Ânus de relacionamento

Um conto erótico de Dorminhoco excitado
Categoria: Homossexual
Contém 1223 palavras
Data: 13/06/2009 03:38:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando eu tinha 11 anos, vi uma revistinha meio sensual e tinha uma cena engraçada: um cara tirando um sarro atrás da mulher no trem e aquela estava com as mãos levantadas e havia um balãozinho de pensamento, mostrando uma pistola como se fosse mesmo um assalto. A partir daí, surgiu uma brincadeira de meninos, consistindo em chegar por trás, tirar um sarro e dizer "assalto". Rsrs.

O problema é que comecei a gostar de ser assaltado e, como não tinha acesso a mulher, o desejo de experimentar a sexualidade somado com a impossibilidade de pegar uma mulher naquela época, resultou numa experiência e tanto aos 12 anos: um belo dia, vendo que um guri de 14 anos estava de olho na minha bunda, fingi estar dormindo e deixei rolar. Nas primeiras vezes eu estava tímido e sempre "acordava" para impedi-lo, mas chegou a hora que criei coragem e deixei continuar.

Ele veio, baixou a calça, colocou pra fora e encostou lá atrás e começou a mexer. Foi uma sensação estranha no início, mas ele ajeitou o bilau e senti um tesão e tanto. No início eu achava que era homossexual porque gostava de levar um sarrinho na bunda, principalmente quando o bilau dava uma cavadinha, mesmo por cima da calça e A-D-O-R-E-I ser enrabado na primeira vez. Mas depois notei que eu também ficava excitado com mulheres, principalmente uma colega minha de karatê. Então constatei que eu era bissexual, na verdade, pois gostava das duas coisas.

Bom, a partir daí, comecei a fingir estar dormindo regularmente, deixando rolar. Ele vinha e comia gostoso. Algumas vezes cheguei a fingir estar dormindo ao ficar a sós com meu primo mais velho, mas este era meio lerdo e o máximo que chegou a fazer foi tirar sarros por cima da calça e enfiar a caneta no meu cu uma vez. Continuei dando mesmo foi para aquele da primeira vez.

Frequentemente eu me masturbava com o cabo de vassoura enfiado em mim ou mesmo o frasco de alguma coisa encostado lá atrás. Eu fazia isso imaginando ele ou outro me comendo, ou mesmo uma garota fazendo fio terra em mim, ou chupando lá atrás ou mesmo eu me imaginava comendo alguém, principalmente essa garota do karatê, que eu era meio apaixonadinho por ela. A imaginação quase sempre era por trás, pois desde cedo eu sou fascinado por bumbum. No CA eu costumava escrever as letras "r" e "s" com letra de mão, fazendo a curvinha puxadinha para simular uma bundinha impinadinha. Na TV, ao ver a globeleza, eu sempre desejava vela de costas para olhar a bunda dela. Uma vez até me disseram que sou um maniaCU... Acho que acertaram... rsrs.

Algumas vezes tentei me comer, mas só consegui encostar lá. Não consegui me penetrar. Não por doer, pois, mesmo doendo, eu aguentava direitinho porque o prazer compensava legal a dor. Mas realmente não tive elasticidade para isso. Porém, com muito esforço, já consegui pagar boque para mim mesmo e já até engoli meu próprio leite para saber que gosto tinha. De vez em quando eu brincava de me penetrar com termômetros, de suposihalls (a pastilha halls virava supositório comigo - rsrs).

As vezes era ele quem fingia estar dormindo e eu ia lá e comia, outras ele pagava boque para mim e, após perder o nojo, eu passei a pagar boque também. No início, eu achava nojento e tirava a boca de cena. Só dava mesmo! Uma vez fiquei super sem graça: eu estava dando pra ele e minha avó pegou. Putz, que droga! Procuramos desfarçar, mas acho que não colou não. Ela, porém, nunca mais tocou no assunto e nem nós.

Na escola, na 6ª série, um garoto chegou a dar em cima de mim, dizendo "come meu cu", mas minha timidez impediu que eu dissesse sim. Ficava só me masturbando, pensando nele. Na 7ª série, me apaixonei por um garoto da turma e era doido para dar uns pegas nele, mas nunca rolou. Até desconfiei que ele ficava excitado comigo as vezes, mas a timidez dele não permitiu que fosse além. Hoje é só um grande amigo.

Aos 17 anos, fiquei duas semanas com uma garota de 18 pela primeira vez, mas só rolou mesmo foi beijo na boca. Nada demais. Continuei dando, comendo, pagando e sendo pago. Durante os meus 18 anos, no mesmo ano, saí com meu antigo amigo por quem já tive uma quedinha no passado, junto com uma amiga dele de escola e outro garoto. Bom, nos perdemos de meu amigo, conheci melhor a amiga dele e rolou. Então comecei a namorar com ela, o que contarei em outro conto. Só digo que cheguei a trai-la dando para meu antigo comedor. Futuramente cheguei a enraba-la, mas depois ela terminou comigo. Acho que não estava mais afim.

Continuei na mesma situação com meu velho caso sonolento, até que um dia fui numa festa de aniversário. Lá, passei quase a festa toda mexendo no cabelo de uma amiga do meu amigo e olhando o cofrinho dela por dentro da calça. Uma outra amiga fez um convite que iria mudar minha vida para sempre e eu nem imaginava: ela me chamou para ir num evento da igreja. Aceitei o convite. No dia seguinte, fui a um campeonato de tae kwon do, lutei, perdi, mas foi uma boa luta. Durante a semana, meu tio mais velho se suicidou, foi uma doideira em família aquela situação de perda, fui na igreja no dia combinado e gostei. Isso já no segundo ano do ensino médio.

Embora eu estivesse gostando da igreja, não estava em compromisso firme com nada. Apenas frequentava e confesso que achava o rapaz que cantava lá na frente meio bonitinho. Também achava a mocinha que me convidou bonitinha e paralelamente a isso continuava dando para o meu primeiro e também estava meio apaixonadinho por uma colega de classe da escola. Nossa, que coisa!

Ganhei uma bíblia, comecei a ler e um dia li um versículo que mudou o curso de minha sexualidade. O versívulo é o de número 13, que foi meu número da "sorte", o "Jason" da minha sexualidade como era naquele momento, um pequeno número dentro do capítulo 20, um grande número no 3º livro de Moisés, chamado Levítico. Lá está escrito: "Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão. O seu sangue é sobre eles." (Levítico 20:13). Esta leitura me doeu demais no coração. No início eu tive dificuldade de aceitar, mas o desejo de estar de acordo com a vontade de Deus prevaleceu, pois não há em mim o desejo da morte de minha alma (separação eterna de Deus no inferno) e consegui mudar: de bissexual, consegui ser liberto do homossexualismo em minha vida e tornei-me heterossexual.

Bom, a sexualidade não é completamente ausente de minha vida, pois, embora eu tenha melhorado neste aspecto, consegui passar 3 anos sem sexo, sendo que 1 ano sem nem me masturbar, mas depois disso me apaixonei por uma mulher e atualmente meu récorde não passa de 3 ou 4 meses sem sexo, experiências que contarei futuramente.

Obviamente muitos podem até não acreditar ou criticar minhas falhas, mas só o Senhor e eu sabemos pelo que tenho passado em relação a tudo isso e despenso julgamentos externos, pois, para mim, vale o escrito.

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Comentários

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Adorei tua historia,embora ja a tivesse lido, só que perdi o link.Beijos

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Também temo por mim... Sei que Deus não aprova, mas no momento não consigo viver sem homem...

Que Ele tenha misericórdia de mim.

Gostei do conto. Nunca li nada parecido aqui.

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Uau! É uma história e tanto, não acham? Gostei principalmente do final! Modesto eu, né? Dando 10 para minha própria história... que feio! Rsrs.

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