Reencontrando Rosana, mas agora ao vivo.

Um conto erótico de Marcelão
Categoria: Heterossexual
Contém 504 palavras
Data: 12/06/2009 16:19:37

Personagens:

Eu – 30 anos, 1,82, 95 quilos

Rosana – 26 anos, negra, seios médios, popozudona, lindo rosto

Era um sábado de meia estação e eu, sem nada fazer estava em um quiosque tomando uma boa taça de vinho, quando chegou Rosana, uma ex-paquera. Na verdade eu a conhecia da balada, mas nunca tinha rolado nada, a não ser bate papos quentes via msn e tudo o mais. Ela me cumprimentou sorrido e a convidei a sentar-se comigo, onde tomamos mais algumas taças e o assunto veio a tona: nossos papos no msn. Rosana é negra, um bundão enorme, seios médios e um rosto lindo. Ela ficou meio sem jeito, mas o vinho já tomava conta de nossas mentes e imaginação. Foi então que disse a ela que era o momento de rolar algo real, tal era nossa intimidade virtual. Ela constrangida ficou “em cima do muro” e a convidei para darmos uma volta. Entramos em meu carro e ali papeamos ao som de um bom pagode e eu então peguei sua mão e levei até meu pau por cima d calça pra ela perceber que já estava duro. Ela riu e mordeu seus lábios., Fui com ela até meu escritório, então entramos. Ali já tirei minha camisa e abri minha bermuda exibindo meu mastro duro que ela estava acostumada a ver na web cam e sempre disse querer tocar, então disse a ela “é todo seu”, ela massageou enquanto nos beijávamos, sentei-me na cadeira apontando ele pra cima ela se aproximando e me beijando abaixei sua cabeça até ele. Ali ela me chupou muito, eu ainda sentado a levantei de costas pra mim e baixei sua calça com aquele bundão da mulata na minha cara, uma calcinha vermelha atolada naquilo que tirei coma boca, então lambi seu bumbum e seu reguinho, ela se arrepiou toda. Chupei ela por trás ali mesmo e ela não demorou a gozar. A coloquei apoiada ao sofá empinei seu bundão e soquei vara naquela xana avermelhadinha. Trepamos em todas as posições, eu sentada e ela cavalgando comigo chupando aqueles mamões lindos, depois com ela de costas pra mim em meu colo, ela estava necessitada de uma trepada pois mora em outra cidade e não sai, não conhece ninguém, etc. Dei inumeras estocadas naquela negra gulosa que pedia mais e mais, nós sozinhos naquele prédio do meu escritório, que é comercial e fim de semana não abre, gritava de tesão então não deu pra segurar mais. Ela deitou-se de lado no sofá e eu bati uma punheta e enxarquei de leite aquele bundão que eu sonhava melar de porra a tempos, ainda dei pra ela chupar meu pai e deixá-lo sequinho. O primeiro jato de porra, inclusive, melou a almofada do escritório, da sala de espera e toda vez que chego no trabalho e vejo aquele rastro de porra ressecada no sofá me lembro de Rosana. Foi uma trepada esperada a tempos, numa tarde em que não esperava que acontecesse nada, mas aconteceu e divido com meus amigos hoje aqui.

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