A CUNHADINHA SAFADA – A MÃE DE SUA AMIGUINHA

Um conto erótico de Loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 3239 palavras
Data: 09/06/2009 15:25:08

Se vocês leram os contos passados, já sabem que minha cunhadinha é uma putinha muito safada que nasceu para o sexo e tem uma mente maquiavélica.

Continuando o conto passado, eu com 17 minha cunhada Kátia de 14 anos, ela era um ano mais nova que minha namorada, mais tinha 1,68 m, longos cabelos castanhos repartido ao meio, muito volumoso, eles emolduravam um rostinho lindo, de olhos cor de mel bem clarinhos, nariz afilado, boca rosada carnuda, seios médios pontiagudos, bunda maior que a da irmã, xoxota capo de fusca também, coxas grossas torneadas e também era bem humorada e risonha.

Minha namorada Flavia tinha quinze anos, mas perto de Kátia era ingênua, ela era uma linda menina, galega, 1,65 m, cabelo comprido com franja, olhos azuis bem chamativos, os olhinhos fechavam quando ela sorria, nariz empinado, boca rosada e carnuda, seios pequenos tipo pêra, pontiagudos, bem durinhos, quadris largos acompanhado de uma bunda media belíssima, xoxota capo de fusca, coxas bem grossas e torneadas, uma princesinha, ela estava sempre alegre sorridente, qualidade que adoro numa mulher.

Meu cunhado de 12 anos, como todos já sabem, é gay e tem muita vontade que eu o coma, mas já disse que não é minha praia, mas ele não perdia a esperança.

Depois da transa com Kátia e Nadja, as meninas estavam articulando tudo para nossa brincadeira sexual, elas fizeram uma lista com o nome de dez meninas que iam ver se agüentavam meu pau no cuzinho e também as que perderiam a virgindade.

A que encabeçava a lista era Amália (fictício), ela era uma carioca que segundo as meninas, tinha uma mãe muito liberal, mas as meninas nunca tinham visto ela com nenhum namorado. A tática para trazê-la para minha casa era a mesma, estudar inglês comigo. Amália era uma galega de 14 anos, olhos de uma cor verde que chamava atenção de todos que olhavam para ela, boca vermelha bem desenhada, seios juvenis bem durinhos, Amália era linda, alta, malhada, os meninos do colégio babavam toda vez que ela passava, ela tinha a quem puxar, a mãe era um tesão de mulher, separada do marido, rosto de menina, galega natural de cabelos longos, seios médios, coxas bem grossas e dona de uma bunda linda, quando ela aparecia de roupa de malhar no colégio para buscar Amália, era um reboliço total.

As meninas convenceram Amália a estudar lá em casa, chegado o dia elas chegaram, eu abri a porta, como na vez anterior estavam as três de sainha curta e com blusas sem sutiã, meu pau subiu e formou um grande volume no calção, Amália não tirava os olhos, entramos, conversamos um pouco para eu conhecer melhor Amália, subimos para o meu quarto, começamos a passar um texto em inglês, passados uns trinta minutos, Kátia pede para parar um pouco, começamos a conversar, Kátia foi ao banheiro e chamou as meninas, Amália não quis ir, pensei que o plano não daria certo, as meninas voltaram do banheiro sem as calcinhas, as três sentaram na cama e eu na cadeira de frente para as três, Kátia e Nadja colocaram os braços para trás se apoiaram neles e abriram um pouco as pernas para eu vê as suas xaninhas, eu me estiquei na cadeira e deixei que elas vissem o volume no meu calção, Kátia disse que só de vê meu pênis daquele jeito estava toda molhadinha, Nadja disse que também estava, perguntei a Amália se ela ainda era virgem, ela disse que sim, mas não tinha problemas quanto a isso, a mãe dela já tinha explicado tudo, disse que a mãe falou que só queria saber quando ela fosse transar a primeira vez, as meninas disseram que não podiam nem sonhar em contar nada aos pais, Amália perguntou as meninas se elas eram virgens, elas disseram que não, que tinham perdido comigo, Amália questionou que eu era cunhado de Kátia, Kátia respondeu que a irmã sabia, Kátia começou a contar que na primeira vez que foi transar comigo teve medo por causa do tamanho do meu pau, mas depois foi muito gostoso, Nadja disse que quase desmaiou de tanto gozar.

Amália pediu para ver meu pênis, disse que nunca tinha visto um, eu disse que só se pudesse ver ela nua, para encorajá-la, Kátia foi tirando a roupa, Nadja fez a mesma coisa, Amália levantou-se, ficou parada na minha frente, as meninas foram tirando a roupa de Amália, era linda, perfeita, seios de aureolas bem rosadas, bicos pequenos, xaninha bem fechadinha de pelos galegos, bem aparados, as meninas foram baixando meu calção e meu pênis saltou, Amália ficou olhando, fui chegando perto dela, meu pênis tocou o meio das suas coxas, eu a abracei, nossos lábios se tocaram, depois nossas línguas, eu a sentei na cama, meu pênis ficou na altura da sua boca, Amália ficou parada sem saber o que fazer, Kátia sentou de um lado de Amália, Nadja do outro, Kátia pegou meu pênis e começou a chupar, depois Nadja pegou e fez o mesmo, Amália continuava olhando, paralisada, Kátia pegou a mão de Amália, colocou no meu pênis, ela fechou a mão e viu que ainda sobrava muito para fora, Kátia foi empurrando a cabeça de Amália em direção ao meu pênis, a boca dela encostou, Amália foi abrindo a boca, com esforço ela conseguiu colocar a cabeça para dentro, comecei um vai e vem na boquinha dela, eu colocava ate onde dava, não queria assustar Amália, Kátia beijava minha boca, Nadja chupava meus testículos, Kátia desceu, tirou meu pênis da boca de Amália e começou a chupar, eu levantei Amália e comecei a beijar sua boca, fui descendo para os seus seios, Amália fechou os olhos, eu comecei a manipular sua xaninha, ai Kátia falou:

- Da leitinho para a cunhadinha da.

Ela aumentou os movimentos e eu comecei a gozar na boca dela, quando terminei, Nadja puxou Kátia e elas se beijaram, deitei Amália na cama, fui beijando as suas pernas, coxas, ate chegar a xaninha, eu passava a língua na xaninha, no clitóris, sugava, colocava a língua dentro ate onde dava, Kátia e Nadja chupavam os seios de Amália, trocavam beijos com ela, ate que Amália começou a gemer e gozar, o liquido de Amália era abundante na minha boca, ela se estremecia toda, estava tendo orgasmo múltiplo, quando ela ia parando, levantei suas pernas e comecei a passar a língua no cuzinho de Amália, Kátia desceu e foi chupar a xaninha dela, Amália voltou a gozar novamente, gemia, pedia para a gente não parar, molhei meu indicador e coloquei a ponta dentro do cuzinho de Amália, os gemidos agora eram mais altos, ela gozava sem parar, até que deu um estremecimento maior e foi parando, as meninas sentaram na cama, esperaram um pouco Amália se recuperar, Amália levantou, me puxou, me deu um longo beijo, Kátia me puxou e ficou de quatro na cama, Nadja ficou na mesma posição do lado de Kátia, Amália sentou-se na cama e ficou olhando, eu direcionei o pênis para a xaninha de Kátia e fui metendo, Kátia gemia, rebolava, até que entrou tudo, comecei um vai e vem, Kátia já estava com muito tesão, logo começou a gozar, tirei o pau da xaninha de Kátia e fui colocando na xaninha de Nadja, ela já esperava estava molhadinha, o pau deslizou para dentro, ela rebolava pedia para arrombar ela, eu metia sem pena, ela gozava, Amália alisava a xaninha, Nadja pediu para botar no cuzinho, eu tirei da xaninha, lubrifiquei e fui metendo, ela rebolava, gozava, eu puxava ela pelas ancas, socava forte, ate que ela foi parando, parando, eu a larguei, lubrifiquei novamente meu pau e fui metendo no cuzinho de Kátia, ela pedia que metesse forte, ela se masturbava, até que avisei que eu ia gozar, ela se jogava, de encontro ao meu pau, ate sentir meu ultimo jato. Nós três fomos tomar banho, Amália não quis ir, quando saímos Amália não estava, tinha ido embora, nosso plano tinha falhado.

No outro dia no colégio na hora do intervalo, eu vi Amália, ela me olhava, mas eu não podia falar com ela porque estava com minha namorada, Kátia foi falar com ela, Amália disse que tinha sido muito bom, mas não sabia se queria chegar até o fim porque meu pênis era muito grande e grosso, disse que conversou com a mãe sobre o que tinha acontecido, ela achou normal que ela estivesse descobrindo o sexo, mas ela achou que eu estava exagerando quando falei do tamanho do pênis, disse que não tinha dormido direito pensando nas meninas gozando com meu pau dentro delas. Kátia deu bastante corda em Amália, Kátia disse que era maravilhoso sentir meu pau na xaninha e no cuzinho, Nadja chegou e reforçou mais ainda.

Dias depois, depois do almoço, recebi um telefonema, era uma mulher de voz muito sensual que se chamava Bruna (fictício), ela falou que era mãe de Amália, disse que estava muito preocupada com a filha, disse que gostaria de falar comigo, perguntou se eu podia ir a casa dela no sábado pela manhã, eu disse que antes de ir a praia passaria por lá, ela então falou que eu poderia ficar na piscina da casa dela, eu aceitei. Comecei a pensar mil coisas, que ela ia brigar pelo que nós tínhamos feito, mas se ela fosse fazer isso não tinha me convidado para piscina, ao mesmo tempo me lembrava daquele corpo maravilhoso, daquele rosto lindo e agora daquela voz sensual.

No sábado coloquei um calção de banho, uma bermuda curta por cima, uma camiseta e fui, cheguei lá ela me recebeu com um sorriso no rosto, me deu dois beijinhos, me convidou para entrar, ela vestia uma saída de banho transparente com um biquíni amarelo de lacinho por baixo, seu perfume era delicioso, ela foi caminhando na frente, eu olhando aquela bunda gostosa que era alvo de punhetas do colégio inteiro, Bruna me levou até o bar da piscina, perguntou quantos anos eu tinha, disse que ia fazer dezoito dois meses depois, ela me ofereceu uma cerveja, eu aceitei, sentamos a mesa da piscina, eu perguntei por Amália, ela falou que ela tinha ido passar o final de semana com o pai, perguntei porque ela estava preocupada com a filha, Bruna falou que sexo é uma cousa muito natural, que ela não ia nunca reprimir a vontade da filha, disse que Amália tinha gostado muito do que tinha acontecido entre eu e as meninas, mas ela estava preocupada porque Amália não estava dormindo direito, pois estava com muita vontade de ficar comigo, embora ela tivesse visto que as amigas tinham agüentado tanto na frente como atrás, Amália estava com medo das dimensões do meu pênis. Eu disse a Bruna que deveria haver um certo exagero da parte dela sobre as dimensões do meu pênis, mas que nunca machucaria Amália nem faria nada que ela não quisesse. Bruna agradeceu pela minhas explicações e pela atenção que eu estava dando a ela, disse que tinha separado algumas coisas para fazer um churrasco. Estava tudo preparado nos espetos, eu coloquei dois espetos na churrasqueira, ela tinha motor e os espetos giravam sozinhos, não precisávamos ficar olhando o tempo todo, Bruna disse que eu ficasse a vontade, podia tirar a bermuda e a camiseta para aproveitar o sol, tirei tudo e coloquei na cadeira, ela olhava discretamente para o meu pênis, na certa estava querendo conferir o que a filha disse. Bruna levantou-se ficou de costas para mim e retirou a saída de banho, era uma visão maravilhosa, que bunda perfeita, o biquíni sumia dentro dela, Bruna se mostrava, eu olhava cada pedacinho daquele corpo, mas controlei a ereção, Bruna virou-se e disse:

- Agora eu entendo porque Amália não consegue dormir direito, você tem um belo corpo, mas acho que ela tem razão em ter medo do seu pênis, se mole já faz esse volume todo, imagina ele duro.

Eu agradeci o elogio, mas disse que quanto ao pênis existia um certo exagero, disse que ela que era perfeita, que era o desejo de todos do colégio, que não havia um só marmanjo que não a desejasse. Bruna disse que sabia que provocava muitos desejos, mas não fazia por mal, ela disse que aquela beleza muitas vezes atrapalhava, disse que se separou por causa de ciúmes em excesso por parte do marido. Fomos mergulhar, ela foi primeiro, senti que ela estava querendo se mostrar e conhecer melhor o cara que poderia tirar a virgindade da filha, mas achei que não passaria daquilo, ficamos conversando bem próximos, após alguns minutos ela chamou para ver as carnes, ela foi saindo na frente e eu atrás, Bruna olhou para trás e deu um leve sorriso, ela pegou um garfo, uma faca e parou em frente à churrasqueira, eu parei logo atrás dela quase colado, ela perguntou se estava bom, a pretexto de indicar um pedaço para ela cortar, abracei ela por trás segurando os seus braços, meu pau se encaixou naquela bunda maravilhosa, não segurei mais a ereção, deixei o pau ficar duro para ela sentir, ainda fiz pressão, Bruna deu um suspiro, beijei-lhe a nuca, ela empinou mais a bunda, fui subindo minhas mãos pelos seus braços ate chegar aos seios, afastei o biquíni e procurei os biquinhos, estavam durinhos, virei ela de frente para mim, beijei aquela boca gostosa, Bruna beijava muito bem, era completamente diferente das meninas, Bruna era uma mulher experiente, pelo beijo que ela me deu senti todo o tesão dela, ela se soltou de mim, tirou as carnes da churrasqueira, me puxou pelo braço, me colocou deitado numa espreguiçadeira na piscina perto da mesa, colocou uma toalha no chão, ajoelhou-se, meteu a mão dentro do meu calção, puxou meu pau para fora, olhou, olhou e disse:

- Amália não exagerou, é um pênis que da medo, mas ao mesmo tempo da vontade.

Bruna beijou a cabeça e foi colocando o que dava na boca, ela estava faminta, parecia que queria arrancar meu pau de tanta força que ela sugava, eu me segurava para não gozar logo, eu via parte do meu pau entrando e saindo daquela boca gostosa, Bruna jogou os cabelos louros sobre minha barriga, continuou chupando, eu estava quase gozando, avisei a Bruna, ela aumentou o ritmo e começou a sugar mais forte ainda, eu comecei a gozar, Bruna bebia tudo, assim que ela tomou a ultima gota, levantou, sentou-se na mesa, eu foi sentar também, os seios dela estavam a mostra, aquela mulher era perfeita, o tempo lhe fez bem, terminamos a cerveja, ela me pegou pela mão e me levou para sua suíte entramos no banheiro para tirar o cloro, ela tirou meu calção, deu um beijo na cabeça do meu pau, eu tirei a parte de cima do biquíni, comecei a chupar os seios de Bruna, ela se arrepiava toda, suspirava, desci beijando a barriga, cheguei ao biquíni, soltei um laço, depois outro, a xaninha apareceu na minha frente, rosada linda, afastei as pernas dela, abri os grandes lábios e passei a língua no grelinho, depois suguei, chupei, os pelinhos da coxa dela estavam todos arrepiados, virei ela de costas, mordi as tetas daquela bunda linda, abri, vi o cuzinho, passei a língua nele, ela se estremeceu toda, terminamos o banho e fomos para a cama, Bruna deitou, fui beijar a xaninha dela, chupei, lambi ate ela gozar na minha boca, ela estava meio mole ainda quando deitei entre as suas pernas, quando ela sentiu meu pau encostar na xaninha, falou:

- Vai devagar, meu marido não chegava nem perto da sua dimensão.

Bruna abriu bem as pernas, a xaninha estava bem molhada, forcei, a cabeça entrou, ela era bem apertada, forcei mais, ela gemeu, fui entrando, ela mexia os quadris, eu meti mais e mais até sentir ele todo dentro, Bruna sussurrava, gemia, eu metia e quase tirava tudo, ela segurava minha cabeça, me beijava, pedia para meter com força, eu castigava aquela boceta gostosa, coloquei ela de quatro, meti com força, ela gemeu, eu segurava e metia, metia e tirava, ela estava se desesperando, já não se controlava mais, começou a gozar, eu coloquei o dedo no cuzinho, ela apertou, seu liquido escorria pelas suas pernas, ela gozava muito, gozou quase tudo o que podia, mas eu ainda metia, ai ela sussurrou:

- Solta, por favor me solta, eu não agüento mais, solta.

Eu metia sem pena, até que ela se estremeceu toda e ficou totalmente imóvel, eu a deitei de bruços na cama, fui procurar um lubrificante, achei um creme para as mãos e um óleo, levei os dois para cama, coloquei na mão e misturei os dois, Bruna ainda estava desfalecida, comecei a passar a mistura no cuzinho dela, enfiei um dedo, depois dois, ela não se mexia, depois passei no meu pau todo, abri as pernas de Bruna, me encaixei no meio das suas coxas, meu pau deslizou no meio daquela bunda gostosa até chegar na entrada do cuzinho, ai eu falei no seu ouvido:

- Vou comer a bunda mais gostosa desse mundo.

Bruna abriu os olhos e com uma voz bem meiga disse:

- Não, por favor, não, eu só dei poucas vezes para meu marido e o pau dele é fino, você já me alargou toda na boceta, agora quer me deixar arrombada atrás.

Eu disse para ela ficar calma, que eu ia devagar, quero que você sinta o que é uma rola de verdade no seu cuzinho.

Forcei, a cabeça entrou, ela gemeu, mas não mandou parar, forcei mais, entrou mais um pouco, comecei um vai e vem, a cada ida eu metia mais um pouco, ela gemia, eu mordia a nuca dela com os lábios, metia a língua na orelha dela, mandei ela colocar a mão por baixo e se masturbar, ela relaxou e eu meti tudo, ela levantou a cabeça, agora eu podia comer aquela bunda gostosa do jeito que eu quisesse, eu metia, chamava ela de minha puta gostosa, dizia que eu ia comer sempre a bunda gostosa, ela já estava no clima, mexia os quadris, me chamava de menino gostoso, eu sentia as carnes daquela bunda gostosa, avisei que ia gozar, ela pediu para meter com força, eu meti sem pena e comecei a gozar, ela foi no embalo, gemia, abria a boca, fechava, quando eu lembrava do seu rebolado metia mais forte ainda, meu leite jorrava como nunca, aquela bunda foi engolindo até a ultima gota, eu fiquei deitado sobre ela e falei em seu ouvido:

- Eu sempre quis comer essa bunda gostosa, agora que consegui não vou parar mais de comer.

Bruna disse:

- Estou arrebentada, mas foi muito bom sentir que posso com uma rola desse tamanho, toda vez que quiser venha, agora só falta você encher minha xaninha de leite.

Tomamos banho, descemos comemos o churrasco e descansamos. Bruna me convidou para dormir lá na casa dela, eu liguei para casa, avisei que ia dormir fora, avisei a minha namorada que ia estudar na casa de um amigo. À noite enchi a xaninha de Bruna de Leite, e comi novamente aquela bunda gostosa. Acordamos tarde no domingo, quanto mais eu comia Bruna mais dava vontade de comer, domingo a noite antes de eu ir para casa Bruna falou:

- Você sabe que Amália esta impressionada com você e vai querer você como seu primeiro homem, vai devagar com ela.

Disse que se rolasse eu seria carinhoso como fui com ela.

Contos2009@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Loucavida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários