Aquele cara casado foi meu

Um conto erótico de safadopassivo
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 01/06/2009 19:39:09

Oi, esse é o meu primeiro conto. E espero que seja um dos muitos que certamente virão.

Pra início, deixar eu me apresentar: Me chamo Miguel (pseudônimo claro), tenho 25 anos, 1,75 de altura. Sou moreno, cabelos negros, olhos negros e uma boca carnuda que além de ser bonita, faz loucuras.

Sempre tive taras por caras mais velhos, e confesso que duplamente sentia tesão por caras que fossem casados. Sei lá, parece que pelo fato de você fazer algo escondido, com um cara casado, te dar uma sensação de aventuras que juntamente com o tesão do momento só serve pra mutiplicar o prazer na hora H.

Pois, bem! Eu já tinha tido algumas experiências antes, experìências essas que só serviram ainda mais para a minha vida de putinho. Porém todas elas tinham sido com caras mais novos ou da mesma idade que eu.

No ano de 1999, quando eu estudava à noite, conheci um cara por meio de uma amiga. Vou chamá-lo de Vado. Vado era um típico pai de família (mas estava se separando), tinha 27 anos, 2 filhos, moreno, super tagarela e brincalhão e o melhor de tudo: era gostoso até dizer basta!

De início essas coisas todas não tinham chamado a minha atenção, porém com o passar do tempo eu comecei a ver aquele cara com outros olhos. Ele tinha um jeitão provocativo, sempre com brincadeiras que envolviam abraços, apelidos de duplo sentido e isso serviu pra que surgisse um turbilhão de emoções por aquele cara. De um dia pra outro, me imaginava sendo comido por ele, com uma cadela no cio pelo companheiro. E o pior que ele alimentava isso. Parecia que sabia por insitinto que eu adorava tais brincadeiras apesar de eu me esforçar ao máximo e não dar bandeira lógico. Sempre quando saía da escola o encontrava e assim conversávamos até altas hotas, porém até aquele momento nada demais tinha acontecido.

Numa noite de sexta feira, logo após as aulas. íamos conversando eu, minha amiga, meu outros amigos e o gostoso. Naquela ocasião paramos em frente a um orelhão, lugar costumávamos sempre ficar. E eu sempre comendo ele com os olhos. Por volta das onze da noite eu e meu dois amigos nos despedimos deles e fomos para nossas casas. Percebi que ele tinha ficado no orelhão. Aquela era a minha oprotunidade. Como meu amigo morava em frente a minha casa, eu fingi que entrei na mesma. Tão logo ele fechou a sua porta, voltei pro orelhão. A cada passo que eu dava, sentia meu coração bater mais forte. Parei e começamos a conversar. Ele nem questionou o motivo de eu ter voltado. Parecia que já sabia do que se tratava. Conversa vai e conversa vem, entramos em assuntos mais picantes e num determinado momento que eu fingia estar discando algum número no telefone, senti aquela língua acariciar a minha orelha. Fiquei arrepiado. O cara parece que sabia meu ponto fraco.

Assim ele me disse:

- Quer quer eu pare?

- Não sei, pode ter gente nos olhando.

-Se quiser que eu pare eu paro!

Fiquei confuso, porém sem me opor ele continuou a explorar e a dar leves mordidinhas na minha orelha queme levava a loucura. Percebendo a minha excitação e já também um caldeirão de fervente o cara ainda chegou a ir pra trás de mim e me abraçou fazendo com que a minha bunda fosse de encontro ao seu paraíso.

Nesse momento não vi mais nada, pois estava embriagado de tesão, so voltei para mim quando ele me chama pra irmos a uma casa em frente que estava em construção. Naquele momento percebi: é agora.

Mal cheguamos e entramos em uma sala. Onde ele foi logo me abraçando com violêcia, lambia meu rosto, mordia meu queixo com uma vontade que parecia anos que não transava. O cara foi passando a mão por trás da minha cintura e ao mesmo tempo arrancava o meu short. Eu não perdi tempo, fui descendo o seu short de encontro a seu cacete que a altura já estava duraço. Chupei, chupei, da melhor forma como pude, pra ele sentir a melhor buceta que um cara poder ter: a boca de outro cara. Ele gemia.

Não aguentando mais, me virou de contas e foi acariciando a minha bundinha, ao mesmo tempo que me mordia, me fazendo delirar. O tesão era tanto que eu nem senti quanto o seu pau já estava todo dentro de mim. Aquele vai e vem me deixava louco. Eu sendo enrabado por um cara, casado, com aquele peito peludo e aquela tora que me consumia todo.

Nesse momento, ele me pressionou contra a parede e foi forçando o cacetão de forma habilidosa. Ele sabia como explorar o meu corpo direitinho. Enfiava e tirava com prazer. Me abraçava e dizia sacanagem no meu ouvido que eu ouvia e se pudesse congelaria ali promresto da minha vida.

Vadi ficou nesse vai e vem uma meia hora, até eu sentir o gozo escorrer por minha pernas. Estava consumado. Tinha realizado o meu desejo. Transei com um gostoso e tenho certeza que ele adorou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive safadopassivo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

bonita experiencia a tua,leia "UMA VEZ, UM VERÃO,que escrevi.

0 0