Minha Iniciação - Parte 1

Um conto erótico de NexSex
Categoria: Homossexual
Contém 933 palavras
Data: 03/06/2009 19:48:47
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

A história que passo a contar não aconteceu comigo, mas com meu amigo Genilson. Apenas escrevi a história que ele me contou. Ele é loiro, passivo e gosta muito de se travestir. Boa Leitura!!!!!

Eu tinha na época uns 14 anos, tinha transado com uma namorada da rua mas morria de vontade de ter uma relação com um homem.porem, nunca comentei tal fato com ninguém, nem com meu amigo Zeca, que morava ali, ao meu lado. Um dia, os pais de Zeca se separaram e ele se mudou para outro estado com sua mãe, deixando seu pai sozinho na casa. O quarto de Zeca foi mantido, pois ele viria passar as férias com seu pai, o Arnaldo. Teve uma sexta à noite, que eu dei falta de uns cds que eu havia emprestado ao Zeca e que havia ficado no quarto dele. Fui até sua casa e pedi a seu Arnaldo que me deixasse subir no quarto de Zeca e pegar os meus cds. Ele foi muito simpático e me deixou subir no quarto. Quando voltei, seu Arnaldo estava sentado no sofá da sala assistindo a um filme pornô. Arnaldo era um homem alto, levemente barrigudo, e com alguns cabelos brancos. Devia ter uns 50 anos. Perguntei se poderia ver um pouco e ele concordou. Sentei no sofá e fiquei assistindo. Já estava com tesão, então seu Arnaldo falou se poderia por outro filme, eu é claro que concordei. Ele pôs um filme pornô gay e depois de pouco tempo meu pau ficou duro de ver as cenas. Ele então tirou seu pau para fora e começou a tocar uma punheta. Ao me ver olhar seu pau, Arnaldo me olhou e falou:

-Gostou? Quer pegar um pouco?

-eu disse que não, mas ele insistiu dizendo:

-Vamos pegue! Eu já vi como você olha para o volume das calças dos meninos! Tenho certeza que você morre de vontade de pegar num cacete!

-Ele tinha razão, eu morria de vontade e não precisou de dele insistir muito para eu pegar no pau. Fiquei sentido aquela coisa dura e quente, até que seu Arnaldo falou:

-Por que você não chupa como aquele cara do filme está fazendo?

-Eu então pus aquele pau na minha boca e comecei a chupar, imitando o cara do filme. Seu Arnaldo devia estar muito tempo sem transar pois estava com muito tesão. Eu chupei a´te ele começar a urrar e gozar em minha boca. Um gozo farto e grosso. Me levantei sem jeito e com vergonha, mas seu Arnaldo me tranqüilizou dizendo que aquele era um segredo nosso, e que se eu quisesse, poderia voltar no dia seguinte para outra sessão.

Eu não queria voltar, mas o cacete de Arnaldo não saía da minha cabeça o dia inteiro. Assim, a noite eu bati em sua porta. Ele ficou feliz em me ver e pediu que eu entrasse. Me levou pro quarto e disse:

-Hoje você vai me dar seu cuzinho!

-Na hora meu coração bateu forte, eu pensei em sair correndo, mas já há muito tempo eu pensava em tomar no cu e aquela parecia ser uma boa hora. Ele me mandou tomar banho e me ensinou como se fazia uma lavagem anal. Eu era um rapaz magro e de poucos pelos, mas Arnaldo me mandou raspar tudo da cintura pra baixo, principalmente no cu. Eu obedeci e fiquei mais lisinho do que eu já era.

Arnaldo me mandou chupar seu pau, eu me agachei e enchi minha boca com aquele cacete que eu já conhecia bem. Chupei por um tempo até el mandar parar. Foi então que eu fiquei de quatro e esperei pela piroca de Arnaldo. Ele me lubrificou o cu e foi colocando aos poucos seu pau. Quando a cabeça entrou, parecia que eu ia desmaiar de tanta dor. Eu reclamei:

-Aí Arnaldo tira! Ta me machucando muito!

-Ele não disse nada, tirou o cacete, passou mais vaselina no meu cu e em seu pau, em seguida enfiou de novo dizendo:

-No inicio dói um pouco, mas você vai se acostumar logo!

-Realmente doía muito, mas não dava mais pra voltar atrás, já tinha entrado metade do seu cacete no meu rabo. Ele continuava a enfiar, devagar, mas sem parar. Logo estava tudo dentro do meu cu. Arnaldo falou:

-Agora pisca o cu e rebola a bundinha querido! Você vai ver como daqui a pouco vai estar sentido prazer com minha vara!

Sem saída, fiz o que Arnaldo falou, fui piscando o cu e tentando meio sem jeito, rebolar em sua pica. Gradualmente a dor foi sumindo e meu choro foi se transformado em gemidos, eu gemia e piscava o cu sem parar, Arnaldo percebendo falou:

-Viu eu não disse que a dor passava? Ta gostando agora?

-Tô, agora ta muito bom!

-Você vai ser minha putinha, vou te comer todos os dias que eu quiser, vou te deixar arrombado! Você quer ser minha putinha?

-Quero sim Arnaldo, me faz tua puta, me arromba o cu! Que delicia!

-fomos falando besteiras até Arnaldo gozar dentro do meu cu, ao mesmo tempo que eu sentia sua mão no meu pau tocando uma punheta e me fazendo gozar em seu colchão. Ele tirou o pau do meu cu e eu levei a mão para ver o estrago. Meu cu estava largo, mas Arnaldo me tranqüilizou dizendo que ele voltaria ao normal.

Depois daquele dia ainda voltei mais algumas vezes a casa de Arnaldo, que sempre me ensinava alguma coisa nova, me fazendo uma putinha melhor, mas eu fiz um curso intensivo foi nas férias, que contarei a seguir.

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Comentários

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a primeira vez nao senti pois fiquei se açao e quando vi meu macho colocou todo na minha bundinha aos 11 anos e quando tive coragem aos 60 anos de sentir tive um negao que me socou pra valer me levando ao extase e me deixando sedento de repetir.Sinto meu cuzinho se contrair desejoso de ser enrabado..oafand@bol.com.br

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que saudade da primeira vez que levei no cu... bem novinho também. Mas não doeu assim, há um certo exafero...

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Não tenho vergonha de assumir, eu sou uma puta na cama, mas esse conto nãp foi comigo

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