roupa, com lingerie, bem vestidos? Faça-me uma surpresa, respondi, já de saco cheio de tanta frescura. O cara já estava “desmunhecando” no telefone.

Passavam poucos minutos da 10 horas quando cheguei. Nem guardei o carro na garagem, pensava em uma retirada rápida e estratégica. Fui até o bar da esquina e “engoli” duas doses de vodka pura.Estava pronto para a batalha.

Assim que apertei a campainha ele abriu a porta.

Não sabia se ria, se chorava ou se saia dali correndo. O cara estava vestindo uma calcinha fio dental e um baby-dool curtíssimo. O saco dele ficava de fora e parecia que tinha enfiado o próprio pau no cu. Esforcei-me para ficar imóvel.

Bem vindo a sua casa meu dono! Estamos muito contentes com sua chegada.

Entrei e fechei a porta rapidamente. Afinal explicar aquilo para algum vizinho não seria nada fácil, nem agradável. Bem, já que estou aqui vamos ao jogo, pensei comigo.

Bichano, você está delicioso. Deixe-me vê-lo Imediatamente ele se virou e inclinou a bunda para que eu a apreciasse. Era uma bunda muito bonita.....se fosse de uma mulher. Dura, de bom tamanho com um fio dental enfiado. Criando coragem, alisei-a, dizendo: Vou gostar de foder esse rabo, enquanto procurava pela putinha. Não estava a vista.

Ai, meu dono, assim eu morro de tesão. Quer experimentar agora?

Não, primeiro quero dar uma boa olhada na putinha. Onde ela está?

Na sua cama, meu dono, pronta para ser usada. Posso dar-lhe uma chupada de boas-vindas? Mas que seja rápido, estou ansioso para ver a outra escrava.

Ajoelhou-se, baixou minhas calças e cuecas e num piscar de olhos engoliu meu pau inteiro. Que obviamente estava mole e sem tesão.Chupou e lambeu por alguns instantes e quando o bicho começou a ficar duro exclamou.Que pauzão!Vamos adorar foder com ele.

Aproveitando a deixa. Disse-lhe para irmos ver a putinha. Vou levá-lo até ela, eu a preparei como uma escrava, com alguns acessórios bastante interessantes. Ela estava deitada na cama. Algemada, amordaçada, vendada, usava uma coleira com guia e tinha os pés presos por um cano de cerca de 1 metro de comprimento que a impedia de fechar as pernas. Usava um baby-dool e uma calcinha idêntica ao marido.

Babei de cara, os seios estavam descobertos e pude ver o quanto eram duros e levantados, até pensei que tinham silicone. O bichano começou a propaganda, falando que os peitos dela eram ótimos para chupar, afastou um pouco a calcinha para o lado, mostrando uma boceta com poucos pelos e gordinha e ele falando que ela é bem apertada e como já viu que o meu pau é de bom calibre tinha certeza que eu iria ter muito prazer em penetrá-la. Disso eu não tinha duvida nenhuma. Fez uma grande propagando da bunda dela, dizendo que tinha sido bem pouco usada. Acreditei na hora.Mas o melhor era a boca. Disse que era uma excelente chupadeira e que gostava de chupar, que a língua dela era fora de série.

Enquanto ele falava e eu obviamente só de olho naquele corpaço, notei que ela murmurava, se mexia, como se quisesse se esconder. Fazia cara feia. Senti na hora que algo estava errado. Falei para o bichano sair do quarto que eu a queria ver do meu jeito e talvez eu a experimente. Queria ficar, alegando que sonhava em ver a esposa sendo fodida por outro. Disse-lhe que haveria tempo para isso, mas que a primeira ele não iria ver. Continuou protestando. Só parou quando enfiei-lhe dois dedos na boca e a mão na bunda e o fui empurrando porta afora. Espera aí na sala, que vai ser bem rápido. Tranquei a porta e fui até ela. Estava muito agitada. Quase caindo da cama. Falei-lhe docemente. Se acalme Jane, já vou solta-la. Tirei primeiro o abridor de pernas, ela tentou se levantar e quase caiu, acalmei-a, enquanto tirava as algemas. Enquanto eu tirava a mordaça de sua boca ela furiosamente tirou a venda. Assim que pode falar,começou a destilar veneno. Vocês dois são loucos, eu não vou me sujeitar a esse tipo de coisa, você é um tarado, pervertido e louco, eu quero ir embora agora mesmo, ou vou chamar a policia e a delegacia da mulher.Falou tão braba que chegou a perder o fôlego. Aí simplesmente disse-lhe; que eu saiba você esta aqui por livre e espontânea vontade, ninguém te obrigou a nada e pode ir embora a hora quiser. Fui abrindo a porta e saindo do quarto. Ela passou por mim feito um furacão, correndo para a suíte em que estavam. Trancou a porta. O bichano já estava indo atrás dela, quando pedi que a deixasse. Estava inconformado com a atitude dela, pois ela havia aceitado. Tentei acalma-lo, quando ela após ter vestido um short e uma camiseta, saiu do quarto dizendo que não ficaria mais um minuto e que queria ir embora, que ele arrumasse as coisas ela o estaria esperando na praia em frente. Antes de ela chegar a porta ele falou, agora como homem: Se quiser ir embora pode ir, eu fico. Pode ficar sua bicha louca eu vou embora. Não o deixei ir atrás dela. Disse para deixar que ela se acalmasse um pouco para depois resolver a situação. Ele estava arrasado, só dizia : e agora meu dono eu a prometi a você. O que vamos fazer? Eu, com medo que o cara se descontrolasse e me enchesse de porrada apenas disse-lhe: Oras, bichano, se ela for embora, azar seu. Você vai ter que levar pau pelos dois. Aí abriu um sorriso e voltou a desmunhecar. Jura, me dono. Você me quer, mesmo sem ela. Claro que sim. Porque você acha que vim até aqui? Ficar a seco é que não vou. Conversamos por uns instantes e como ela não voltou, convidei-o para irmos para a cama. Para estreá-lo como escrava e fêmea.

Mandei-o chupar. Fez com gosto. Ora mamava meu pau, ora lambia o saco. Sempre me falaram que o homem, seja gay, travesti ou qualquer coisa do gênero chupa melhor que a mulher. Estava começando a acreditar. Com o pau já bem duro resolvi foder seu cu. Ele ficou um contentamento só. Deitei-o de bruços, coloquei uma camisinha e mandei ver. No inicio teve uma pequena dificuldade para “aceitar” meu pau, mas aos poucos foi-se acostumando e começou a rebolar. Aos poucos fui enfiando, até entrar tudo. Ele gemia de prazer, não parava de dizer o quanto era gostoso. Pediu-me para fode-lo de lado, pois queria se masturbar enquanto era fodido. Virei-o e enfiei novamente. Comecei a estocar forte. Sem nenhuma tesão. Imaginava que era a mulher dele quem estava ali. Não rolava. De repente ele começa a gemer mais alto e em poucos momentos gozava fartamente, se lambuzando todo.Não consegui gozar. Imediatamente saí da cama, fui até o banheiro, tirei a camisinha e joguei na privada. Estava lavando o pau quando ele chegou dizendo: Eu que tenho que limpar seu pau, meu dono, eu sou sua escravinha e esse é meu dever. Esqueci, falei. Na próxima vez, não esqueço.

O meu dono gozou gostosinho?

Claro. Você é uma boa escrava e fêmea. Quis deixa-lo, na ilusão que havia gozado.

Ficamos na sacada tomando cerveja. Já estava ficando preocupado com Jane. Achava que voltaria em menos de uma hora e lá se iam quase duas desde que havia saído. Ia manifestar minha preocupação, quando ela entra no ape, cabisbaixa, vai direto para o quarto sem dizer nada. Falei para o bichano ir conversar e tentar acertar as coisas.

Já estava esperando que eles fossem embora. Iria passar o final de semana, que deveria ser de muita festa, com meu bom e velho amigo o John (Walker, o uísque) e um bom livro.

Menos de 15 minutos depois eles saem do quarto. Bichano vem dizendo: Meu dono,acertamos a situação, ela fica conosco no final de semana, mas não vai participar de nossa brincadeira. Não vai interferir em nada....ela não o deixou continuar e começou a falar com raiva....eu não vou participar dessa nojeira, vocês que façam o que quiserem, mas nem me dirijam a palavra e nem tentem nada. Aí, resolvi que era minha vez de falar. Com tom enérgico comecei: Olha aqui, Jane, que eu saiba você não foi forçada a nada. Está aqui por que quis, alias eu nem te convidei e não estou entendendo esse “barraco” que você está armando. Já falou até em policia. Você não foi obrigada a nada, muito ao contrario sua vontade foi respeitada e eu não a induzi a absolutamente nada. Ela baixou a cabeça e falou com voz suave. Eu sei e te agradeço e peço desculpas pelo que falei, afinal o único que não tem culpa nenhuma aqui é você. Peço que me desculpe.

Tudo bem, então. Fica o dito pelo não dito. Encerrei a conversa.

Agora fodeu tudo, pensei comigo, não vou foder a potranca e vou ter que agüentar o bichano. Foi um péssimo negócio. Não poderia ter sido pior. Mas estava feito e feio.

Pouco depois os convidei para almoçarmos na praia e depois passear pela orla. Era melhor ficar o máximo de tempo em publico para evitar as investidas do bichano.

Almoçamos a beira-mar, levei-os para conhecer as praias próximas e depois fomos fazer um passeio de barco.Ela, de inicio estava quieta, não querendo participar nem das conversas, com o passar do tempo foi se alegrando. Durante o passeio de barco divertiu-se muito vendo os golfinhos. No inicio da noite, antes de voltar para casa resolvemos tomar umas cervejas em um bar. Lá encontramos um grupo de vizinhos em um animado bate-papo e levantamento de copo. Acabamos ficando por lá até as 23 horas, saboreando um belo uísque, comemorando o aniversario do sindico do prédio.

Estávamos cansados. Eu havia acordado às 5 da manhã para pegar o avião, eles haviam dormido pouco pela ansiedade de nosso encontro.

Assim que entramos, o bichano se manifestou. Vou tomar um banho, depois satisfazer meu dono e dormir. Como eu não estava nem um pouco a fim, falei: Vamos deixar para amanhã, estou cansado e salgado, quero tomar um bom banho e dormir. Meio contrariado ele concordou, mas dizendo: eu vou dar banho no meu dono. Essa é minha obrigação. Só me faltava essa. Concordei. Ela virou a cara e bateu a porta do quarto. Fomos para o banheiro, ele me despiu, e ficando nu ligou o chuveiro. Fui dar uma mijada no vaso sanitário e lá vem ele...eu seguro seu pau. Pegou-o e apontou para vaso, ajoelhando-se Quando terminei ele abocanhou meu, e após sugar sentenciou: O pau do meu dono será limpo pela minha boca. Por mim tudo bem, a boca é dele. Deu-me um gostoso banho e claro limpou meu pau com a boca. Fomos dormir.

Não eram 5 da manhã, acordei incomodado. Me pau estava duro. Não havia gozado no dia anterior e vivido uma situação muito excitante. Agora sem cansaço o “companhero” se manifestava. Tinha duas opções: bater uma punheta ou pegar o bichano. Resolvi gozar na boca dele. Fui até seu quarto com o maximo silencio, acordei-o e fiz sinal que me acompanhasse. Assim que saímos do quarto disse-lhe: vou usá-lo agora. Ele todo satisfeito só pediu um momento para lavar o rosto. Por mais que chupasse e lambesse, apesar de gostoso não estava conseguindo. Pensava na mulher dele fazendo aquilo. Resolvi fode-lo. Quem sabe? Penetrei-o e fodi por uns 5 minutos, quando ele pediu para ser fodido “de ladinho”, pois gostaria de se masturbar. Nem bem acabei de penetrá-lo novamente, ela entra silenciosamente no quarto e encostando-se no batente da porta pergunta: Posso ficar aqui com vocês? Pode, respondemos em uníssono. Deitou-se do lado dele. Ficando frente a frente perguntou: Está gostando, amor? Claro, isso é uma delicia. Vendo que ele se masturbava perguntou: Quer que faça isso para você? Adoraria, ele respondeu.Imediatamente ela abocanhou o pau dele e começo a chupar com vigor. E Ali estávamos nós. Eu metendo no cu dele e ele metendo na boca dela. Péssimo negocio para mim. Minha única consolação é que ela só de calcinha era um belo espetáculo. Em poucos momentos ele começou a gozar. Ao primeiro jato de porra, ela tirou da boca e acabou levando outros jatos na cara Irritada ela se levantou e indo para o banheiro disse furiosa. Porco, filho da puta. Vá gozar na cara da sua mãe. Eu não havia gozado. Tentei dar mais umas estocadas no bichano. Em vão. Ele relaxado, após gozar não rebolava mais. Tirei o pau e de joelhos em cima da cama estava tirando a camisinha, quando ela retorna do banheiro e deita-se do lado dele dizendo: Desculpe, amor, mas você sabe que não gosto disso. Tudo bem , murmurou ele, quase dormindo. Notei que ela olhava para o meu pau, duro feito pedra. Que pauzão o seu, dá até vontade de experimentar. Quase no mesmo instante pulei por cima do bichano e já ia dirigindo meu pau para a boca dela, quando veio o protesto: na boca não, lá embaixo disse ela, já tirando a calcinha. Só tive tempo de uma rápida apreciada naquela boceta rosadinha e esticada. Nem me lembrei da camisinha, coloquei o pau na entrada e a penetrei lenta e delicadamente. Fui colocando aos poucos, ela estava gostando. Quando metade do me pau já estava nela, senti o bichano, por detrás de mim, lambendo meu saco. Quando tirava um pouco pau ele o lambia. E quando conseguia a boceta dela também. Ela me abraçou forte e cravando as unhas nas minhas costas pediu: Põe tudo. Com todo o prazer, fui até o fundo, quando senti a língua do bichano no meu cu. Se houvesse um milímetro de meu pau que não estivesse duro, endureceu na hora. Comecei a meter mais forte, me segurando para não gozar. Pouco depois ela começa a gemer e a me apertar. Começou a gozar. Esperei-a quase acabar e enfiei com gosto, gozando logo em seguida. Nem bem saí de cima dela, o bichano abocanhou meu pau. Estava fazendo a limpeza. Assim que acabou, ordenei: limpe-a também. Ele fez menção de pegar um lenço de papel na cabeceira, quando ordenei-lhe; Faça com a língua.

Mas ela está toda “esporeada”, fazendo cara de nojo.

È a mesma porra que você acabou de limpar do meu pau. Faça rápido. Ordenei.

Fiquei sentado na cama, apreciando o espetáculo e acariciando os cabelos dela. Põe a língua mais para dentro. Faça direito. Enfiou-lhe a língua. Ela teve um leve orgasmo e adormeceu. Acabamos adormecendo juntos.

Pouco depois da 8 horas, acordei. Eles dormiam a sono solto e abraçados. Deixei-os e após um bom banho, fui a padaria buscar pão, leite para o café da manhã. Estava terminando de por a mesa, quando o bichano entrou na cozinha protestando. Ai, meu dono, sou eu quem tenho que fazer isso Pode deixar, disse-lhe, tome um banho e venha para o café.

Estávamos quase terminando o café, quando ela chega na porta da cozinha, só de calcinha, e espreguiçando-se disse: nada como um bom dia, após um boa noite, com um bom uísque e um bom sexo. Notando que eu estava com o olhar vidrado em seus seios que de tão empinados com a espriguiçadela, quase se grudavam no teto, cobriu-os com as mãos e foi tomar um banho.

Nada se comentou sobre a madrugada. Como estava chovendo, e não dava pinta de abrir o sol, o bichano teve uma idéia brilhante. Que tal, se ao invés de sairmos para almoçar, não comemos algo em casa mesmo. Posso fazer um peixe ao molho de camarão. Ela aplaudiu a idéia realçando que o bichano fazia aquele prato muito saboroso. Prendado, esse bichano. Concordei. Anunciei, então que iria até o mercado comprar peixe e camarão. Bichano queria ir junto. Disse-lhe que não, pois teria que arrumar o apê, além de começar o almoço e que não esquecesse de limpar os banheiros. Ficou desapontado.

Jane adorou, com um risinho maroto disse-lhe: Veado é veado, meu.

Estava esperando o elevador, quando Jane, saiu me perguntando:

Importa-se se eu for com você? Preciso comprar uma escova de cabelos.

Assim saímos da garagem ela meio constrangida ou envergonhada, me pergunta:

Posso participar? Participar do que? Indaguei. Do joguinho de vocês. Estou vendo o Paulo tão feliz e ao mesmo tempo tão chateado comigo, que acho que o melhor é me submeter a isso. Afinal o Paulo fantasiou isso por muito tempo e estou estragando tudo.

Aceito com prazer sua participação, disse rindo, feliz e já de pau duro. Mas, a partir de agora sem cu doce, complementei. Está certo, mas com limites. O Paulo me disse que quando acertou a fantasia com você foram impostos limites. OK. Disse-lhe, quais os limites que serão respeitados. Basicamente ela não queria se submeter a qualquer tipo de sadomasoquismo e nem ser exposta em situações constrangedoras, tipo sexo em locais públicos. Quanto a sexo anal, disse que não gostava, mas que a maior fantasia do marido era justamente isso. Portanto se submeteria, mas de uma forma muito delicada e com muita paciência de minha parte, pois há muito tempo não era penetrada por trás, além de terem sido poucas vezes.Agradeci aos céus. Afinal, não é todo dia que uma mulher jovem, bonita, gostosa, com uma bunda de parar o transito, te comunica que vai te dar o rabo De resto farei o que me for solicitado.

Solicitado, não mandado é o termo mais correto. Corrigi-a

Tudo bem, dá no mesmo.

Imediatamente desviei do caminho e fui para a ponta da praia. Como chovia forte e não era alta temporada, não havia ninguém por ali. Estacionei o carro de modo a ter visão de qualquer pessoa ou carro chegando e abaixando a bermuda disse-lhe:Chupe meu pau.

Aqui, agora? Perguntou ela espantada. Já deveria estar chupando. Abaixe seu short e chupe. Não chupava tão bem quanto o marido. Mas a visão de seu corpo coberto apenas por uma minúscula calcinha, compensava isso com sobras. Gozei na boca dela, ela bem que tentou tirar da boca quando comecei, mas pressionando sua cabeça sobre o meu pau obriguei- a ir até o fim. Assim que a soltei ela fez menção de abrir a porta do carro para cuspir. Não a deixei. Engula. Como ela hesitou, tampei seu nariz, fazendo com que respirasse pela boca, até engolir tudo. Quando a soltei ainda lhe disse: ainda tem umas gotinhas nos lábios, passe a língua e engula.

Assim que chegamos ao mercado, pegou a primeira garrafa de água e bebeu tudo. Enxaguou a boca umas 10 vezes.

Quando retornamos o bichano estava acabando o serviço. Nossa, como vocês demoraram. Amor, tenho uma boa noticia para você, disse-lhe, abraçando-o. Vou participar da sua fantasia. Ai, que legal, por isso que demoraram, estavam conversando à respeito. Não, disse eu. Ela estava chupando meu pau e engoliu toda a porra.

Sua traíra, indignou-se. E nem me chamou para ver. Estou de mal de você. E riu.

Enquanto bichano se ocupava da cozinha, pedi para a putinha(esse era o nome dela,agora), trocar o short justíssimo por um mais largo e que também tirasse o sutiã, para que ficasse fácil para mim, quando quisesse apalpá-la ou mesmo fode-la. Bichano me apoiou.Aproveitei para tomar um viagra, pois o dia seria muito loooongo Momentos depois ela retorna com uma blusa larga e só de calcinha fio dental. Igual a que o bichano usava. Tinham comprado 5 iguais. Era o uniforme deles. Aí pude ver como é feio o homem de calcinha com o saco e metade do pau para fora. A primeira coisa que fiz foi chupar seus deliciosos seios, sempre acariciando sua bunda ou alisando sua boceta. Resolvi parar, pois o bichano estava ficando assanhado.

Almoçamos. Realmente estava muito bom. Após o bichano arrumar a cozinha, fomos para a sacada curtir a chuva. Eu não me desgrudava dela e o bichano não desgrudava de mim

Fui atender ao celular. Era minha esposa. Enquanto eu, de pé falava ao telefone o bichano ajoelhou-se a minha frente e descendo minha bermuda começou a chupar meu pau. A putinha vendo meu pau começar a ficar duro e eu embaraçado com a situação também veio me chupar. Duas bocas em um pau é covardia. Minha esposa, até estranhou, perguntou o que acontecia comigo. Disse-lhe que havia subido pelas escadas e estava um pouco arfante. Enquanto ela me recomendava cuidados, o bichano colocou meu pau na boca da putinha e indo pela retaguarda tascou-me a língua no cu.

Passei apertado. A putinha ainda tirou um dos seios para fora e começou a esfregar a boceta, olhando-me de baixo para cima sensualmente. Apressei a conversa e desliguei o telefone. Caíram na gargalhada.

Então a coisa descambou pra putaria, né. Como castigo pela sacanagem vou comer o cu dos dois e vai ser agora. Instantaneamente a putinha sumiu, alegando estar acabando de arrumar a cozinha. Até então nem chegara perto da limpeza. O bichano se animou. Meu dono só sobrou eu. Vai me comer aqui ou na cama? Falei: bichano o castigo de comer o cu é para a putinha, para você é NÃO comer seu cu. Agora para de me encher o saco.

A chuva deu uma trégua. Resolvemos sair. Como não dava para passear pela praia, resolvemos passear pelo comércio. Compramos o que era necessário. Quando começou a anoitecer o bichano sugeriu que pegássemos um bom filme para assistir entre uma foda e outra.

Eu e bichano, após o banho a esperávamos na sacada. Apareceu deliciosamente vestida com uma pequena camisola, que deixava metade de sua bunda e seios para fora. Veio até nós e erguendo a camisola exibiu-se. Novamente estava com uma calcinha igual do marido. Virou-se e inclinando a bunda perguntou se eu não achava a bunda dela grande demais. Posso responder depois de fode-la e senti-la por dentro, o que vai ser daqui a pouco. Abaixou a camisola e sentou-se ao meu lado. Eles estavam bebericando vinho, eu nada tomava, pois havia tomado um Viagra, que por sinal estava fazendo efeito. Após umas duas garrafas Bichano estava assanhado. Queria dar o rabo. Vou comer um rabo e vai ser agora, só que não será o seu, vai ser o da putinha. Bichano concordou. Mais que rápido ela saiu pulando por cima de cadeiras e sofás e rindo gritava: Primeiro vocês vão ter que me pegar. Fomos atrás dela, não havia muito espaço para fugir. Tentou se trancar no quarto deles, mas não havia chaves. Agarramos a putinha embaixo da cama e a trouxemos para a sala. Tiramos sua camisola e calcinha a duras penas. Ela se debatia e brincando dizia: podem chamar mais uns 5 prá me segurar. Bichano foi até o quarto e trouxe um par de algemas. Perdeu a mobilidade dos braços, mas fechou as pernas. Colocamos tornozeleiras nela com o cano que era um abridor de pernas. Estava imobilizada, mas ainda falava demais. Amordaçamos. Colocamo-la de bunda para cima no encosto do sofá. Que coisa maravilhosa. Pernas abertas, cu e boceta expostos. Bichano milagrosamente estava com o pau duro, dizendo que também iria comê-la. Depois de mim, disse-lhe. Claro, meu dono, afinal ela te pertence, pode usá-la à vontade. Tentei enfiar um dedo no cu dela. Ela “travou”. Não conseguia enfiar naquela bunda dura. Ela murmurava algo, sempre rindo. Tenho a solução disse o bichano. Fique preparado. Aproximou-se dela e começou a fazer cócegas em suas costelas, ela deu uma destravada suficiente para enviar metade do dedo. “Travou” novamente, sempre rindo. Bichano resolveu a parada dizendo: Se ela não abrir o cu agora e não der gostoso vamos enfiar um consolo que temos na mala eela murmurou algo e se abriu. Atolei o dedo com certa dificuldade. Era muito apertada. Mandei bichano dar umas lambidas e depois lubrificá-la. Fui até seu rosto e falei no seu ouvido. Vou fazer com delicadeza e devagar, mas se você dificultarUHM.......UHMMMM, murmurou concordando. Coloquei-me por detrás ela e encostei em seu anelzinho, falei que ela deveria relaxar que entraria melhor. Bichano concordou, afinal era especialista nisso. Tive enorme dificuldade para introduzir, mas com ajuda e experiência do bichano consegui por a cabeça, ela gemia, tentava falar. Bichano em êxtase, tirou-lhe a mordaça. Ela falava...ai dói demais, ta doendo, por favor não demore....Enfiei a metade do pau e comecei a “bombar”. Ela implorava...por favor...deixa eu te chupar...deixa eu foder gostoso na boceta....dói muito. Falei pro bichano : ou põe a mordaça de novo, ou põe teu pau na boca dela, mas faz ela ficar quieta. Ele preferiu por o pau. Ela rebolava de desconforto o que juntamente com minha tesão me fez gozar rapidamente. Assim que tirei meu pau, lá foi o bichano. Ela protestou...não...chega......tô toda arrebentada.....não agüento mais. Mandei o bichano solta-la e foder a boceta dela. Meio contrariado obedeceu. Assim que recuperou os movimentos ela deitou-se no tapete, abriu as pernas e chamou o bichano...vem amor......vem foder a putinha....come minha boceta. Ele a penetrou e ficou bombando. Tava com tesão a safada. Ele que não se mostrava muito a fim. Assisti um pouco a cena e tendo me recuperado da gozada, ajoelhei-me próximo dele e comecei a acariciar sua bunda. Enfiei-lhe um dedo no cu. Animou-se e seu pau já meio mole, endureceu na hora. Foderam gostoso. Gozaram juntos..

Pouco depois, enquanto o bichano a limpava com a língua ela me disse: Meu dono, to me sentindo uma puta. Fazia muito tempo que eu não fodia tanto e tão gostoso. Obrigada. De nada, disse . O prazer foi todo meu. Fomos dormir.

Na manhã seguinte novamente acordei antes deles. Estava com o pau duro de novo. Fui até a cama deles e sem muita cerimônia já fui tirando a calcinha do bichano. Ele acordou a tempo de lubrificar o cu. Enfiei-lhe rapidamente. Quando ele gemeu, ela acordou. Imediatamente começou a lambê-lo e a punhetea-lo. Sorte minha que ele gozava rápido. Novamente não consegui gozar nele, já ia foder a boca dele, quando ela, em tom quase lamuriento reclama:

Ei, alguém aí pode comer minha boceta, por favor!

Não precisou pedir outra vez.

Após o café fomos até a praia. Eu e bichano ficamos sentados em cadeiras, enquanto ela ficava a nossa frente aproveitando o sol deitada sobre uma toalha com a bunda para cima. Logicamente o assunto era sua bunda. Ela dizia estar muito satisfeita, por ser desejada por dois homens, principalmente o marido que nunca manifestara maiores desejos em fode-la por trás. Dizia ter gostado de ter sido penetrada, pois adorara a brincadeira e que eu havia sido muito delicado. Chegou a sentir tesão. Queria experimentar de novo. Bichano se propôs a satisfazê-la.

Você, eu não quero. Quero o nosso dono inteiro dentro de mim. Você nunca quis, agora só vai me foder por trás se o nosso dono quiser. Senão vá bater punheta. E ria gostoso, enquanto rebolava a bunda gostosa, coberta apenas por um fio dental diminuto.Ao voltarmos, assim que entramos no elevador, levei a mão até sua bunda. Ela simplesmente ergueu a saída de praia e arrebitou a bunda.

Quer me enfiar um dedo agora, meu donos? Não deu tempo. O elevador parou no nosso andar. Ela saiu com um risinho sarcástico. Mas assim que entramos no ape, segurei-a pelo pescoço e a fiz debruçar sobre uma mesa, deixando-a de bunda erguida e pernas abertas. Pedi ao bichano que descesse a parte de baixo do biquíni dela e pegando um pouco de manteiga disse-lhe: Queria um dedo no cu, então vamos lá, vai ser um cu amanteigado. Não esboçou reação, apenas um riso conformado. Bichano exultava. Vamos fode-la . Vamos fazer uma DP nela, eu vou no cu dela. Vai nada, você só vai lubrifica-la para mim. Passei-lhe a manteiga e enquanto ele a lubrificava fiz com que ela lambesse meus dedos melecado de manteiga. Fez e gostou.

Posicionei-me atrás dela e comecei a acariciar seu cu. Lentamente fui introduzindo um dedo. Ela gemia, reclamava um pouco, mas acabou dizendo que era gostoso. Enfiei o dedo inteiro, ela rebolava gostoso, bichano “se matava” em uma punheta. Tentei colocar outro dedo. Gritou de dor. Tudo bem putinha, já está bem aberta para me satisfazer a noite. Fomos tomar um banho. Ela em um banheiro, bichano e eu em outro.

Almoçamos e fomos passear na praia. Não fodemos. A noite os convidei para me acompanharem a um coquetel beneficente ali perto. Foram à sensação da festa, pois a idade dos participantes já passava dos 50. Ela sucesso com os “véios” ele paparicado aos extremos pelas “véias”. Abusavam do vinho e se divertiam se exibindo e sendo o centro das atenções. Retornamos lá pelas 23 horas. No elevador ela se encostou em mim e esfregando a bunda no meu pau sussurrou: tou louquinha pra engolir esse pauzão. Assim que entramos ela pediu que tirássemos à mesa de centro da sala. Pediu nos sentássemos pois faria um pequeno show. Iniciou um strip-tease extremamente sensual. Meu pau que já estava duro, agora latejava. Já nua deitava-se de pernas abertas, masturbava-se, ficava de quatro empinando a bunda. Até o bichano já não agüentava mais de tesão. Findo o show pediu para tomar um banho para depois ser “arrombada”. Dizia que pela primeira vez na vida sentia tesão por trás. Bichano estava todo assanhado querendo saber como a foderíamos. Simples disse eu, eu a foderei de todas as formas possíveis e voce vai dormir. Começou a protestar, ela voltou com uma calcinha mais que sensual resolvendo a parada. Você bate uma punhetinha, amor, imaginando sua mulher levando no cu. Amanhã te conto como foi. Deu-lhe um beijo desejando-lhe boa noite e foi indo para o meu quarto. Vem meu dono, venha me pegar por trás. E precisava dizer de novo? Começou a me chupar com violência, tentava engolir o pau. Deixei-a chupar e pouco depois pedi que ela subisse em mim e fodesse com a boceta. Era tudo que ela queria. Fodeu como uma louca, meio que embalada pelo vinho e pelo tesão. Deixei-a a vontade, apenas me esforçando para não gozar. Explodiu em um gozo intenso. Ficou “estatelada” na cama. Virei-a de bunda para cima, lubrifiquei seu cu, sempre a acariciando. Posicionei-me em cima dela. Estava começando a penetrá-la por trás quando ela pede para não ser tão gentil dessa vez, pedia para ser fodida com força e com tudo. Mesmo assim fui devagar. Era muito gostoso foder aquele cu. Já havia entrado metade do pau quando ela começou a levantar a bunda. Pedia para enfiar tudo e com força e rápido e sem dó. Quero me sentir puta, quero me sentir escrava, quero ser arrombada, agora gritava entre gemidos de dor e prazer. Eu a fodia com gosto. Agora tirava e colocava o pau com certa facilidade. Procurava evitar o gozo. Resisti o maximo. Gozei. Mesmo assim, tamanho tesão meu pau continuava duro, mas eu não mais tinha força para foder. Por uns bons momentos ela ficou rebolando com meu pau no cu. Pouco depois de tão cansados, satisfeitos e relaxados dormimos.

Acordei e ela já não estava mais na cama. Achei que estava arrumando a bagagem, pois deveriam viajar naquele dia. Fui até a cozinha e lá estavam eles. Bichano, estava servindo o café, ela sorridente, apenas com uma camiseta, com os pés em cima da mesa. Após um bom dia ela continuou a tagarelar: Se me falassem, uma semana atrás, que um dia, eu daria por trás, que engoliria porra de homem, que levaria gozada na cara ou que veria meu marido dando o rabo eu diria que essa pessoa é louca, pois eu jamais imaginaria uma coisa dessas e o pior de tudo se falassem que eu iria adorar, jamais acreditaria. E aqui estou, adorando essa situação. Bichano, satisfeito, se oferecia para uma chupada de bom-dia.

Perguntei se retornariam a nossa cidade naquele dia.

Ela quis saber qual seria minha programação. Eu teria que ir a Itajaí naquele dia, no dia seguinte a Florianópolis e na quarta-feira à Curitiba, onde trataria de alguns assuntos durante o dia e retornaria a nossa cidade no ultimo avião, às 23:50 horas.

Sugeriram, então, que eu retornasse toda tarde ao litoral, visto que não tinham compromissos urgentes até a quarta-feira, gostariam de ficar enquanto eu pudesse.

Olhando para aqueles seios que teimavam em sair da camiseta e aquela boceta semi-encoberta não pude resistir. Me custaria um tempo precioso. Mas como resistir? Concordei. Como estava atrasado, troquei de roupa e fui ao trabalho. Eles aproveitariam o dia na praia e iriam fazer algum passeio.

Eram quase 21 horas quando retornei. Eles me aguardavam. Assim que cheguei, enquanto ela me preparava um uísque, bichano me dava uma chupada de boas vindas. Claro que não desperdicei uma gozada, pois ela estava muito gostosa, enfiada em uma saia curtíssima e fazendo questão de mostrar que não usava calcinha. Após jantarmos, enquanto o bichano arrumava a cozinha, sentei-me na sacada com ela entre um amasso e outro ela me pediu que fodesse o bichano naquela noite, pois ele estava carente. Havia notado meu grande interesse por ela . Combinamos que a noite seria do bichano e que após satisfazê-lo poderia fode-la à vontade. Era justo.

Bichano, animado demais para o meu gosto fez questão de fazer um strep-tease. Eta, coisa feia aquilo. Fomos para o quarto deles, colocamos o bichano de quatro e enquanto eu o fodia, ela conseguiu abocanhar seu pau. Muita sorte a minha ele gozar rápido. Gozou tão forte que praticamente desmaiou na cama.. Fui tomar um banho. Quando voltei ela também dormia a sono solto. Fiquei na mão. Não quis acorda-la, pois além de estar cansado, eles também tinham tido um dia cheio.

Fui dormir. De pau duro.

O dia nem bem amanhecera e já estava acordado. Teria muito trabalho naquele dia. Fui até o quarto deles. Ainda dormiam. Acordei-a suavemente. Fiz com que ficasse sentada na cama e coloquei o pau já duro em sua boca. Gozei de pé mesmo. Bichano só acordou para dividir a porra que estava na boca dela. Voltaram a dormir. Fui para a estrada.

Como havia saído muito cedo, retornei ao final da tarde. Fomos jantar na praia.

Durante o jantar ela reclamou que o bichano havia passado o dia inteiro querendo fode-la por trás. Eu o havia proibido de fazer isso, e havia dito à ela que poderia foder na boceta e na boca. Ela havia obedecido. Tinha chupado e o deixou gozar na boceta, mas ressaltou que ele não a havia limpado. Merecia um castigo.

Anunciei que havia trazido um presente para eles e que o usaríamos assim que chegássemos em casa. Ficaram curiosos. Mas disse que seria uma surpresa. Que era um presente para ser usado pelos dois. Quiseram ir embora o mais rápido possível. Apesar de ansiosos para retornarem para casa, fomos passear a beira-mar. Ordenei que ela tirasse a calcinha. Não hesitou um segundo. Adorou sentir a brisa marítima naquelas condições. Fomos até a ponta da praia, onde existem alguns rochedos. Falei que iria foder a boceta dela ali. Adoraram. Bichano queria chupar meu pau. Não deixei. Como não parava de falar, enfiei a calcinha dela na boca dele. De tão minúscula que era, ainda sobrou espaço. Fodi-a gostoso, mas não a deixei gozar e nem gozei. Voltamos para casa com o tesão em alta.

Dei-lhes o presente. Em um embrulho muito bonito havia uma cinta com um pau de silicone. Comecei a dizer como foderíamos naquela noite. A putinha vai comer o cu do bichano, até ele ficar satisfeito. Ela adorou. Ele dizia que preferia o “natural”, além de achar a prótese muito grande para um cu que já estava meio arrebentado. Ajudei-a colocar a cinta, ela vibrava ele não estava muito contente, mas ficou de quatro assim que recebeu a ordem. Lubrificamos bem o cu dele e a putinha, se divertindo a beça, dizia: Vou adorar fazer isso. Vou fazer com tesão. Que bela idéia. Só o meu dono para me proporcionar esse prazer. Enquanto enfiava um dedo no cu do marido, para alargá-lo, falava: hoje faço com todo o prazer o que meu dono quiser. Hoje com todo o prazer sou puta, escrava e o que quiser. E sem dó nem piedade enfiou a prótese no cu dele, dizendo: É disso que você gosta, né seu veado, então aproveita. E metia com vontade. Bichano fazia cara de dor. E reclamava muito. Ela pediu para eu por a calcinha na boca dele. Coloquei meu pau. Ele se entreteu chupando e aceitou a prótese sem maiores reclamações. Quando ela sentiu que esle estava para gozar. Começou a meter mais forte, ao mesmo tempo em que apertava seu saco com força. Aquilo deve ter doído horrores. Mas parece que ele gostou, pois gozou fartamente, mesmo sem ser chupado ou mesmo se punhetear. Ela o tirou a prótese do cu dele e me chamou para ver o “estrago”. Ela o havia arrombado. O cu do infeliz estava em estado lastimável. Beijando-me colocou-se a disposição para ser fodida, pois estava altamente excitada e precisava urgentemente ser “usada”. Nem bem a penetrei na boceta e ela gozou. Continuei a fode-la até nova gozada. Ela estava completamente mole e relaxada. Apesar de algum protesto comi seu cu. Ela sentiu dor, mas não se recusou. Após gozar, coloquei-a de quatro e chamei o bichano para ver o cu dela. Ele se divertiu muito dizendo: viu vagabunda, pimenta no cu dos outros é refresco. Bem feito pra você.

Na manhã seguinte acordamos tarde.Iríamos a Curitiba. Lá eu ficaria tratndo de alguns negócios e a noite voaria para nossa cidade. Eles seguiriam de carro. Bagagem pronta, ela resolveu ir comigo até Curitiba. Bichano nos seguiria. Assim que entramos na auto-pista, tirei-lhe a calcinha e joguei fora. Foi parar no para-brisa do bichano, que a recolheu..

Chegamos a Curitiba na hora do almoço. Durante o almoço, me convidaram para retornar de carro com eles. Como estava com a tarde toda tomada com compromissos, ela disse que queria ir a alguns shoppings e quando eu estivesse livre retornaríamos, e que chegaria em casa mais cedo do que se fosse de avião. Não me agradava a idéia de enfrentar 5 horas de estrada a noite, mas ela estava certa. Topei. Deixei meu carro no estacionamento costumeiro e fui aos negócios.

Ás 19 horas nos encontramos em um shopping. Ela carregada de compras, ele preocupado com a longa ausência da empresa dele.

Pegamos a estrada já de noite. Eu ia confortavelmente no banco traseiro.

Assim que saímos da região metropolitano, pedi ao bichano que parasse. Falei para a putinha vir para o banco de trás comigo. Bichano não gostou, mas ela veio. Assim que se sentou, ergueu o vestido para me mostrar a calcinha que havia comprado. Mandei que tirasse e que o bichano a guardasse.

Por umas duas horas viajamos no maior amasso. Eu chupava seus seios, enfiava-lhe os dedos, ela me chupava e lambia. Até uma metidinha desconfortável rolou.

Dormimos até o bichano parar para um café. Ela se ofereceu para dirigir enquanto ele viria para o banco de trás, aproveitar os últimos momentos. Não quis. Alegou que a estrada estava movimentada, que tinha muitos caminhões, que ela não tinha muita prática para dirigir naquelas condições e etc..Melhor para mim, que pude desfrutar da boazuda por mais alguns quilômetros.

Era quase meia-noite. Estávamos chegando. Bichano parou em um canto de um posto de combustível e com voz séria falou: Jane, coloque a calcinha e venha para o banco da frente. Ela obedeceu imediatamente. Entramos na cidade, ele só me perguntou se eu ficaria em minha casa ou em meu apartamento. Falei que iria para o apartamento. Minutos depois ele estacionou em frente do meu prédio. Desceu, tirou minha bagagem e secamente falou: Isso acabou aqui. Nem tive tempo de me despedir da Jane. Foram-se.

Isso aconteceu no feriado de primeiro de maio. Encontrei-os três vezes até hoje. Cumprimentam-me polida e discretamente. Não param para conversar.

Melhor assim.

Enfim, isso foi que aconteceu. Jamais havia pensado ou sonhado em viver essas verdadeiras aventuras. Ma não posso reclamar pois adorei.

Gostaria de manter contato com casais que mantém esse tipo de fantasia. Preferencialmente do norte do Paraná.

Gostaria de receber um e-mail, me contando sua fantasia. Havendo afinidadesPeço, se possível, anexar foto da mulher e do marido, se a participação dele for requerida. Peço foto de “frente” e “verso”.

Contatos: Fascinantecasal@yahoo.com.br

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Comentários

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não sei porque esse conto não recebeu comentarios, foi um dos melhores contos que ja li, bem narrado, bem humorado e muito exitante, nota 10.

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