Mônica: A delícia casadinha

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 04/06/2009 15:14:37
Última revisão: 09/06/2010 11:09:52
Assuntos: Heterossexual

Quando conheci Mônica, já tinha escutado falar e muito dela. As mulheres a odiavam e os homens babavam só de escutar o nome de Mônica. Ela era noiva do Marcos, um dos diretores da empresa da qual eu sou um dos sócios. Marcos havia se separado há mais de um ano e há seis meses estava namorando Mônica. Ela era mignon, fazia o estilo cavalona, com bundão, peitinhos pequenos, coxas grossas... Enfim uma DELÍCIA! Ela morava em Niterói e todo mundo comentava que Mônica estava com Marcos mais por sua grana do que por amor. A diferença de idade entre eles era de mais de 20 anos, e Marcos fazia o estilo tiozão-executivo.

Mônica sempre se deu melhor com os homens do grupo, do que com as mulheres que toleravam sua presença por Marcos. Eu sempre me dei bem com Mônica, e sabia que cedo ou tarde faturaria aquela vagaba, que só faltava me dar quando me via. Numa das festas da empresa, bebemos um pouco demais, acabamos num sarro, num canto da festa.

Fomos todos viajar para um hotel em Petrópolis era um lugar muito charmoso, com bangalôs individuais, lugar bonito, sofisticado. Alguns casais e outros dividiram os lugares. Eu preferi um bangalô exclusivo, por conta de que se conhecesse alguém, não precisaria arranjar outro lugar pra fuder bem gostoso. Nunca tirei Mônica da cabeça, mas não faria nada que ela não quisesse e também manteria o respeito por Marcos. Se fizéssemos seria escondido e longe de todos. Mônica sabia do meu tesão por ela e me provocava, pedindo pra eu amarrar seu biquíni, passar óleo nela, se jogava em cima de mim dentro da piscina... Enfim tava ficando louco.

No terceiro dia, depois do almoço, caiu uma chuva e todos nós tivemos que sair da piscina e voltar aos bangalôs. Todos voltaram e Mônica disse que faria sauna, porque queria aproveitar o hotel. Outros foram pra piscina quente, mas eu preferi voltar ao bangalô e descansar um pouco. Durmo muitas vezes nu, e como estava cansado, tirei minha sunga e deitei pelado. Não deu 15 minutos e Mônica aparece no meu quarto. Me enrolei numa toalha e fui atender a porta, achando ser um dos caras, ou talvez um serviço de quarto. Abro a porta e vejo Mônica, linda, de biquíni branco, toda molhada de chuva. Não pensei duas vezes. Puxei-a contra meu corpo, sentindo aquela pele molhada e quente, fechei a porta e a beijei. Encostei ela na parede e comecei a beijar seu corpo, secando ele todo com a minha língua. Nos beijávamos com dois animais no cio, e Mônica arranca minha toalha. Sorri com cara de safada e diz pra mim que a gente tinha que terminar o que começou naquela festa. Nos beijamos. Minhas mãos percorrem e passeiam o corpo de Mônica, deslizando pelas suas costas. Puxo o laço do biquíni e vejo aqueles dois petinhos duros e empinados, nos quais eu caio de boca, chupando, lambendo, passando minha língua e sentindo minha gata toda mole, toda relaxada. Minhas mãos percorrem aquele corpo gostoso, e eu enfio minha mão naquele rabo delicioso.

Mônica senta no sofá e eu por cima dela, ponho meu pau em sua boca. A putinha engole ele todo, chupando, lambendo, segurando meu pau com uma mão e com a outra no meu saco. Ela pega meu pau, passa ele todinho na cara, se lambuza, ora lambendo a cabeça, ora se lambuzando com meu pau, chupando ele até o fim. Ela me manda deitar, vem por cima e começa a chupar minhas bolas. Chupa meu pau, e olha pra mim com cara de moleca safada. Lambe a cabecinha e desce sua língua na direção do meu saco. Põem uma e depois a outra bola na boca, e desce com a língua em direção ao meu cu. Passa a língua devagar, colocando e tirando, punhetando meu pau. Pego Mônica pelos cabelos e coordeno suas chupadas, fazendo a putinha caminhar sua língua e sua boca na minha marca de sungão. Pergunto pra ela se ta gostoso e ela bate com pau na sua cara. Pego Monica pelos cabelos e faço ela engolir meu pau todo, até engasgar. Ela enfia ele todinho na boca, colocando a boca nos meus pelos bem aparados. Monica me segura pela bunda e vai sendo fodida na boca. A vagabunda chupa com vontade, como uma profissa, engolindo ele, batendo com ele na cara, chupando, lambendo e brincando feito uma moleca. O cheiro de sexo toma conta daquele bangalô. Monica punheta minha rola olhando pra minha cara com carinha de safada e volta a chupar minha rola, que invade sua boca. Dá umas cuspidas e como a profissional que é, volta a chupar minha pica.

Monica vai subindo em cima de mim. Chupa e morde meu mamilo. Vai subindo, até esfregar aquela boceta inchada e depiladinha, com pelinhos negros na minha cara. A safada esfrega com vontade, me afogando naquele banho de xoxota delicioso. Minha língua invade aquela gruta fodendo a vagabunda e fazendo ela gemer e rebolar feito uma cadela. É delicioso ver aquela fêmea rebolar na minha cara e curtir ser fodida pela minha língua. Ela puxa meus cabelos, com tal de grudar minha cara naquela boceta deliciosa. Seu mel, seu líquido encharcam minha cara, e provoco a putinha roçando minha barba por fazer naquela imensidão maravilhosa. Seu grelinho pisca, e é perfeitamente encaixado na minha língua, que passeia por toda aquela boca e também meu dente que morde aquele grelo grande, duro e molhadinho. A gata rebola e fode minha língua como uma cadela no cio.

Mônica desce e se ajeita em cima do meu pau. A vagaba é safada e sabe como encaixar um pau direitinho na boceta. Ela rebola em cima da minha pica bem devagar. Vai aumentando os movimentos e ainda em cima da minha rola começa a se tocar. A gata toca uma siririca fenomenal enquanto tinha sua boceta sendo invadida pela minha rola. Era lindo ver! Monica apoiava as mãos no meu peito e eu beijava aquele pescoço delicioso. Monica completamente louca me deu uma bofetada na cara. Revidei e a putinha começou a pedir que batesse nela. Ela arranhava meu peito, chupava... Puxava a vagaba pelo cabelo e lambia seu pescoço, sua boca. Éramos como dois bichos. Chupava e mordia o bico dos seus peitos, mamando feito um neném.

Virei a gata de costas, pus seus pés pra cima e comecei a fodê-la. Lambia suas costas, mordia seu pescoço e tocava o grelinho da gata enquanto metia rola.

Pus a safada de quatro, abri bem aquele rabo e meti rola. Ela gritava e mandava eu meter logo a porra da minha pica e eu ficava embaçando, só roçando a cabecinha. Puxei Monica pela cintura cravando minha rola naquele rabo. Fui na velocidade máxima, dando tapas naquele rabão, puxando o cabelo e sentindo a boceta molhada da vadia que eu tocava pra depois passar o melzinho dela na sua boca. Prendi suas mãos fudendo ela como uma cadela. Já estava quase gozando e perguntei pra aquela putinha onde ela queria porra. Falou que gostava de porra nas costas ou no peito e como estava prestes a gozar, não deu tempo, e encharquei a bunda da vadia. Mônica deixou meu pau bem limpinho com o restinho de porra que saía da minha pica.

Ficamos ali deitados, e chegamos a adormecer. Moniquinha me acordou com uma chupeta deliciosa e disse que tinha que ir embora, mas que queria mais um pouco de leitinho. Ficamos ali num 69 até a gatinha gozar na minha boca e eu encharcar a boca dela.

Foi uma foda insana, deliciosa e sem igual. Sabíamos que do tesão que existia entre nós e da delícia que seria e do fogo que teríamos. Deixei a gata vermelha de tanto tapa, com a boceta esfolada, mas extremamente feliz.

Ninguém jamais desconfiou ou percebeu nada. E nessa viagem transamos por várias vezes, na sauna, no ofurô e até no bangalô do casal enquanto Marcos jogava baralho com outros diretores na sala de jogos.

Mônica e Marcos se casaram. Mudaram-se pra Niterói, mas Moniquinha sempre visita seu companheirinho de viagem. A gata é uma verdadeira safada, e por várias vezes coincidentemente nos dias em que Moniquinha tem algum dentista, cabeleireiro, manicure... Eu também me ausento da empresa. Coincidências acontecem! Hehehehe!

jp.buenocalva@hotmail.com

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