Minha irmã me estuprou. Virei seu amante.

Um conto erótico de papabrioco
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 30/05/2009 21:44:35
Última revisão: 28/01/2014 19:19:58

Algumas coisas acontecem em nossa vida de uma forma inesperada. Uma decisão aparentemente sem maiores consequências pode acarretar numa torrente de emoções jamais imaginada. Pois, foi o que aconteceu comigo... Aconteceu numa tarde de sábado, eu estava sozinho em casa. Era para eu ter viajado com meus pais e minha irmã Cristina para passar o fim de semana na Região dos Lagos, mas na última hora resolvi ficar no Rio, sem motivo algum específico, apenas não quis viajar.

Lá estava eu no meu quarto me preparando para ir à praia, quando minha atenção foi despertada por passos e vozes. Como meus pais já haviam telefonado para avisar que haviam chegado bem, fiquei preocupado.

Abri a porta com cuidado para ver o que estava acontecendo e vi no fundo do corredor a minha outra irmã, Clara, entrando no quarto dela com um cara. Não foi possível reconhecer o acompanhante, mas também pudera...ela trocava de namorado como troca de roupa.

A Clara é filha do primeiro casamento de meu pai, dois anos mais velha do que eu, e na época estava com 22 anos. Apesar de não morar conosco, nos visita frequentemente e por isso tem a chave da nossa casa e o seu próprio quarto.

Clara é loura, de pele bem clarinha, daí o nome. Não era do tipo mulherão, mas também não era nenhum bagulho. Seus seios são em formato de pera e os mamilos rosados. As coxas bem torneadas complementam a bundinha redondinha. Seu rosto é delicado, porém nada extraordinário, pelo menos no meu ponto de vista, pois afinal a beleza está nos olhos de quem vê, certo?

Como ela sabia que íamos viajar, certamente pensou que a casa estaria vazia e não contava com a minha presença.

A porta do quarto é fechada e não demora muito ouço o ranger da cama e risinhos. Veio-me a mente a visão de Clara, nua, fazendo sexo. Confesso que isso me perturbou um pouco, pois até aquele momento eu nunca sequer sonhei com ela dessa maneira, apesar da curiosidade não me impedir de espiá-la tomando banho.

Claro que já tive fantasias com irmãs de colegas, mas Clara era a minha irmã e isso não passava pela minha cabeça, apesar de saber que ela era meio galinha. Pensando bem... era uma galinha completa.

A sacanagem durou bastante tempo, e com o passar do tempo eu fui ficando com raiva. Ou seriam ciúmes? Não sei.

Finalmente os ruídos cessaram, passo a ouvir apenas o barulho do chuveiro. Depois de alguns minutos, o ranger da porta do quarto de Clara denuncia que eles estão saindo.

Saio do meu quarto e vejo Clara levar o acompanhante até a porta e despedir-se dele.

Ao virar-se ela me vê, continua caminhando em direção de seu quarto, passa por mim e diz com a maior naturalidade:

- Oi, maninho. Você estava ai? Não viajou?

- É muita cara de pau a sua vir trepar aqui em casa, como se fosse um motel.

Já no quarto, ela replica:

- Qual é maninho? Vai dizer que nunca comeu sua namorada no seu quarto. Sigo-a até seu quarto, estou cada vez mais irritado.

- Se comi é problema meu, mas isso não lhe dá o direito.

- Você está é com ciúmes. Aposto que queria estar no lugar do cara que estava me comendo.

- Não seja ridícula. Você não me atrai nem um pouco. Não faria sexo com você de maneira alguma.

- Ah! É o que veremos!

Nisso ela, que é faixa preta, me dá um golpe de judô e me joga estatelado em cima da cama. Caio que nem um saco de arroz, todo esparramado. Em fração de segundo, ela está sobre mim, prende meu braço direito na grade da cabeceira da cama com uma algema. Ainda estou tentando entender o que tinha acontecido e ela já prendeu meu outro braço.Ela sai da cama, vai até o armário e dentre vários objetos estranhos pega uma corda. Porra, ela era praticante do SMBD e eu nem desconfiava. Só agora eu entendia o porquê aquele estilo de cama, cheia de grades.

Ela volta para a cama e em seguida, arranca meu short. Debato-me tentando me livrar, mas não consigo. Ela imobiliza minhas pernas e amarra meus pés nos pés da cama. Estou totalmente preso e humilhado...

Ela começa a se despir, lentamente, fazendo um striptease para mim.

- Agora você vai me comer gostoso. Você é meu escravo.

- Você pode ter conseguido me dominar, mas não vai conseguir nada além disso.

- Quer apostar? Ela responde com um sorriso sacana. Sobe na cama, vira de costas para mim, coloca a bunda próxima do meu rosto e ordena:

- Chupa minha buceta. Não se preocupe, tá lavadinha e o carinha usou camisinha.

- Nem morto.

- É morto que você vai ficar se não me obedecer.

Nisso cola a bunda em meu rosto. Meu nariz e boca são tapados. O cheiro da fêmea invade minhas narinas. Os segundos passam, começo a ficar sem ar. Já estou quase desmaiando quando ela se afasta um pouco. Estou ofegante.

- Chupa ou repito a dose.

Vejo que não tenho alternativa, começo a chupar-lhe a perseguida.

A filha da mãe já estava toda encharcada, tamanha era sua excitação. Ela se arreganha toda.

- Enfia essa língua toda dentro de mim.

Já consciente da impossibilidade de resistir, obedeço sem reclamar. Minha língua serpenteia dentro daquela racha raspadinha e cheirosa. Minha língua entra e sai inúmeras vezes. Sem que ela peça, começo a brincar também com o seu cuzinho rosado. Perdi a noção de quem estava ali era minha irmã.

- Isso, me fode com essa sua língua áspera,

Depois de algum tempo e com um gemido longo, seguido de tremores, ela goza deixando seu suco cair sobre meu rosto.

Só percebo que tive uma ereção, quando ela fala.

- Ora, ora, ora... Veja quem acordou. Agora meu escravo vai gozar em minha boca.

Ela se ajeita na cama, coloca um almofadão debaixo da minha bunda e então levanta meu saco. Passa a língua na terra de ninguém. Lambe de baixo para cima. Coloca minhas bolas na boca, meu pau lateja. Começa a subir em direção da cabeça, mordendo delicadamente toda a extensão. Finalmente, coloca-o todo na boca e o suga com vontade, sem pressa. Sua cabeça sobe e desce num ritmo constante.

- Para!!! sua filha da puta... eu nããooo querrooo.

Não demora muito e estou gozando. Foi um gozo como eu nunca tinha tido.

Ela se levanta da cama e rapidamente pega um anel peniano no armário e o coloca no meu pau antes que amoleça.

Abocanha meu pau novamente, mas dessa vez foi só para deixar escorrer a porra quente que trazia ainda em sua boca.

Passa a língua nos lábios e diz:

- Hummmmm. Uma delícia... Agora escravo você vai comer meu cu.

Ela falou a palavra mágica, para isso nem precisaria do anel peniano.

Ela torna a montar em mim. Arreganha a bunda com as mãos, deixando a mostra seu cu rosado que pisca sem parar. O traz em direção a cabeça do meu pau e senta suavemente. A saliva misturada com a porra formou um lubrificante eficaz. A penetração é fácil, o pau some por inteiro dentro dela rapidamente. Essa visão me deixa louco...

Ela move o corpo num ritmo cadenciado, enquanto contrai e relaxa as pregas, dando a impressão que está mamando... Gozamos quase que ao mesmo tempo. Clara sai de mim, tira o anel peniano e diz:

- Meu escravo fez um bom trabalho. Merece um descanso... Por hora...

Ela vai para o banheiro tomar banho, me deixando ainda preso à cama.

Após o banho, vem com uma bacia com água morna e com uma toalha começa a me limpar carinhosamente. Adormeço...

Quando acordo, não estou mais preso. Clara, ainda nua, sentada ao meu lado, acaricia meu pau. Uma nova ereção se inicia.

Ela vê o pau crescer em suas mãos e pergunta com sorriso maroto:

- Quer dizer que não lhe atraio?

Não respondo. Puxo-a para mim e a beijo longamente. Faço-a deitar, começo a beijar seu corpo. Não a vejo mais como minha irmã. Daquele sábado em diante, tornei-me seu amante...

Se gostou, leia meus outros contos e deixe seus comentários.

briocopapa@yahoo.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive papabrioco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa vc tem talento...ops sua irmã q tem neh?

parabens toma um 10

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, como sempre. Acabei de entender o porque do seu nick. Pelo que entendí, tu é meio que fissurado com sodomismo, estou errado? Mais um dez! Amanhã leio outro. Até.

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente texto, muito bem escrito, continue escrevendo!

0 0
Foto de perfil genérica

aaaaaaah cara esses contos me deixam loko tenhuh 13 anos mais tenhuh uma vontade transar de uma porra vc poderia traaser sua maninha ate a minha casa o meu penis nao e muito grande mais da ele mede 7cm mole e 11cm duro

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente conto! Fiquei bem excitado numa hora que nem podia: com a sala cheia de gente. Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

gostei muito. desejo conhecer sua irma. quero ser presso. um abraço moreno.rj33@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Agradeço aos comentários e as críticas construtivas aqui inseridas. Não me aprofundar muito em detalhes é reflexo dos anos em que passei redigindo relatórios, os quais deveriam ser concisos e diretos ao assunto. Vou tentar melhorar esse quesito. Obrigado.

Só lamento que alguns leitores não sigam essa linha de comportamento e façam comentários que não acrescentam em nada, como foi o caso de um comentário que recebi em outro conto. O cara escreveu: “ brochei”. Fala sério...

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei bastante. Os detalhes podem ou não ser importantes. Para mim o que conta são os sentimentos. Falaste pouco dos teus sentimentos e dos diálogos que foram ou não tendo ao longo da transa. Muito bom conto. Nota 9. http://comunidadedoscontos.ning.com

0 0
Este comentário não está disponível