Estranho Desejo (Parte 1)

Um conto erótico de Casal Diana Eros
Categoria: Grupal
Contém 3339 palavras
Data: 02/06/2009 02:24:06
Última revisão: 02/06/2009 07:36:50

Estranho Desejo.

Parte 1

Me chamo Diana, tenho 32 anos, loira, corpo malhado de horas diárias de academia, libertina e que vive sexo como respira. Casada com um homem maravilhoso, maduro, extremamente sexual e que compartilha dos mesmos ideais e princípios. O homem da minha vida. Somos muito felizes e nossas aventuras apenas retratam sede de experiências, bons momentos e vontade singela de viver ao máximo.

Tivemos uma experiência em swing que foi bem iniciante e dois ménages com garotas de programa de altíssimo nível. Por várias vezes conversamos sobre eu estar com mais homens, tanto eu quanto Eros, temos um tesão muito grande por esse tipo de situação, uma mulher sendo preenchida, tocada, manipulada por várias mãos e cacetes. Mas nunca tínhamos realizado nada, mesmo no swing, quando aconteceu, foi uma simples troca.

Em janeiro de 2009, um vento começou a trazer mudanças nesse cenário. Nós tínhamos um cadastro num site de swing, apesar de não nos expormos em fotos, temos um perfil bem detalhado falando de fantasias, vontades, gostos e objetivos. No texto falávamos da possibilidade de mais homens, e isso deve ter acendido a fagulha que trouxe o primeiro e-mail.

Um homem se descreveu brevemente, com um texto muito bem escrito, expressou o interesse em nos conhecer melhor e pediu fotos, principalmente minhas. Enviei as fotos sem fazer nenhum tipo de comentário, comentei com Eros e me pus a esperar o que ia acontecer dali para diante. As fotos, claramente não mostravam meu rosto, mas meu corpo estava bem visto em 6 fotografias bem a vontade. Uma semana se passou, achei que tinha sido uma brincadeira ou curiosidade infrutífera. Quando estava quase esquecendo, recebi uma mensagem com o seguinte conteúdo.

“Prezada Diana,

Faço parte de um grupo de homens cujo maior prazer na vida é fazer orgias com mulheres solteiras, mas principalmente casais. Nosso objetivo é satisfazer as fantasias de vocês e claro, as nossas. Acho que deveríamos conversar, se você autorizar gostaria de mostrar sua foto para o grupo, e vocês estão livres para perguntar o que quiserem. Possuímos uma propriedade na zona oeste do Rio preparada para receber esses eventos, dotada de segurança, conforto e principalmente muita privacidade. Até breve.”

Fiquei bastante interessada e curiosa, conversei com Eros sobre a proposta. Ele disse que era eu quem tinha que decidir, apesar de nunca termos considerado aquela situação como uma possibilidade, ele disse que se eles conseguissem convencer origem e boas intenções, por ele tudo bem. Confessou

depois a noite que ficou bastante excitado considerando a possibilidade desse episódio acontecer.

Então, mandei um e-mail pedindo mais informações sobre os componentes do grupo. Fui informada que eram oito componentes, a maioria negros, profissionais autônomos, empresários, bem dotados e excelente forma física. Todos entre 30 e 45 anos.

Conversei com Eros, expus a questão da raça, e ele se mostrou receptivo. Não somos preconceituosos, mas normalmente não escolheríamos parceiros de cor para nossas transas, sejam de que cor fosse. O negro possui a questão do tabu, nossa origem escravagista, do vigor físico e do contraste de pele, já que como loirinha, sou bem branca. Esses ingredientes atiçaram a curiosidade e Eros deu sinal verde.

Após várias trocas de mensagens por e-mail ou msn, conheci-os por fotos, conversei com alguns online e finalmente resolvi marcar um encontro com apenas três deles, além é claro de meu marido. Confesso que fiquei com medo de transar com o grupo todo, certamente não daria conta de todos eles e fiquei apreensiva com o que poderia acontecer, mesmo tendo eles me passado toda segurança do mundo. Tal encontro ocorreu numa sexta-feira, às 20h00min, no lugar que se tratava de um pequeno sítio, onde haveria um churrasco. Estava um dia muito quente.

No mesmo dia como não iria trabalhar, aproveitei o horário do almoço para ir ao salão de beleza, onde fiz as unhas e me depilei todinha seguindo as orientações do grupo. Senti-me uma puta me preparando daquela forma para me entregar aos braços de desconhecidos, mas a excitação era muito maior. Estava feliz, liguei pro Eros várias vezes e ele também estava ansioso.

Por volta das 19h40min chegamos na casa do sítio, tratava-se de um lugar não muito grande, com quatro quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e uma grande varanda fechada com vidros, onde estava a churrasqueira.

Eu estava vestindo um vestido de couro preto, saia bem curta, uma calcinha fio dental preta e um sapato de salto alto, as pernas eram cobertas por uma “meia” de couro, conforme havia sido requisitado pelo grupo.

Fomos atendidos por um negro alto, forte e bonito, sendo que haviam outros quatro homens sentados no sofá, alguns deles só de cueca. Eles eram bem brincalhões, me olharam e dizeram que iam me deixar louquinha. Eu e meu marido nos olhamos assustados, pois o combinado eram apenas três homens do grupo, foi quando quem nos atendeu disse que apenas dois daqueles homens seriam para mim, sendo que os outros seriam para um outro casal que iria chegar. O negro colocou algemas de couro nos pulsos e nos tornozelos, dizendo que isso faria parte de jogo.

Passado o susto, fomos aos cumprimentos. Alguns deles, já meio altos por conta da champagne ingerida (haviam algumas garrafas vazias na mesa de centro), foram bem ousados. Me deram beijos na boca e pescoço, apertaram meios seios e minha bunda. Me deixaram bem molhada. Eros sentou-se em uma cadeira e eu me sentei no sofá com três deles. Começamos a beber champagne também. Quando um deles, aquele que havia interagido comigo, pediu para conferir se minha buceta estava lisinha mesmo, foi ai que levantei o vestido até a cintura e puxei a calcinha para o lado, mostrando minha xana depilada pra eles, sendo que um deles aproveitou para me dar umas lambidas e meter o dedo. Disseram que aquilo era um pré-requisito para que eles pudessem me proporcionar prazer oral total. Um segundo comentou que também era um símbolo, de mulher que gosta de ser fodida para valer. Em especial, para tradição deles, de uma mulher que gosta de foder com negros. Embora nunca tivesse sequer pensado nisso, confesso que fiquei ainda mais molhada.

Quando vi, já estava ajoelhada sobre uma almofada chupando os três. Fomos interrompidos pela campainha da porta. Era mais um componente do grupo, outro negro alto e forte. Ele fazia parte do grupo do outro casal. Quando ele viu que a festa já havia começado, ele foi direto ao banheiro tomar um banho.

Antes dele retornar, novamente a campainha tocou. Desta vez era o casal.

Aqui cabe um parênteses para a apresentação deles: ambos eram jovens, bonitos e brancos. Ele era alto, moreno, magro e pênis não muito grande. Ela era loira, alta (mais do que eu), cabelos compridos, seios pequenos, bunda grande e buceta totalmente depilada como eu. Ela é muito bonita e como os homens diziam, muito gostosa também. Quando tal casal chegou, a mulher ficou um pouco constrangida em me ver chupando três homens, foi quando eu parei para me apresentar a ela. Nisso o negro que havia ido até o banheiro retornou pelado, com o pau já meio duro. Pedi ajuda a ela para chupar os homens. Fiquei com dois e ela com dois. Eros e o marido dela ficaram tirando fotos da gente. Logo a porta do apartamento abriu de novo. Eram mais dois homens. Um deles não viria por causa de um problema familiar, porém conseguiu vir na última hora, tanto que não avisou nada aos amigos e encontrou o seu colega já no elevador.

Os dois foram direto tomar banho, mas antes o mais alto perguntou pra mim: “Foi você que havia pedido homens mais violentos, não foi?” Respondi que sim.

Ai ele continuou: “Então agora você vai ter que agüentar tudo hoje, sua piranha!” Respondi positivamente com a cabeça, afinal não podia falar pois estava com dois paus na boca. Nesse mesmo instante olhei para Eros que estava

visivelmente surpreso com meu pedido especial, ele ainda não sabia desse detalhe. E o homem continuou: “Vou te arrombar todinha sua cadela”. Percebi que a loirinha assistiu a tudo espantada. Como a sala estava pequena para todos, o outro casal foi para um dos quartos com os quatro homens escolhidos por eles, enquanto eu e meu marido fomos para o outro quarto com os dois que sobraram, a espera dos outros dois que estavam tomando banho.

No quarto, eu fiquei chupando um dos homens, enquanto o outro chupava a minha buceta. Logo chegou outro homem do banho e me ofereceu o pau dele para eu chupar também. Em seguida, o homem que faltava, o agressivo, também apareceu trazendo champagne e vinho. Colocou aquele pauzão na frente, enquanto bebia. Eu apenas lambia ele, pois era muito grande para eu colocar na boca, não cabia.

Disse ele me pegando pelos cabelos: “Pode me chamar de cavalo, piranha, e hoje você cavalgar para valer.” Deu um tapa forte na minha cara, e disse ao Eros que parecia estar confuso sobre o que sentia. “Amigão, vamos transformar sua mulher numa puta para negros, ela vai ficar viciada e nunca mais vai querer parar, mas eu acho que você já está preparado para isso.” Nesse momento, o negro pediu que Eros fosse tomar um banho para ficar mais a vontade para a noite, enquanto isso, iriam me “amaciar”.

O negro mais violento me pegou pelo pescoço e me imobilizou no chão enquanto o outro brincava com a minha boceta, estavam ficando verbalmente agressivos, principalmente depois de verem que eu estava totalmente encharcada e começaram a rir.

Eu já estava explodindo de tesão, quando o que me enforcava se virou e resolveu meter na minha buceta. Aquele que estava me masturbando sentou-se em uma cadeira para assistir. Quando o pau do outro homem que eu chupava ficou duro, ele também quis comer minha buceta. Os dois ficavam se revezando na minha xana. Eros retornou do banho e colocou o seu pau para eu chupar. Na outra vez do violento, ele me enforcou com as duas mãos enquanto me massacrava com aquele pau, fiquei um pouco sem ar, o gozo veio forte, violento, eu estava saindo de mim. Olhei para Eros e vi que ele estava incentivando os homens a serem agressivos, quase que comandando o espetáculo.

Tão logo o pau de Eros ficou duro, ele pediu que um dos caras que estavam comendo minha buceta deitasse na cama, para eu sentar em cima dele e cavalga-lo, sendo que o meu marido aproveitou para estrear o meu cuzinho naquela noite. Após aplicar bastante ky no meu botãozinho, meu marido mandou o negro levantar comigo no colo, veio por trás e meteu tudinho enquanto eu estava agarrada no negrão. Me senti ensanduichada entre aqueles dois machos maravilhosos, no ar, presa por eles, gozei como uma perdida enquanto os dois candenciavam o movimento de penetração, entravam ao mesmo tempo em mim, eu queria morrer de tanto prazer.

Após o meu marido gozar, o rapaz que estava esperando tomou o lugar dele no meu rabinho. Confesso que doeu um pouco, pois o pau dele era bem maior e mais grosso do que o de meu marido, além do que o outro pau na buceta diminuía bastante o meu espaço interno, mas deu para agüentar. Passado uns minutos, o cara que me enrabava também gozou no meu rabinho. Eu continuava lambendo o pau do agressivo, que já estava bem grande e duro.

O homem que estava comendo a minha buceta saiu de baixo de mim para meter no meu cuzinho, foi ai que o violento começou a se revelar. Meteu na minha “bocetinha”. Mesmo eu estando muito excitada e lubrificada, o pau dele não entrava em mim com facilidade. Foi ai quando ele colocou um pouco de ky na cabeça de seu pau e pediu que eu sentasse com calma. Parecia que não ia entrar, mas aos poucos aquilo foi entrando, até que não sobrou nada para fora.

Cavalgava aquele pau quando gozei. Nesse momento, o cara que antes estava comendo minha buceta aproveitou que eu parei o movimento, aplicou um pouco de ky no meu cuzinho, e meteu nele. Ficou bombando até gozar. O cara que estava assistindo, resolveu entrar na festinha. Primeiro ele me deu o seu pau para eu chupar, enquanto eu cavalgava o cavalo. Quando o pau dele ficou duro ele me tirou de cima de seu amigo, me colocou de quatro e meteu firme na minha buceta, agora bem arrombada. Ficou bastante tempo ali, mas não gozou, até que o cavalo quis meter no meu rabinho.

Confesso que fiquei com medo, mas não pude impedi-lo. O negro da frente segurou minhas pernas pelo tornozelo, aplicou ky no meu buraquinho e no seu pau, segurou forte na minha cintura e começou a meter. Estava arreganhada e indefesa. Parecia que eu ia ser rasgada no meio. Imaginem, se agüentar aquilo

tudo na buceta já era difícil, imaginem no cuzinho. Mas dada a experiência dele, quando percebi, já estava sentindo as bolas dele batendo na minha bunda.

Ele tirava e botava tudinho bem devagar. Todos ali ficaram espantados com a facilidade que eu recebi o nosso amigo no rabo. Confesso que até eu fiquei. O homem que não havia gozado, entrou por baixo de mim e meteu na minha buceta. Quando terminaram, ele veio até mim e novamente dando-me um tapa na cara, mandou eu abrir a boca e engolir cada gota. Eu anseava por aquele esperma em minha língua, queria sentir seu gosto, ver Eros enquanto eu bebia o leite daquele negro como uma puta barata.

Os outros dois homens saíram para adiantar o churrasco. Meu marido assistia a tudo e tirava fotos. Passado alguns minutos, passamos a escutar gritos da outra mulher. Não precisava ser gênio para saber o que estava acontecendo.

Ela estava sendo enrabada e gritava como uma alucinada, até que outro negro meteu seu pau em sua boca, contou me posteriormente Eros. Meu marido foi até o outro quarto e acabou trazendo ela para o nosso para eu ajudá-la. Quando ela chegou, me viu fazendo anal com o homem-cavalo, com aquilo tudo dentro do meu cú. Ela deu uma risada, não sei se era de alegria ou de nervosa. Um dos homens disse para eu ajudar a loira.

Foi ai que eu parei de dar, peguei o frasco de lubrificante e comecei a passar no cuzinho dela. Percebi porque ela estava gritando, estava muito seca, além é claro de ter o cuzinho bem apertadinho. Como ela estava de quatro, meu marido ofereceu o pau para ela chupar. Logo outros homens fizeram a mesma coisa.

Passados alguns minutos, o cuzinho dela já estava pronto (eu metia três dedos nele), sendo que eu pedi para o meu marido foder ela primeiro, pois como o pau dele era mais fino, ajudaria a levar o lubrificante para dentro. Eros comeu-a até gozar.

Quando ele acabou, um negrão tomou o seu lugar, sendo que ela parou de gritar, talvez, até, por que estava chupando outros homens, que afinal estavam todos ali. A cama de casal até ficou pequena. Eu, por minha vez, fui colocada de quatro novamente pelo cavalo, ele passou lubrificante no meu cuzinho e voltou a meter nele. Mas logo o negrão que comia a loira acabou gozando, foi quando o homem-cavalo disse que ia meter nela. Ele trocou a camisinha e, primeiramente, meteu na buceta dela. Logo, pegou o restante do ky, passou em seu pau, e passou a introduzi-lo no cuzinho da loira. Eros estava vibrante assistindo as duas loiras maravilhosas sendo sodomizadas e curradas pelos negros.

Ela arregalava os olhos e tentava sair dali, mas como estava bem segura teve que agüentar tudinho. Quando não tinha mais nada para entrar, o homem começou o movimento de entrada e saída. Eles se posicionaram de uma maneira que a loira estava de quatro com dois paus enterrados e fazendo movimento de entrada e pressão ao mesmo tempo. Eles pareciam estar com raiva diante do vigor, ela gritava sem parar. Eu continuava de quatro. Só que desta vez recebendo na buceta. Havia uma fila atrás de mim. Dois homens batiam punheta e esperavam a vez deles. Foi ai que percebi uma coisa. O marido da loira parecia estar excitado, embora seu pau estivesse murcho, sendo que eu o chamei para perto de mim e passei a chupá-lo. Seu pau custou a endurecer. Passado uns minutos, o homem que estava comendo a minha buceta, retirou o pau, retirou a camisinha e gozou nas minhas costas.

O próximo da fila resolveu comer o meu cuzinho. Ficou ali pouco tempo, pois logo também gozou. Só que ele resolveu gozar na minha cara, enquanto eu continuava a chupar o pau do marido da loira. Fiquei com o rosto todo melado.

Em seguida, o marido da loira também gozou, só que na minha boca. Além de levar porra na cara, eu continuava a ser comida na buceta pelo homem que estava na fila. Ao olhar para o lado, percebi que a loira estava fazendo uma DP, sendo que o homem-cavalo continuava comendo o cuzinho dela, além disso, ela também estava suja de porra no rosto, cabelos e nas tetas.

Logo o homem-cavalo saiu do cuzinho dela, tirou a camisinha e gozou nas costas dela. Depois fez ela lamber o pau dele. Enquanto a loira lambia o pau do homem-cavalo, ela cavalgava o pau do negrão que estava embaixo, até que ele também gozou. Após, outro homem comeu a buceta dela de quatro. Os homens foram deixando o quarto um a um, rumo ao banheiro, onde tomaram banho, só ficando aquele que comia a loira, eu, meu marido, a loira e o marido dela.

Antes do último homem gozar, Eros ordenou que a loira bebesse a porra dos negros e cuspisse em minha boca, fiquei encharcada, a loira acendeu os olhos de tesão, chupou dois deles seguidos e veio cumprir sua ordem. Ao resistir Eros me pegou pelos cabelos na frente dos negros, deu-me um tapa forte no rosto e disse que eu seria o depósito de esperma daqueles machos, para o que eles bem quisessem fazer comigo. Que eu não me atrevesse desobedecer, gozei ouvindo suas palavras enquanto a loira enchia minha boca de porra dos negros.

Recolhemos as camisinhas usadas, cerca de umas 20, e eu e a loira fomos tomar banho, pois estávamos toda sujas de porra. Lá pude perceber o estrago na loira. Seu cuzinho estava enorme e sua buceta arrombada. Não que eu estivesse diferente, segundo a visão dela. Já eu me sentia ótima e realizada como mulher.

Após o banho, enquanto os homens assavam a carne e bebiam cervejas, eu e a loira pegamos o carro e fomos a uma farmácia comprar mais ky, pois o que eu tinha levado havia terminado e eu temia que eles ainda não tinham terminado com a gente, o combinado era até o dia seguinte. E assim aconteceu, fomos seviciadas por todos os homens, até desfalecermos de cansaço de madrugada.

Transamos todos juntos. Eu e a loira demos tudo a todos, inclusive o marido dela que mais gostava de tirar fotos do que transar, acabou entrando na festa e me comeu. Além disso, eu e ela tivemos relação homossexual, apesar de que os homens não nos deram muita trégua. Sempre que começávamos algo, aparecia um pau para chuparmos ou nos comer. Mas, no final das contas, foi tudo muito bom e esperamos em breve marcar outro encontro. Eros perdeu a conta de quantas vezes gozou e ficou maravilhado ao ver sua mulher sendo fodida ininterruptamente de maneira tão valente, tendo tantos orgasmos e ficando no centro enquanto os negros nos davam banhos de porra. Eros estava absolutamente descontrolado ao me ver daquela maneira.

Acordamos no dia seguinte, e fomos embora, preferimos não falar com ninguém. Sem Eros ver, deixei um bilhete dizendo: “Vou convencê-lo a voltar e ficar mais dias, nem que isso seja a última coisa que eu faça, esperem por mim. Beijos, Di.”

casal.diana.eros@gmail.com

Aguardamos comentários para a continuação das histórias, um grande beijo.

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Comentários

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tudo bem linda!!! eu sou do bairro d campo grande, aq no rj!! podemos ser amigos?? meu msn é lucianocarvalhosa@hotmail.com bjsssss

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VCS SÃO PERFEITOS ADORO ESSES RELATOS. PARABÉNS DI VC É REALMENTE CORAJOSA E DESTEMIDA. BEIJINHOS NOS DOIS. NOTA 10

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Que conto maravilhoso, parabéns por ser uma mulher valente e destemida, contine assim e dê sempre muito...

maxdados@yahoo.com.br

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