SANTOS NO QUARTEL E EM CASA.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 1185 palavras
Data: 28/05/2009 09:32:45

Sentido!

Saímos juntos em direção à estação de trem. No caminho tem uma praça enorme, ao lado de um ginásio aberto com um campo de futebol. Andamos em silêncio, com a tensão e o tesão em nossa companhia. Na estação, deixamos passar uns 5 trens e ficamos conversando encostados numa parede. A estação foi esvaziando, todos aqueles milicos indo embora e ficamos quase sozinhos. Nos escondemos e agarrei o muleque com jeito. Sempre me disseram que eu tinha uma pegada boa, as meninas com quem eu saía, e as duas namoradas firmes que eu já tinha tido até então. O que eu não sabia é que funcionava com homem. Mas o Santos fez questão de me informar:

- Porra, caralho! Tu pega firme mesmo, né?

Agarrei o muleque pela cintura e enfiei o nariz no seu pescoço. Ele ficou parado o tempo todo, sem me tocar, sem ao menos se mexer, mas não impedia nenhum movimento meu. Ele é mais baixo do que eu, então tive que me encurvar todo, mas assim, ele pode sentir minha pica latejando contra sua barriga. Nossas mochilas caíram no chão fedido de mijo, mas eu não me importava com mais nada, só queria agarrar meu machinho.

- Pego do jeito que eu pego, Vou continuar essa massagem só com a língua, seu gostoso. Aí eu quero ver é você continuar a dar uma de macho pra cima de mim.

Espalmei minha mão naquela piroca gostosa e gelei. O volume era enorme – eu só tinha pego antes quando ele tava sentado, e não parecia tão grande... Pensei: “me fodi, agora vou ter que ir até o fim.” Segurei aquele caralho e desci a mão pelas costas do baixinho devagar, sem querer espantar a presa. Ele foi deixando, e num descuido dele, peguei seu rosto com as duas mãos e beijei aquela boca gostosa. O muleque se espantou, tentou se esquivar, mas eu segurei firme e falei:

- Agora já era, bonitão, aproveita e me beija, mané.

- Me larga, porra, eu sou homem, filho da puta!

- Mas é por isso que eu tô assim, caralho, porque tu é homem, e eu também. Não sou chegado a bichinha, não. Eu gosto é de macho. E tu é bom pra caralho!

- Tá vindo gente, vamo parar!

Era verdade, a gente não podia continuar daquele jeito ali. E agora? Eu falei:

- Merda! O que que a gente vai fazer?

- Vamo lá pra casa, se a gente der sorte, não vai ter ninguém.

Pronto. O machinho tava ganho. Liguei pra casa pra avisar que ia demorar e fui pra Guadalupe, onde o Santos mora com a mãe e alguns irmãos. Não tinha ninguém em casa, era a hora certa, tudo desde de manhã tava conspirando pra eu comer aquele gostoso hoje, eu não podia deixar a oportunidade passar. Senão, tudo podia se perder.

Ficamos um pouco sem graça quando ele me levou pro quarto dele (ele dividia com dois irmãos menores), mas eu não podia deixar o tesão ir embora. Agarrei o Santos com carinho, mas com firmeza, e fui arrancando a camisa e o cinto do muleque enquanto lambia e beijava sua barriga e seu peito. Evitei os mamilos – tinha que cuidar de cada um deles especialmente, mas lambi com gosto o suvaco dele. Apertava a piroca – caralho! que piroca! – por cima da calça e lambi o umbigo. Mordia as laterais dele mas não queria assustar atacando a bunda carnuda. Vamos devagar, mas sem parar. Jeans é foda! Atrapalha pra caralho quando a gente tá nervoso, mas arriei a calça com cueca e tudo e aquele nervo babado ricocheteou na barriga sarada do soldado. Santos tem uma piroca muito boa, grande, grossa, muito grossa, branquinha e circuncidada. A cabeça não era muito grande, mas proporcional à grossura do corpo, tem uma aspereza na borda da cabeça que dá o maior tesão na chupada. Uma piroca de responsa. Não agüentei, caí de boca, mas não dava pra ir toda, porque ô piroca grossa, bro! Lambi a cabeça, lambi a lateral, enfiei no fundo da garganta mas só até um pouco mais da metade do caralho. Santos caiu sentado na cama, e enquanto ele tirava o tênis e a calça, eu limpava a baba do seu pau com a língua.

Ele ficou completamente pelado, e eu não tinha sequer tirado a camisa. Mas o dia era do muleque, não meu. Toda a atenção era pra ele e eu caprichei. Acomodei o garoto deitado na cama, com as pernas penduradas e os pés no chão, e me ajeitei ajoelhado na frente daquele mastro. Lambi muito aquele caralho, esfregava e batia na minha cara, punhetava, até ele se soltar mais e recostar a cabeça na cama. Ele é muito pentelhudo, com o saco bem cabeludo, então eu precisava molhar muito, deixar tudo muito babado pra dar prazer pro muleque. Chupei cada bola, tentei botar as duas na boca mas não dava, mas caprichei no saco enquanto esfregava a mão toda melada no caralho do soldado. Lambi, chupei, cuspi, me esbaldei naquele cacete até sentir que Santos tava arriado, então parti pra virilha, lambi as pernas cabeludas, dei mordidas nas coxas e fui levantando devagar as pernas dele. Apoiei um pé do cara na cama e fui lambendo a virilha desse lado, depois apoiei o outro e lambi o outro lado. Daí pra chegar no cu, meu objetivo, foi fácil. Durante toda a chupada no pau e nas bolas, o Santos ficou em silêncio, mas quando minha língua encostou no cu do cara, ele gemeu. E aí eu pensei: “esse eu como”. Passei a mão no cu cabeludo afastando a mata e linguei com gosto. Linguei muito, cuspi, chupei, e esfreguei a cara toda naquele cuzão apertado. E o Santos com as pernas erguidas, só gemendo e respirando forte. Não tive pena do muleque: abri minha calça, e pincelei minha rola naquela bunda. (O vacilo foi a falta da camisinha – mas eu nem pensei que ia chegar nisso). Lambia e esfregava a piroca, lambia e esfregava a piroca. O Santos de olhos fechados (acho que de vergonha) não falava nada, só gemia.

[Eu tenho uma pica normal. Tem uns 17 cm, mas não é muito grossa, a cabeça é bem afunilada e nunca machucou (a não ser que eu quisesse ser bruto – alguns caras pedem, né?) ninguém. Não é muito grossa, e não chama a atenção, por isso, é muito boa pra cus virgens. (Tem uma mulherada de buceta larga que já reclamou, mas eu compenso com outros carinhos). Mas meus machinhos sempre querem mais.]

Enfim, chegou a hora da verdade: fui enfiando aos pouquinhos, bem devagar, e lambendo as pernas do Santos. Punhetava ele, enfiava um pouquinho, punhetava e enfiava, em menos de dois minutos tava tudo dentro, era só bombar. Comi gostoso o meu soldado, rápido, mas gostoso. E agora ele mesmo se punhetando. Eu gozei dentro dele (que vacilo, né? mas fazer o quê?). Quando ele tava começando a gozar ele mandou com autoridade:

- Tira, porra, tira!

Era macho até tomando no cu. Depois, ele tocou mais forte e gozou na minha cara. E eu gosto muito disso.

Descansar!

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Comentários

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Fala daniel...curti teus contos....afim de trocar uma ideia no msn? me add la milicofile@hotmail.com

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fala daniel, afim de trocar uma ideia no msn? milicofile@hotmail.com

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Daniel, Tô começando a ler seus contos agora e tô achando muito bons cara. Vc discorre o testo muito bem, tem ritmo e não deixa o nosso pau baixar. A dica do execumen é válida mas de qualquer maneira já está excelente... Continua cara, não para não. Show!!!

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Ae Daniel, vc escreve bem, é só descrever mais os lances da meteção mesmo, vai ver como a moçada vai aplaudir...rsrs

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valeu, execumen.

tô começando, e se vocês continuarem a estimular e claro, dar essas dicas e corrigir as punhetas vão melhorando também. valeu!

daniel.

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Cara, tu escreve muito bem, vai um dez. Um toque, capricha mais nos detalhes da fodelança, que é isso que a moçada curte, mesmo assim excelente, parabéns

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