DOIS PARA DUAS (ou uma família sem tabús) - Em sintonia plena

Um conto erótico de Escorpião
Categoria: Heterossexual
Contém 3400 palavras
Data: 02/06/2009 17:02:13

Capítulo 4

Será importante que leiam os capítulos anteriores, para perceberem o encadeado da história.

Peço que compreendam o tamanho do texto, mas para contar bem temos por vezes que dizer um pouco mais,Recobrei uma réstia de consciência que havia sobrado depois da refrega e olhei a minha nudez integral como se buscasse explicação. Sentia-me completamente preenchida e feliz, mas uma sensação de falta, de insuficiência tropeçava em mim como se tudo o que acontecera ainda fosse apenas uma pequena parte do todo. Observei os dois jovens que me rodeavam e senti orgulho de ser uma das peças daquele trio de alucinados desejos, fantasias reais e liberdade total.

Renata atascava um daqueles beijos inflamados em Kiko, cuja arma se erguia majestosa já respondendo ao grito de guerra que se ensaiava naquela união de peles e na eminente combustão dos corpos. O corpo macio e quente da minha adorada filha reflectia prazer e transmitia como que um SOS de luxúria explosiva. Olhava-a com paixão ao perceber que a jovialidade dos seus catorze anos se desenvolvera e a tornara uma adulta precoce em resultado da mescla de loucura e excitação que a abrasava, contagiando-nos. Nos escassos seis dias que haviam passado, aquela potrancazinha fizera um percurso sexual sem precedentes e subira do patamar zero ao quase cume, saltando todas as barreiras para obter quase o mestrado em putaria e sacanagem. Faltava-lhe somente a experiência que o tempo faculta, mas demonstrava o vigor que a insaciabilidade do que é novo e excitante provoca.

Kiko, o nosso adorado macho, a força que possuía o naco que nos satisfazia e nos aniquilava em ondas de convulsivo prazer, desatino e insanidade, tinha um corpo masculino de puro tesão. Renata pela jovialidade e eu, sua mãe e concubina, pela libertinagem, fixamos nele o centro dos nossos mais recônditos prazeres, fantasias e aventuras. Dele tudo, para ele tudo! E ele estava já, de novo, firmemente pronto para retomar a cavalgada, como alazão que na pradaria enfrenta o espaço e corre à desfilada. Do seu corpo sarado subia um odor a transpiração e a sémen que inebriava e nos fazia pulsar as entranhas, fazendo entrar em ebulição o que em nós apenas estava em repouso. Era um odor que escravizava e ao escravizar se tornava libertador, pois era a hormona que nos transformava em fêmeas, tão só e rudemente fêmeas.

Eu, a mãe, a esposa e a amante, a experiente do trio, a cadela fêmea, a gulosa de verga, a danada cuja buceta e cujo cu e cuja boca adoravam ser preenchidas, cavalgadas, possuídas, eu, Margarida, a quase quarentona, refinada no prazer e submissa na luxúria, na paixão do sexo, na libertinagem, na sacanagem e no deboche, eu, simplesmente eu, exultava de tesão, uma tesão cheia de tesão, cavernosa, intima, profunda, quase êxtase, quase paradisíaca, ao olhar aqueles dois entregando-se denodada e lascivamente à concupiscência dum romance cujo ingrediente primeiro e principal era de um lado o caralho grosso e duro de Kiko e do outro a vulva quente, profunda e demoníaca de Renata. Se fosse possível, eu desejava poder ser a parelha de Renata e receber do pausudo de Kiko a soberba verga vulcânica, que, por um processo de loucura e desconchavo, pudesse de um só golpe, de uma única estocada, de um mesmo disparo fecundar a minha demente cona e a depravada greta da minha jovial filhota – a aprendiz de puta, que tanto evoluira em pouco tempo! Não era possível que Kiko nos possuísse às duas num único movimento de foda, mas apetecia-me tanto… E tanto era imenso! Tanto era quase uma fixação sem retorno! Tanto era miragem, mas era acima de tudo desejo sublimado! Desejo irracional, animal, caustico, dorido, intenso, febril.

Enquanto os via afundando-se um no outro a minha mão direita desceu silenciosa, mas veemente, até à minha gruta da perdição. Estava alagada do néctar que havia jorrado e continuava a preencher-me e, amarrada na visão que me incendiava, reactivei, com redobrada vontade e desejo, a massagem vaginal que a minha mente reclamava. Meu grelo estava inchado e sensível. O meu toque intencional fê-lo entrar em ebulição desenfreada e, em breves segundos, toda eu gemia, toda eu urrava, toda eu, mente e corpo, físico e psíquico, se contorciam no deslumbramento duma siririca venal, despodurada e pornográfica.

Kiko lambia agora o clítoris rubro e sumarento de Renata, a sua mana emprestada, que fodia com denodo. E ela totalmente exposta, oferecia-se sem tabus, pedindo com palavras rudes o minete que a tornava ordinária e puta.

Num estertor de vagabunda, pedia com insistência:

- Lambe Kiko… Lambe-me a racha todinha e chupa o mel da minha greta! Faz minete querido mano, dedilha o meu grelão com a tua língua sugadora e faz-me uma lambida que me deixe cheia de vontade de ser espetada, caralho! Porco lambe conas do caralho! Adoras lamber as ratas das tuas fêmeas… Caralho! Já estás com um trabuco e tanto! Vou adorar ser enrabada por ele daqui a pouco! Fode a tua mana, Kiko, fode-a todinha, mano! Que rico macho que tu és…

Eu assistia e dedilhava-me com o máximo vigor, sentindo o sangue ferver nas veias e o gozo aproximar-se da porta do inferno… Kiko estava agora de pé sobre a cama e segurando na cabeça de Renata tomava-lhe a boca onde espetava, com força e desespero, o grosso pau que lhe pendia entre pernas. Percebia que Renata sofria com a forma impiedosa como o macho a castigava, fodendo-lhe a boca mais do que era mamado. As faces afogueadas de minha filha demonstravam agora um medo, uma dor, um sofrimento… Parecia estar a ficar sem ar! A medo, tive que intervir.

- Kiko, pára, caralho! Estás a deixar a Renata sem folgo… Ela está a sentir-se mal, cabrão! Estás a foder-lhe a boca sem dó, seu garanhão! Deixa-a respirar, filho!

Kiko olhou-me com desdém e fúria. Saiu de junto de Renata e puxando-me um braço levou-me para junto do seu corpo atlético e apetecível. Seu pau pulsava no ar e tomando-me o cabelo com força aproximou a minha boca do membro lambuzado. Ordenou:

- Mama cadela velha! Mama até sentires os colhões junto aos lábios! Até sentires os pintelhos a roçarem na tua boca carnuda e gulosa! Chupa-me o bacamarte e faz-me vir agora! Vou dar-te leite na boca e também à ordinária da minha mana. É do que vocês precisam, vacas!

Não me fiz rogada, nem podia, o macho exigia e eu estava na disposição de ser sua escrava e meretriz. Kiko investiu em mim com uma força animal e de imediato a cabeça vermelha lustrosa do seu pinto atingiu a passagem estreita da minha glote. Senti um calafrio e um vómito, mas não recuei ante a investida. Tomei o membro com a mão esquerda e abocanhei-o sem hesitar, tomando-o em todo o seu esplendor, grossura e comprimento. Com mestria fiz que descesse e subisse entre os meus lábios quentes e macios. Tomei as bolas duras e suguei-as uma após outra. Kiko estremecia ante o meu chupa-chupa! Eu sentia a xota cada vez mais húmida e escaldante. Desejava ser penetrada de forma selvagem!

Ao lado Renata parecia absorta dedilhando a sua buceta. Gemia frenética enquanto Kiko se entretinha a dar-me a teta grossa.

Kiko anunciou que ia gozar e ordenou:

- Venham gulosas… Venham tomar leitinho directamente da teta do vosso homem! Anda mana! Anda chupar a cabeça do bicho e sugar a nata! Oooooohhhhh!!!! Que tesão! A tua mãe é uma putona ordinária, mamona e sugadora de pica! Chupa cadela velha! Chupa até à bolas, putéfia! E tu, ninfeta e rameira, gostas de levar com ele sem mesuras! Chupem… Vá… as duas… Oooohhhhh!!!! Venho-me…. Caralho que brochada boa. Que esguicho forte! Toma Guida… Toma Renata! Foda-se galdérias!

Kiko caiu sobre a cama exausto e satisfeito. O corpo másculo transpirado, o cacete pingando as sobras do sémen, os olhos mortiços, mas visivelmente feliz.

Renata lançou-se sobre ele e beijava-o com loucura. Eu acariciava-lhe o corpo, dedicando-me especialmente à zona púbica, procurando reanimar o flácido membro que acabara de ejacular. Senti um impulso incontrolável e caí de boca lambendo todo o espaço que ia das virilhas ao chicote, passando pelos testículos. Kiko permanecia imóvel, mas uma leve tensão subia do seu membro à medida que o ia lambendo. Perdida de desejo abocanhei a verga e em breves segundos senti o naco crescer endiabrado na minha boca sôfrega de carne viva.

Subi sobre Kiko e com a greta totalmente escancarada desci sobre o mastro e comecei uma cavalga sem rédeas, em roda livre.

Renata virou-se e veio admirar o movimento rutilante do membro de Kiko que esfacelava com eficiência a minha gruta. Eu urrava enquanto sentia o pau preencher as entranhas! Kiko afadigava-se em estocar sem dó, enquanto me segurava as coxas e me enterrava a moca.

Quando a festa cresceu de euforia, a minha adorada filha veio lamber e chupar-me as tetas e ao mesmo tempo, enquanto o duro bacamarte me invadia num frenesim de cobrição, desceu uma das mãos e, com sublime eficiência, começou a dedilhar o meu grelo, levando-me à completa perdição.

Eu não queria parar! Queria atingir o clímax e repetir a felicidade de sentir o sumo masculino inundar-me de novo. Mas Renata, alucinada de paixão, puxou-me de supetão e tirou-me o brinquedo de entre pernas. Caí sobre a cama de modo brusco e, entre furiosa e incrédula, vi a minha doce menina subir no pau e engoli-lo de um trago só, iniciando uma estonteante cavalgada sexual.

Kiko simplesmente afundava a vara até sentir o nó tocar as beiças da vulva escancarada! Ordinariamente puxava o corpo quase menino de Renata contra o cacete e guinchava palavras desconexas:

- Vá, putinha, engole a cobra viva e suga a piton que te invade a xotinha! Fode, mana, fode o teu mano sem dó e atola esse bastão de carne até ficares esfolada… Que putas que são as duas! Se o meu pai sonha que tem duas mulas em casa, vai querer arrombar uma e depois outra e eu vou querer estar lá para assistir e participar.

O tempo foi passando e à vez eu e Renata comemos todo aquele monumento de carne que Kiko nos oferecia sem resistência.

Passada meia hora de cavalgada vaginal, o caralho de Kiko continuava lá, pronto e grosso a pedir mais fêmea. Mãe e filha parecíamos duas loucas sem freio e, quando parecia que íamos obrigar Kiko a vir-se numa das nossas gretas, inundando-nos da semente do seu poder cavalar, foi ele quem mais uma vez se impôs e ordenando gritou:

- Chega de bucetas, suas putas gulosas! Vamos tratar de enrabar esses cus! Vá, cadela velha, põe-te de quatro para receberes o testemunho e tu, mana, vem assistir ao tiro que a tua mamã vai receber na peidinha gulosa dela.

Obedeci de pronto e assim que fiquei de cadela, Kiko mandou Renata lamber-me a xota o que ela fez sem regatear. Senti-me trepar paredes, quando a língua macia e quente de minha filhota iniciou a função do minete. Ao mesmo tempo tinha o mastro de Kiko na boca, atolado até ao nó. Breves instantes depois, Kiko saiu de minha boca e foi colocar-se na minha retaguarda. Mirou meu cu e sem pedir licença espetou em mim sem qualquer aviso ou lubrificação prévia. Senti uma dor descomunal ao ser sodomizada pelo pinto duro e grosso do macho e as lágrimas subiram sem aviso. Renata percebeu a dor no meu cu e perguntou docemente:

- Mãe, ele espetou sem dó… Foda-se! Deves ter sentido cá uma puta de uma dor! Caralho… E que grosso que ele está, mãe!

Gemi e meneei a cabeça em sinal afirmativo e quando menos esperava Kiko retirou o trabuco e ordenou para Renata:

- Vá putinha, vai lamber o cu da mãezinha e lubrificar a peida dela para eu tratar de a enrabar bem enrabada.

Renata veio e foi como que um bálsamo sentir a sua língua e o seu cuspo lubrificar a estreita entrada do meu ânus. Não que eu fosse virgem no cu, mas a forma desabrida como Kiko me enrabou foi demais. Devo até confessar: eu adoro ser enrabada e meu marido sabe como satisfazer de forma brilhante esse meu gosto, mas que Kiko foi com tudo e me machucou, é verdade!

Depois de Renata tratar de me lubrificar, Kiko tomou minhas ancas e ajeitou a minha posição para melhor afundar a geba em mim. Tomou Renata e levou-a a chupar-lhe o caralho para que ficasse bem lubrificado. Cuspiu directo no meu rego uma quantidade de saliva e usou o dedo médio para lacear minha caverna anal, que ao toque do dedo pareceu entrar em ebulição. De seguida senti Kiko apontar o martelo à entrada do meu ânus e ao mesmo tempo dizer para Renata:

- Vai preparando o teu cu, maninha! Cospe na mão e leva os dedos ao teu cuzinho para o preparares que a seguir serás tu a contemplada com uma valente enrabada!

Renata abanou a cabeça em sinal afirmativo e beijou Kiko com um longo e molhado beijo.

Eu estava exposta, de quatro, e pude sentir quando a vara de Kiko começou a explorar a minha caverna retal, lenta, mas eficazmente, até que percebi que nada mais havia para entrar, pois as bolas tocavam as bordas do meu ânus.

Estoicamente senti a grossura do macho iniciar um vaivém louco e pouco a pouco a sensação inicial de desconforto foi passando a prazer sem cerimónia. Kiko, pujante de tesão, assestava no meu traseiro a sua moca e resfolegava de prazer, tal qual um jumento que monta a fêmea; eu submissa e invadida gemia de luxúria e, com os lábios secos da febre do momento, pedia com desenvoltura:

- Vá meu amor, mete fundo na tua mula! Mete sem dó e enraba sem desfalecimentos. Quero sentir o teu sémen no meu reto, invadir o intestino, derramar pelas minhas coxas quando me levantar. Mete na tua mãe sem medo e vem-te, querido filho!

Renata olhava e coçava a rata, freneticamente. Kiko urrava a cada nova investida. Eu gemia emprensada sob a desenfreada cavalgada anal da geba do nosso homem.

Pedi então a Renata que viesse deitar-se por baixo de mim e me lambesse a coninha enquanto Kiko me sodomizava com galhardia. Pedido feito, pedido aceite e ao expor a sua própria vulva não tive como negar um minete no grelo delicioso de minha filha que passou a digladiar-se entre o meu grelo e a minha língua, tal como eu estava na dependência do pau de Kiko e da língua de Renata.

Kiko ao fim de alguns minutos de função, pediu a Renata que se posicionasse de cadela e ao sair de baixo de mim, olhei-a nos olhos, beijei-a na boca com doçura e luxúria e disse-lhe:

- Filha, queres mesmo levar com a geba deste cavalo no teu cuzinho virgem? Olha que ele tem um bacamarte de assustar experiente, quanto mais menininha! Pensa bem, filhota! Eu já levo no cu há vários anos e o Ricardo come-me com frequência o rabinho, mas tu… Querida! Queres?

Renata não respondeu, mas foi colocar-se ao meu lado, de joelhos, com as palmas das mãos sobre os cobertores, os peitinhos duros pendentes, a bucetinha totalmente impregnada de mel e o cu, virgem, empinado, pronto para receber a suprema vara de Kiko.

Kiko saiu de mim e pediu-me que lambesse o seu cacete. Fiz com gosto, até porque queria lubrificar o mais possível para que a penetração de Renata fosse o menos dolorosa possível. De seguida e sem que fosse necessário pedir, direccionei a atenção para o rabinho de Renata e tratei de o preparar com um banho de língua, adestrando o seu canal com um dedo e muita saliva. Renata começa já a bambolear as nádegas, como se o simples preliminar já estivesse a causar-lhe tesão anal.

Depois de alguns minutos assim preparando o ânus de minha filha, percebi que Kiko estava pronto para a sessão de sodomia em Renata. Ele mesmo se banqueteava batendo uma punheta suave para manter a pichota dura e hirta. Renata já arfava na ponta da minha língua e dos meus dedos que se iam revezando na exploração da sua bunda.

Kiko levantou-se, beijou Renata com paixão, num beijo profundo de língua, e subindo na cama ajeitou o seu corpo para que a sessão tivesse início. Eu mesma fui beijar Renata e olhando-a nos olhos, em silêncio, inquiri se estava preparada. Renata meneou a cabeça dando sinal e eu, sua mãe, amante incestuosa, concubina, parceira de orgia, levantei-me e, nua como estava, levei a mão à vulva, enterrei dois dedos, e dei a provar os meus sumos odorosos à minha filha iniciática. Renata sorriu e lambeu com gulodice o que lhe ofereci. Eu mesma repeti o gesto e suguei os sumos do meu próprio sexo. Por fim ofereci a Kiko a minha buça e segurando-lhe a cabeça obriguei-o a lamber por breves segundos a escorrência da xana que ele mesmo havia vergastado com o seu mangalho.

Em seguida, coloquei-me estrategicamente em posição de poder ajudar a abrir as pregas de Renata para que Kiko pudesse entalar a sua tora com destreza no seu rabo inexplorado. Cuspi um grosso volume de saliva que encheu a cavidade anal da fêmea e olhando para Kiko ordenei, entre um prazer de insanidade e um frenesim de culpa:

- Kiko está na hora, filho! A tua irmã está preparada e espera a tua estocada. Vai com calma e faz a Renata feliz, amor. Vai e arromba as pregas da minha filhinha querida que eu quero ver como ela aceita a tua moca neste cu guloso.

Kiko aproximou a rola, segurou o mataco e pincelou as bordas do cu da irmã usando a saliva depositada na greta. Renata respirava compassadamente e eu arfava num misto de luxúria e gozo, ao ver aproximar-se o momento em que Renata seria desflorada naquele rabinho mimoso e redondinho, com a minha cumplicidade e participação directa.

O macho impulsionou a besta num primeiro impulso que Renata recusou, contraindo o ânus. Descontroladamente, ao ver a recusa da fêmea, eu levante a mão e num impulso dei uma palmada na nádega direita de Renata que impulsivamente baixou a guarda ao sentir a dor. Kiko aproveitou o momento e apontando e forçando de novo obteve o primeiro avanço: a sua cabeçuda vara entrou no estreito canal traseiro da mana. Renata gemeu gutural e balbuciou:

- Foda-se caralho, que grossa que é essa rola para o meu cu virgem. Cabrão, mete em mim, pulha! Enraba-me de vez, pausudo! Aaaaaaiiiiiiii!!!!!! Uuuuuiiiiiii!!!!! Mãe que vara tem este cavalo… Mas vou engoli-lo todinho!

Kiko esperou alguns segundos e em seguida pediu que lançasse mais saliva no cu de Renata, o que fiz de imediato. A função começou então com mais afinco e fulgor. Breves minutos depois Renata urrava dependurada da grossa pica de Kiko que ia suave mas firmemente avançando reto dentro, milímetro a milímetro, explorando todo o cu virgem da irmã. Eu dedilhava a minha vulva enquanto ia espreitando o semblante feliz de Renata e o rosto alagado em suor, mas cheio de tesão, de Kiko.

Passados cerca de dez minutos, Renata pediu foda profunda e leite do mano, para lhe encher a cavidade anal.

Kiko lançou-se então à desfilada, metendo sem dó e enrabando até ao talo o cu esgaçado da menina levada. Quando o gozo se anunciava, Kiko pediu o gozo de Renata e o meu gozo. Renata dedilhava a vulva e eu metia dois dedos até ao mais profundo de mim, chegando a tocar o útero que eu percebia inchado de tanto levar foda naquele dia

A uma só voz o gozo chegou a cada um de nós três. Kiko despejou um rio de porra quente no cu arrebentado da mana. Eu acabei-me numa siririca sem adjectivos possíveis. Renata grunhiu como cadela totalmente esparramada sentindo o gozo do macho e o seu próprio gozo inundar-lhe o corpo e a alma.

Quando daí a breves momentos acordámos da letargia do momento mágico que acabáramos de viver, foi Renata quem falou, com um semblante carregado de felicidade e um olhar que irradiava uma luz estranha, mas especial:

- E agora sabem o que nos falta para completar o puzzle? Sabem? Ou sonham, ao menos?

A pergunta ficou no ar sem resposta. Olhámo-nos em círculo questionando o fim último daquela questão e o alcance daquelas palavras, mas nada dissemos. Um beijo a três selou a nossa sintonia plena e por um momento sentimos cansaço nos nossos corpos nus.

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Mai um com um escelente erotismo e sensualidade, sexo puro e bonito...

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SIMPLESMENTE DIVINO e fora do comum, embora respeite todo trabalho que aqui se publica.

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