Prazeres de um Casal (2)

Um conto erótico de Eric
Categoria: Heterossexual
Contém 883 palavras
Data: 12/06/2009 18:56:38
Última revisão: 12/06/2009 18:57:05
Assuntos: Heterossexual

.continuação de Prazeres de um Casal (1)

Eu tirei minha camisa e me enrolei na toalha pra ir almoçar. Ela saiu do banheiro e se ajeitou na frente de um dos espelhos do quarto. Estava engraçado aquilo. Ela totalmente vestida e eu enrolado na toalha. Eu perguntei se ela não queria ficar mais à vontade mas ela falou que estava com fome “Você me fode, enfia esse pau grande em mim e agora quer que eu fique à vontade?” disse fazendo piada.

Almoçamos enquanto ela contava detalhes da aventura dela com os dois caras “Na verdade éramos dois casais?” nunca imaginei que o primeiro marido dela topasse algo assim “Não, ele não, foi com o meu amante!” bem, isso explicava algumas coisas “Quem tirou a foto foi a esposa do outro!” isso também explicava alguma coisa, mas não explicava tudo. “Olha, bom, bom não foi, mas foi muito excitante!” eu não entendia como podia ser isso “Havia muita competição. Os dois queriam mostrar que tinham pau grande e que conseguiam fuder com duas e ela queria provar que era mais gostosa do que eu!” por aí eu compreendia bem “Mas e você?” ela pensou um pouco “Eu queria experimentar, mas acabou que a foto parece melhor do que foi!”

Terminamos o almoço e voltamos para o quarto abraçados “Você transou com ela?” ela riu e “Nada. Não rolou nada assim não!” “Uma pena!” ela me parou e antes de me beijar falou que “Também acho que foi um desperdício!” Nos beijamos ali no meio do quarto e achei incrível meu pau se manifestar a nosso favor outra vez. Eu resolvi provoca-la: “Mostra o que você faria pra mim e pro nosso amigo!” Ela se afastou um pouco pensativa “O que eu faria?” ela sabia a resposta e até pediu “Liga o rádio!” fiz isso e nem me preocupei em achar uma música decente. Isso não existe em rádio de motel. Com a música que tocava, o que pouco importava ali, ela disse que “Vocês dois ficariam sentados e eu faria um striptease pra vocês.” Ela então começou a dançar e a se despir. Havíamos dado duas sem ela tirar a roupa. Agora nua prometia muito mais. Ela me olhava nos olhos e as vezes olhava para o outro lado, como se ali estivesse nosso amigo e se despia. Tirou sua roupinha de executiva, que de fato era, sua lingerie e só se salto alto, ela rebolava na minha frente.

Então caminhou sensualmente na minha direção, nua, linda e pegando no meu pau “Aí, eu vou pegar no seu pau assim, punhetar ele um pouquinho e avisar pro nosso amigo que quem vai meter no meu cuzinho é o meu dono.” Seus lábios estavam tão próximos dos meus que parecia um beijo, mas não era. Eu sugeri que “Podemos fazer isso agora mesmo!” ela me beijou e “Ótima idéia!” foi para a cama e ficou de quatro, com a bundinha levantada, do jeito que eu gosto que me provoque.

Ela não olhava pra mim e não viu o que peguei na mochila. Ela arrebitava a bundinha, passando a mão no seu sexo e fantasiava “Já imaginou você vendo sua mulherzinha fudendo com outro e louca por você na bundinha dela?” Eu me aproximei e encostei na buceta dela uma das duas coisas que peguei na mochila. Ela se assustou, abriu os olhos e “O que é isso?” eu esfregava aquilo nela e “Isso é o famoso enquanto-ele-não-vem!” Ela riu com o nome que inventei ali e recebeu-o dentro dela. “Parece o seu... mas ele não pulsa!” eu havia me esquecido desse detalhe e liguei o enquanto-ele-não-vem, que começou a vibrar bem de leve. Enquanto ela o aninhava em seu sexo, beijei seu cuzinho algumas vezes, passando a língua naquela flor desabrochando e os dedos na buceta que se divertia com o novo amigo. Peguei a pequena bisnaga que tirara da mochila e espremi boa parte de seu conteúdo na mão, que passei na bundinha dela.

Minha esposinha rebolou mais quando sentiu o gel que iria fazer com que eu entrasse nela do jeito que ela mais gosta: por trás, com força e até o talo. Ela começou a gemer tão logo encostei meu pau no seu cuzinho. Não sei se era tesão por mim, pelo enquanto-ele-não-vem ou pelos seus dedos em seu clitóris. Não me importava. Meter naquele cuzinho arrebitado pra mim era um prazer como poucos na vida e meti com gosto, do jeito que ela gostava e fomos os dois comandando qual a direção do nosso prazer. Ora eu, ora ela, dávamos dicas do que queríamos e como queríamos. A foda foi ficando cada vez mais intensa. O ar-condicionado não dava mais vazão ao calor que saía de nossos corpos. Eu transpirava tanto que ma conseguia segura-la pelas ancas pra meter fundo, como gostamos.

Parecíamos animais gozando. Urramos, gritamos e fomos até as últimas conseqüências de um gozo realmente intenso. Caí sobre ela exausto, com medo de machuca-la, pois ainda tinha o enquanto-ele-não-vem dentro dela e meu pau, o que restara dele dentro de seu anus. Ela girou o corpo para que ficássemos de lado e depois outra vez para que ficássemos de frente. Nos beijamos, nos abraçamos e sem dizer nada fechamos os olhos como só os amantes sabem fazer. (continua)

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