Entre o desejo e a ternura - II - SÓ NA BUNDINHA

Um conto erótico de Jully
Categoria: Heterossexual
Contém 1967 palavras
Data: 03/06/2009 21:36:42
Última revisão: 04/06/2009 17:43:52
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá queridos leitores... para entenderem melhor esse conto, leiam a primeira parte que está nesse link aqui (http://www.casadoscontos.com.br/texto/Comentem e votem por favor!

A situação era difícil. Eu, nu, em cima dela, também nua, no chão, morto de tesão... e ela vira pra mim e pede pra eu não prosseguir...

Apesar de na hora eu ter mais ou menos entendido o porquê do medo dela de eu penetrá-la, eu ainda assim estava aturdido e lógico, queria "terminar o trabalho..."

Na hora só conseguia pensar nisso.

Fiquei indignado, com vontade de falar alto, mas simplesmente me levantei de cima dela e fui pro banheiro tomar um banho, enquanto ela pegava a camisola e se dirigia pro seu quarto. Simples assim, sem explicação.

No banho não tive nem clima de tocar uma... fiquei imaginando se eu tinha feito algo de errado com ela ou se ela não estava gostando (apesar de não parecer).

Saí do banheiro, fui andando pro quarto meio chateado... ainda estava pensando no que tinha acontecido. Quando deitei na cama ao lado do meu travesseiro estava a calcinha dela... ainda meio molhada. Peguei... cheirei... e não quis dar o braço a torcer, peguei e joguei no lixo. Derrepente me enchi de raiva...

"- Ela fez de propósito... atiçou, pra depois fugir... juro, que não caio mais na dela" - Até que dormi.

Acordei no dia seguinte com a casa barulhenta, os meus amigos iriam pescar e eu ia junto, mas acordei e eles já estavam de saída. Aproveitei pra dar uma descansada, ver tv e ir a praia.

Lia estava na casa e ela só passava por mim de cabeça baixa. Nunca sustentava o meu olhar. Na verdade, esse dia foi um dia em que ela não me olhou. A mãe de Lia sempre na varanda com o marido ou na piscina, estava alheia ao resto da casa.

Até que teve uma hora que nos esbarramos (sem querer da parte dela, por querer da minha). Estávamos no mesmo corredor que antes ela tinha aberto a toalha pra mim.

Eu aproveitei o momento, claro.

- O que aconteceu ontém? - perguntei em tom baixo, mas com firmeza

- Desculpa... Eu não podia continuar

Até que repentinamente me bateu um ódio intenso dela, uma raiva, descontrolada.

Segurei nos ombros dela com as duas mãos pra que não fugisse denovo. Cheguei mais perto, quase que a imprensando na parede, mas não cheguei a fazê-lo.

- Então quer dizer.... Vc... bota o fogo na fogueira..... e depois... tem medo de... se queimar. Já parou pra.... pensar.... nas consequencias de certos atos seus?

Nunca me vi daquela forma. Talvez não houvesse necessidade daquilo, mas não sei realmente o que estava acontecendo comigo. No fundo, eu estava morrrendo de desejo por ela.. e talvez, até um pouco além disso. Eu estava diferente. Enquanto eu falava, perto seu rosto, senti a respiração rápida, ofegante. Eu meio que estava esperando ela responder e então estava olhando fundo nos seus olhos... comecei a perceber alguns detalhes no seu rosto... e um perfume gostoso e doce invadiu minhas narinas... Cheguei mais perto, segurei o rosto... e confesso até que com uma certa força. Ela enconstou a cabeça na parede, ficando o pescoço pra trás e me bateu uma tentação enorme de pegá-la no colo... e beijar... só beijar.

Percebi ali, como era linda e doce... e estava ficando embriagado de desejo, mas ao mesmo tempo, carinho.

Até que sua voz baixa, interrompeu minha viagem...

- Marcos... existem coisas que não devem acontecer... E eu sei que errei... - Nisso, tentou se desvencilhar e saiu, me deixando novamene aturdido.

Ela já ia no final do corredor quando falei... alto.

- É díficil dar um motivo?!

Ela não olhou pra trás, simplesmente desceu as escadas.

Depois daquilo, tentei ser eu mesmo o tempo todo, esquecendo que aquela menina estava na casa. Mas não dava... estávamos sempre nos encontrando em algum lugar e eu, lógico, cada dia mais nervoso.

Não estava entendendo... era como se fosse pelo fato dela ter me recusado na hora H tivesse me deixado mais excitado, com mais desejo e tinha outros sentimentos também que eu não sabia dizer o que era.

No terceiro dia de férias, todos que estavam na casa, estavam no jardim, nas espreguiçadeiras ou na piscina. Eu estava em uma mesa com meus amigos, comendo e bebendo (razoavelmente), rindo, conversando em um clima de descontração. Olhei pro lado normalmente, percebendo o lugar... e Heis que sai de dentro de casa... uma Deusa. Até Pedro, o tio dela, que estava na mesa conosco, percebeu a sobrinha e imediatamente a chamou.

Ela veio sorridente, com os cabelos enormes balançando... um biquine preto que lhe ressaltava a corzinha branca e uma canga branca, transparente, amarrada como se fosse um vestido, em volta do pescoço.

- Garota! Vc não acha que tá bonita demais só pra ficar na piscina não?!

Ela sorriu mais ainda e saiu andando... tirou a canga... deu um mergulho, saiu e ficou deitada tomando um sol na cadeira.

E eu, olhando tudo discretamente pra ninguém perceber. E então levantei dei um mergulho também e percebi que ela olhava discretamente... fui nadando até ela, fiquei na borda da piscina mesmo a uma certa distância.

- Você... tá linda aí... - ok, fui atrevido a fazer isso "perto" da família dela

- Por favor... pare de me elogiar - disse com firmeza - e fique longe...

- Desculpa, mas não dá... - em tom de consolação

Ela suspirou e eu observei o movimento dos seios nessa respiração...

- Lia... eu só tenho uma coisa a dizer...

- Não quero saber

- Quer sim. - disse friamente - eu não vou sair de perto de vc... até vc não explicar pq me rejeitou anteontem.

E nisso saí.

O dia se passou tranquilamente e eu estava adorando todos e a casa e de noite ia ter um lual na varanda e eu estava ajudando o pessoal a arrumar as cadeiras, violão, fogueira, tudo.

O lual começou e o clima estava ótimo... já deviam ser umas 22:30 e alguém apareceu no portão. Era um rapaz novo, alto, estilo despojado, de boné na cabeça. A principio não gostei muito.

E em seguida a Lia foi no portão... Deu um abraço no cara e um selinho. Pronto. Entendi tudo. Aquilo bastou pra eu morrer de ciúme dela. Depois eu percebi um movimentação esquisita no portão.. parecia que estavam brigando. Passou um tempo e ela entrou em casa e subiu direto pro quarto. A mãe foi atrás, o pai também e logo o lual se desfez. A mãe desceu.

- Pedro, por favor, vai falar com a sua sobrinha! Não resolvi muito lá...

- Ain mana, por favor... desculpe, estou meio ocupado - e estava mesmo, até que ele me chamou... - Marco! faz favor! Vai lá falar com a Lia por favor! Vi vocês conversando, vc é psicólogo, talvez resolva melhor.

Ok, fui.

Ela estava no terraço da casa, no terceiro andar. Certifiquei-me que se alguém chegasse, eu escutaria. Ela estava sentada, de cabeça baixa... o cabelo preso, pescoço todo de fora... com um vestido leve, longo, branco.

Sentei-me ao seu lado.

- Lia... Seu tio pediu pra eu vir aqui...

- Você não é a melhor pessoa decididamente...

Senti uma resistencia... cheguei mais perto.

- Quem era aquele cara? - tentei não mostrar meu ciúme

- Meu namorado.... ex, depois de eu quase.... ter transado com vc...

Na hora me senti culpado.

- Entendi tudo agora... - a raiva me invadindo novamente - Por que então você me provocou, sabendo que não podia ter feito aquilo...?

- Porque.... simplesmente.... me senti muito, muito.... atraída por você...

Quando ela disse isso, eu me ri por dentro.

Até que depois de alguns minutos em silêncio, ela soltou os cabelos... e eles escorreram pros ombros.

O cheiro denovo me invadiu e eu fui levado a chegar meu rosto mais perto do seu... Toquei os cabelos... cheirei... meus dedos correram pra nuca dela e vi que ela tinha ficado arrepiada. Estava bem perto dela... afastei o cabelo e comecei na nuca, segurando sua cintura com leveza... ela resistiu, ameaçou se levantar e novamente me vi com raiva dela por me provocar e sair andando. Segurei com força, muita força.

- Mar... cos... tá.. me machucando... - ela disse isso de olhos fechados. E eu me excitei.

Levantei, puxei ela com certa agressão e levei a uma parede, e a imprensei lá. Algo me dizia pra eu não continuar, pois ela não ia retribuir. Mas eu estava insano e cego... de tesão e paixão.

Ela tentou me empurrar, em vão, lutou alguns momentos...

- Para com isso... eu sei que você quer...

Eu tremia por dentro e ardia de desejo. Nunca tinha agido daquela forma com uma mulher. Mas eu precisava tê-la! Precisava possuí-la!

Meu pau cada vez mais duro, roçando fortemente nas coxas dela... a enlacei e beijei como nunca antes. Meu coração estava disparado... minha calça explodindo.

Até que ela começou a retribuir... Ficando mole... e eu desafrochei o braço, mas continuei segurando com firmeza.

Deslizei minhas mãos pelos seios dela, que estavam sem sutiã. ela gemeu baichinho... Abaixei as alças do vestido e provei com todo gosto, novamente aquele peitinho maravilhoso. Ela me apertava contra ela com força, com as pernas entre abertas... e pressionava a bucetinha contra a minha coxa... roçando... num movimento que me excitou mais.

- Você quer?! - falei baixinho

E ela não respondeu... se abaixou, abaixou minha calça... se ajoelhou...

E chupou. Chupou primeiro devagar... como um sorvete... depois brincando com ele, botou todinho dentro da boca, chupando até o talo, com a linguinha as vezes escapando pro lado.

Ela me chupou por muito, muito tempo e de todas as formas. Devagar, com força... rápido, tocando punheta... tava enlouquecendo.

Levantei ela... e virei ela de costas pra mim, ali em pé. E comecei a enfiar na bundinha... só na bundinha... até que senti o cuzinho...

Pressionei ela ainda mais na parede, acariciei a bundinha....

- Huumm... que delícia...

- Marcos... não... - ela susurrava, gemendo também e com a própria mão na bucetinha.

- Lia... você... tá... tocando uma.. siririca?

- Ain... tô...

Beijei seu pescoço com vontade... ela gemia muito.

E eu não queria estar fazendo aquilo, mas o tesão era muito maior... Vi aquela bundinha redondinha, durinha... e empinada, na minha frente... e não aguentei... enfiei um pouquinho, só a cabeça. Morri de tesão, pois nunca tinha comido um cuzinho tão apertado. E era apertado mesmo... eu sentia que a cabeça estava sendo muito apertada, a sensação foi maravilhosa.

-Marcos, por favor.... ain... tira...

E eu juro que ia respeirtar sua vontade... mas meu pau tava muito, muito molhado. E quando eu ia tirando, devagarzinho , quase gozei de tanto tesão e aí não aguentei denovo. Tirei e enfiei, fazendo movimentos devagar... e aí ela ficou quietinha, senti que estava gostando... e comecei a ficar mais excitado e a enfiar mais rápido, com força. Estávamos fazendo muito barulho, mas a casa embaixo estava barulhenta, me tranquilizei.

Tinha uma mesa de bilhar ao nosso lado... e com ela encaixada em mim ainda, sentei na mesa... com ela no meu colo.

- Mar... cos... seu pau... é grosso...

- É?! quer mais?!

- Você que vai querer depois... ou não.

Não entendi muito bem, mas não liguei... e continuei enfiando... enfiando... Até que ela levantou do meu pau... e sentou com o cuzinho, robolando... subindo e descendo...

Minhas mãos no peitinho gostoso dela não sabiam mais que parte percorrer e eu comecei a sentir que gozaria se ela continuasse naquele rítmo víolento...

- Lia... an... vou gozar... na sua bundinha....

E então ela começou a piscar com o cuzinho com força.. parecia experiente naquilo e enquanto ela piscava o cuzinho e eu tentava tirar meu pau, ela o prendia com essa força...

E apertando ela com força, ainda sentada no meu colo... gozei, gozei muito...

Foi o melhor orgasmo que já tive, até então...

A puxei pra mim e lhe beijei com desejo e carinho...

(Continua...)

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Comentários

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Com relação ao título do seu Conto eu sugiro "Entre o meu amor e o meu amor". Só. Merece meu dez!!!

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Olá! Seus dois contos são bons e tomei a liberdade de publicá-los em meu blog (por favor, acesse o link e veja como ficou). Caso você não aceite comunique-se conosco para que o retiremos.: http://www.uniblog.com.br/vidadeanjos/409047/hetero.html

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GOSTEI. MUITO BOM

ME ADD DEDOBH@HOTMAIL.COM

TENHO VARIOS CONTOS POSTADOS

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Gostei muito do seu conto. Bem exitante e bem escrito. nota 08

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