Intimidade inesperada

Um conto erótico de viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 938 palavras
Data: 28/05/2009 01:02:10

Meu nome é Paulo e moro na cidade de Manaus, estado do Amazonas. Sou moreno, forte, 30 anos e trabalho como jornalista. Fiz uma viagem para Porto Velho, capital do estado de Rondônia, e, ao chegar no hotel, encontrei com uma colega minha de profissão chamada Adriana. Ela é bonita, tem 28 anos, a pele branquinha, é ruiva e também é jornalista e estava também naquela cidade a trabalho, pois ela também mora em Manaus.

Apesar de morarmos na mesma cidade, quase nunca nos encontramos. Eu sempre tive um interesse por ela, mas acho que nunca aconteceu nada entre nós porque eu era casado e ela sempre namorou e, por ser uma mulher séria, nunca poderia acontecer nada entre nós. Pelo menos, nessa situação.

Ao nos encontrarmos, combinamos de jantar no mesmo hotel, pois ela também estava sozinha e assim poderíamos colocar a conversa em dia. Confesso que nessa hora imaginei que poderia ser uma excelente oportunidade de acontecer algo entre nós.

À noite, no horário combinado, fomos para o restaurante do hotel e começamos a conversar. Ela estava exuberante, com um vestido florido, que acentuava a sua forma. Pedi um chopp e ela, apesar de não ser acostumada a beber, resolveu pedir um drink, pois estava muito estressada com o trabalho. A conversa fluiu de forma excelente, e conseguimos perceber uma série de afinidades. Já estavámos bastante íntimos. Depois do jantar, continuamos a beber, ela os drinks e eu bebendo mais alguns chopps. Acho que por causa do álcool e do isolamento da nossa cidade, conversamos diversas intimidades.

A conversa estava muito agradável, mas deu meia-noite e o restaurante iria fechar. Nesse momento disse a ela: - que pena, por mim poderíamos conversar por muito mais tempo. Aí ela respondeu: - por mim também, adorei a sua companhia. Aproveitei o ensejo e emendei: - ei, como ainda está cedo, você não gostaria de ver o álbum das fotos da minha reportagem que irei apresentar amanhã no jornal? Ela prontamente respondeu: - sim, não vou precisar acordar cedo mesmo amanhã.

Pronto, aquele era o momento ideal e tinha que saber conduzir a coisa de forma que a nossa conversa tivesse um outro destino. Ao chegar no meu quarto, perguntei se ela queria outro drink, ela respondeu que não, pois achava que já tinha bebido além do que estava acostumada.

Peguei o álbum de fotografia e sentamos na beirada da minha cama. Ela começou a folhear o álbum e sempre comentava que as fotos ficaram muito boas, pois o enquadramento e a luz estavam perfeitos. Eu agradecia e continuava a observá-la, admirando o seu rosto e a sua pele. Estava louco de desejo para poder tocá-la, beijá-la e senti-la toda.

Num determinado momento, ela ficou olhando uma foto minha em que eu apareço somente de bermudão na praia, pois era uma reportagem sobre as praias e animais da região. Acho que por causa da nossa intimidade inesperada e pelo efeito do álcool, ela comentou que eu tinha o corpo muito bonito e que não imagiva que eu era tão sarado. Aquilo foi a deixa pra mim. Olhei diretamente para os olhos dela e disse que, na verdade, ela é que era uma mulher linda e que deveria ser difícil não se encantar por ela. Ela sorriu e abaixou a cabeça. Nesse momento eu me aproximei e, lentamente, peguei a sua mão e dei um beijo na sua boca. Na hora ela disse que não poderíamos fazer aquilo, pois era noiva e eu casado, e isso não seria uma coisa certa. Mas não deixei ela pensar muito e dei outro beijo nela. Ela retribuiu e começamos a nos beijar com muita intensidade.

Deitamos na cama e continuamos a nos beijar. Era muito gostoso sentir a sua pele. Lentamente, eu tirei o vestido dela e puder ver aqueles belos seios e uma calcinha de renda branca, com uns pelinhos bem aparados por baixo. Comecei a mamar nos seios e vi que ela estava gostando. Desci e comecei a chupá-la por cima da calcinha. Somente a afastei a calcinha para o lado. Não queria tirar toda, pois aquela cena estava me deixando louco de tesão. A boceta dela era linda, rosada e estava uma delícia. Muito melada nessa hora. Continuei chupando até que ela gozasse deliciosamente na minha boca.

Depois eu voltei a beijá-la na boca, quando ela no meu ouvido disse que queria me chupar. Aquilo tudo havia se tornado uma loucura extremamente deliciosa. Ela tirou a minha roupa e disse para que eu relaxasse. A minha pica apontava para o teto nessa hora, com a cabeça totalmente melada.

Na posição de quatro, começou a me chupar. Lambia da cabeça até as minhas bolas. Não demorou muito e eu gozei. Acho que nunca havia gozado tanto assim. Ela se deitou ao meu lado e continuamos a nos beijar. Não demorou muito e o meu pau já estava ereto. Comecei um papai-mamãe delicioso. Não falávamos nada, apenas nos olhávamos, nos beijávamos e transávamos gostoso.

Coloquei ela de lado e comecei a aumentar as estocadas. Não demorou muito e ela disse que já estava em ponto de gozar. Foi quando eu disse para ela gozar logo. Aquilo foi uma ordem pra ela e ela começou a gemer e rebolar no meu pau, dizendo que estava gozando. Eu também comecei a gozar dentro dela, deixando a sua xanhinha completamente enxarcada.

Pegamos no sono naquela posição. De manhã, ainda naquela posição de lado, o telefone toca. Era o noivo dela. Ela pega o telefone e me mostra a ligação … mas aí será uma outra história.

(quem quiser comentar, pode falar comigo também através do meu e-mail: viajante@canada.com).

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Comentários

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Ahhhhhhh droga! Continua essa história, to louca pra saber o restante! Tá tudo mto bom!! CONTINUAAAAAAA (adooooooro) Se tivesse uma nota maior q 10 eu daria... Mais como não tem, vai ter q ser 10 mesmo! :P

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muito bom gostei, e mesmo profissional

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