Só para me provocar

Um conto erótico de Pérola Negra
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 12/06/2009 13:35:13
Última revisão: 08/01/2020 17:47:33
Assuntos: Heterossexual

Olá, eu sou Pérola negra, 26 anos, negra, 1,75 e 60kg bem distribuídos.

Bom, vou contar uma nova história sobre o meu amigo mulherengo (o mesmo do conto: O Meu melhor amigo).

Houve um problema nos computadores do meu escritório, sendo assim, tive que vir trabalhar em um sábado. O meu amigo, como sempre, foi me buscar em casa com sua irmã, de quem eu também gosto muito. Ao saber que nos encontraríamos de novo tomei um banho caprichado, ficando bem cheirosa, coloquei uma regata branquinha e um short quadriculado, não curto (é claro), com uma calçinha branca por baixo e um sapatinho baixinho. Fiquei bem menininha.

No carro viemos conversando sobre coisas banais, como roupas, músicas e outras futilidades.

Quando chegamos no escritório ele começou a manutenção dos computadores enquanto eu ficava lendo contos eróticos (rsss)

Entre um conto e outro não posso negar que fui ficando excitada e principalmente porque podia ver ele me olhando de rabo de olho enquanto mexia nos outros computadores. E quando atualizava o meu PC, aproveitava para fazer carinho na minha nuca, passava a mão no meu rosto, pescoço, ombros, orelha... isto estava me deixando louca. Ele fazia tudo isso sem me olhar, compenetrado nas informações que o computador passava, enquanto eu só pensava em vê-lo sem roupa novamente, em chupar aquela piroca gostosa e branquinha (que delícia).

Também não me fazia de rogada, passava a mão pelos cabelos dele (que como já relatei são compridos), pescoço, passava o dedo de leve pelos lábios dele, pernas e também não olhava para ele, fingia estar interessada no que ele estava fazendo. Enquanto isso a irmã dele ia mexendo na outra máquina e de costas para nós falava sem parar sobre diversas coisas que nem ouvíamos, como o escritório é separado por divisórias até meia parede mais ou menos, e estávamos sentados, ela não podia ver o que estávamos fazendo mesmo se virasse na nossa direção.

Depois de um certo tempo, a irmã dele, que já havia adiantado o que ela sabia fazer, resolveu ir para outra sala ler um livro e descansar um pouco enquanto o meu amigo estava atualizando todas as máquinas, quando percebeu que estávamos sozinhos começou a brincar comigo.

Primeiro intensificou os carinhos, passando a mão por dentro da minha camiseta, e apertando de leve os bicos do meu peito (isso me deixa louca!!, muito louca mesmo), ele ri... depois desce a mão pela minha barriga bem devagar, e para bem na minha xana por cima do short, acaricia. Seu rosto está colado em meu ouvido, sua respiração é tão profunda que parece estar dentro de mim, eu amoleço e desço o corpo um pouco mais. Minhas mãos já estão por cima da bermuda dele e o pau duro como uma rocha me faz imaginar mil coisas em frações de segundos.

Nesse momento ele olha pra mim e sem dizer nada abre o zíper do meu short e põe a mão por dentro da minha calçinha, desta vez a minha respiração é que está ofegante, a boca já está colada na minha, não me deixando respirar, pensar, ou fazer qualquer coisa. Sem opção tiro o pau dele pra fora e massageio, o melzinho dele molhando toda minha mão, o caldinho da minha xana molhando os dedos dele, porque ele já está com dois dedos enfiados na minha xota em um entra e saí maravilhoso. Eu levanto os quadris e rebolo ele tira a língua da minha boca e sussurra no meu ouvido: - isso! É pra ficar louca mesmo, desesperada!.

(Dá pra aguentar uma coisa dessas?!)

Abaixa o meu short e cai de boca na minha xaninha. Que língua deliciosa! Quente, rápida e curiosa, que vai entrando em lugares jamais percorridos, me vasculhando inteira, depois me beija me fazendo sentir o gosto do meu próprio tesão. Eu chupo a piroca como um sorvete prestes a derreter, só nas laterais, subindo e descendo, depois enfio tudo na boca e chupo a cabeça com bastante força, como se quissesse tirar tudo lá de dentro. Ele geme baixinho para a irmã não escutar do outro lado e começa a bater uma punheta, bem na minha frente. Às vezes para e esfrega a pica na minha cara, tudo isso sem dizer uma palavra. Até que goza dizendo: - estou gozando pra você, olha é tudo pra vcê.

Não gosto de desperdício, por isso meto a piroca na boca mamando o leitinho que sobrou.

Ele se recompõe e eu também, me dá um selinho e volta a mexer nos computadores como se nada houvesse acontecido, exceto pelas faces coradas e a respiração ofegante.

Não posso acreditar, eu quero mais eu quero tudo que ele pode me dar, mas ficamos por isso mesmo porque a irmã dele acaba de entrar.

Sei que ele fez isso só para me provocar, para provar o quanto sou vulnerável a ele, mas ele não perde por esperar.

Espero que tenham gostado, deixem comentários, é sempre construtivo pra mim. Beijos

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Comentários

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Muito bom!A cada conto seu que eu leio mais curioso fico para te conhecer rsrsrs...

Beijão

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