A Denúncia

Um conto erótico de LoL
Categoria: Homossexual
Contém 1135 palavras
Data: 08/06/2009 23:36:40

Bem, esse é meu primeiro conto, já li vários do site e em muitos deles fico excitado. Todas as histórias que contarei aqui são reais, sem distorções ou exageros. Todos os nomes serão trocados ou inventados. Irei por partes, contando aos poucos minhas aventuras, primeiro como descobri que sentia atração tanto por mulheres como por homens para depois relatar minhas relações mais concretas com primos e amigos.. Hoje tenho 20 anos e moro em São Paulo Capital.

Tenho 1,88m e 77Kg, pratico musculação e squash, o que me garante um corpo relativamente bem definido, não chega a ser aquele monte de músculos torneados e grossos com barriga tanquinho, mas aquele corpo bom, com aquela barriguinha fininha e na medida para deixar qualquer um louco. Olhos castanhos claros; cabelos escuros e ondulados não muito compridos, rosto fino e pele lisa, com um nariz bonito. Como nem tudo é maravilhas, não possuo bunda, que é seca e reta, mas tenho quadris e coxas grossas. Também não sou muito peludo. Para se ter uma idéia, até hoje não preciso fazer sempre a barba, tenho só pêlos esparsos. Quanto ao meu instrumento, basta pensar num pinto bem mediano que se tem com exatidão a descrição do meu membro.

Esse meu primeiro conto é para descrever a denúncia que foi feita para mim, o despertar da minha adolescência e o início do de minha vida sexual. Para quem teve coragem e conseguiu sobeviver até aqui no meu relato, garanto que a partir daqui a história será mais direta e fluída.

O meu despertar ocorreu quando eu tinha por volta de 11 anos, ainda morava em um prédio de uma cidade do interior. Meus pais tinham amizade com um casal vizinho, e eles tinham um filho mais velho do que eu, por volta de 15 ou 16 anos, lindo lindo lindo, loiro não muito alto com uma cara safada de homem, seu nome era Leandro. Eu sempre seguia ele, já que era mais velho e exercia aquele comando natural dos mais velhos para os mais novos.

No dia que descobri meus pais tinham saído com os pais dele e eu ficaria na casa do Leandro junto com ele. Chegando lá ficamos à toa um tempo, depois ele pegou suas Playboys e começou a ver mulheres, já tinha visto esse tipo de coisa com ele, mas nunca tinha passado dessa contao leviana e superficial, lembro que sempre que olhava essa coisa tinha sensações estranhas e gostosa, não conhecia a punheta ainda, meu piruzinho liso ficava duro e eu tinha apenas uma louca vontade de mijar.

Desse vez o Leandro resolveu inovar, dizendo que estava com vontade de bater uma punheta, eu continuava olhando para ele impassível, com um misto de medo ansiedade e tesão de ver aquilo, ele sentou no sofá, pegou uma almofada meio que para se proteger, e começou a bater, de modo que eu não fosse capaz de ver sem esticar os olhos.

Estiquei o pescoço para ver aquilo, e ele, malaco, aproveitou a deixa:

Leandro: Q foi? nunca viu pau não?

Eu: não, é que sei lá, vc tá batendo uma mesmo?

Lê: Claro, olha aqui:

Ele baixou a almofada e me mestrou sua jeba. Quem dera eu fosse capaz de descrever aqui o que senti naquele momento. Para os meus parâmetros ,até então, aquela rola era simplesmente descomunal, peluda -eu ainda nem tinha pêlos- bem mais escura do que o resto do seu corpo, e com um saco lindo e grande. Fiquei gago olhando aquele pau, sentindo aquela deliciosa sensação de friozinho na barriga. Ele mandou eu pegar no pinto dele para sentir, retruquei que não, mas ele pegou minha mãe relutante e guiou até o seu mastro. No instante em que minha mão tocou naquele pau eu segurei ele, dispensando a "forçada" do Leandro. Não vi, pois estava muito ocupado em ver seu pênis, mas garanto que se pudesse voltar no tempo eu teria visto ele dar um daqueles sorrisos de quem sabe o que o outro no fundo quer. Comecei a punhetar aquela vara, meio desengonçado, mas amando. Batia uma para ele cada vez mais forte, lembro que o Leandro estava curtindo, e exalando daquele pau aquele cheiro delicioso, indescritível, acre e forte de rola pulsante por sexo que todo rapaz daquela idade tem.

Ele pediu para eu chupar o pau dele, eu neguei, depois enquanto eu ainda punhetava seu membro ele foi me contando de que era limpo fazer aquilo, normal para idade, que já tinha feito com umas primas e outro povo, aquela conversa típica. Relutei mais um pouco só que aceitei com a condição dele mexer no meu piruzinho.

Como foi gostoso sentir aquela jeba dentro da minha boca, no começo foi desengonçado, era muito grande, não cabia na minha boca e eu raspei meu dente nele sem querer, mas rapidamente fui pegando a manha. Ele mexia no meu piruzinho e batia para mim por dentro do shorts, enquanto eu chupava. Depois de pouco tempo ele ficou em pé e pediu para "meter" na minha boca. Continuei estático.

Leandro pegou suas mãos e segurou minha nuca e meio que começou a bombar na minha boca, percebi que ele gostava muito disso, sempre que enterrava ele soltava um gemido, mas eu salivava muito, sentia seu pau na minha garganta, enquanto as bolas batinham em meu queixo e os pêlos também, roçando-me, e logo veio a ânsia de vômito e pedi para parar.

Ele pediu para me comer, me fiz de difícil novamente, aquela velha história. Tentou de vários métodos, mas eu não deixava, mal ele enconstava a vara eu já falava que tava doendo muito e pedia para parar. Depois de u tempo tentando ele desisitiu.

Acabou perguntando se eu queria ver a goza dele, e claro que disse que sim. Ele continuou batendo e logo gozou com espasmos no chão da sala. Fiquei impressionado com aquilo, foi o meu contato com a goza, a noção de porra, a minha iniciação.

Terminei meu primeiro relato. Perdão pelos erros de português ou de qualquer outra ordem, fiz o melhor que pude. Depois disso tivemos mais alguns casos, nenhum de relevância, uma vez ele até chegou a enterrar o pau no meu cú, mas não passou da primeira estocada. Ficamos por uns 2 anos nesse tipo de relacionamento, com intervalos bem grandes entre uma vez e outra. Leandro cresceu, arranjou uma namorada que devia ser bem melhor do que eu para saciar seus instintos. Eu acabei mudando para uma casa e nunca mais tivemos um caso. Depois foi minha vez de iniciar um primo meu que se mudou para o mesmo condomínio.

Engraçado é reparar que hoje em festas de família ele vai em casa com sua namorada e eu com a minha, e nunca trocamos uma palavra sobre isso, parece que nunca aconteceu.

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