TURBO NEGRO E O MIMERIN

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1146 palavras
Data: 28/05/2009 01:00:58
Assuntos: Gay, Homossexual

Ali estava eu, negão rasta, tranqüilo em casa quando recebi um telefonema de uma sobrinha que mora em Minas Gerais perguntando se podia passar uns dias em minha casa. Eu disse que sim e ela me avisou quando chegaria e que viria acompanhada de um amigo. Quando chegaram conheci Marcos, o amigo, moreno clarinho, olhos verdes, um pedaço de mau caminho. Pra completar, o cara tem uma bunda colossal, arredondada, mas sem exageros, lisa, perfeita para um bom apreciador da fruta que sou.

Tudo corria na maior tranqüilidade, Carlinha já conhecia a cidade e assim sendo eu não ia precisar dar uma de guia turístico. Uma noite em que saímos juntos para tomar umas geladas no Pelô saquei uns olhares do moreninho pra uns carinhas. Quando tive oportunidade toquei no assunto co Carla e ela disse, sorridente, que desconfiava que Márcio era chegado mesmo em rapazes.

Num fim de semana, Carla resolveu visitar os avós que moram numa cidade do interior e Marcos preferiu ficar curtindo praia, sol e mar. Ele chegava sempre de sunga, me deixando com tesão, tomava o banho de sempre, colocava um calção folgado e ficava ouvindo música, jogado no tapete da sala. Uma tarde, eu estava sentado no tapete, recostado no sofá, tomando uma cerveja, quando o moleque perguntou se podia me fazer companhia. Fui pegar um copo pra ele e ficamos conversando. Marcos foi ficando animado e foi se chegando, deitou com a cabeça em minhas pernas, me fazendo estremecer de tesão. Papo vai, papo vem, meu pau começou a dar sinal de vida. Ele percebeu, abriu um sorriso e pegou no pau.

- Cara, você tá com tudo em cima... e com um pau desses!

Foi dizendo e abaixando minha bermuda, libertando meus 26 cm, aproximando o rosto do pau e começando a sentir o cheiro que dali exalava.

- Cara, que caralho é esse...

- Se quiser é todo seu...

O safado segurou minha vara, passou a língua sobre a cabeçorra e começou a chupar o caralho com vontade. Quase não cabia na sua boca, mas ele se esforçava. De minha parte, coloquei uma das mãos sobre sua cabeça, forçando umas enterradas que faziam o moreninho engasgar. Levantei, enquanto ele tava sentado, e coloquei meu cacete no seu rosto, batendo de um lado e do outro.

- Você gosta de pica, safado...

Esse meu gesto acendeu ainda mais o fogo de Márcio que abocanhou com vontade, fazendo-me sentir a sua boca quente em toda a rola e nos bagos que, com maestria, ele engolia um a um. O moleque tinha uma boca deliciosa, bem carnuda e de uma maciez fora do comum. A barba ralinha em volta do queixo provocava uma sensação deliciosa. Eu me abaixei e abracei o safadinho, beijando sua boca. Beijava e tirava seu short folgadinho, liberando a pica dura e a bunda deliciosa. Beijei suas orelhas, enquanto acariciava sua bunda. Desci a língua pelo peitoral, mordiscando os mamilos, fazendo o moleque gemer de prazer. Em seguida dei um trato na barriga tanquinho e Marcos tremia e delirava. O moleque tinha um pau grosso e o saco muito grande. Enchi minha boca com aquele pau, mamando gostosamente. Ele fechava os olhos e se contorcia de tesão. Desci para os bagos, engolindo ora um, ora o outro, até tocar a língua naquela bunda maravilhosa.

Ficamos numa disputa, eu linguando seu cu rosadinho e piscante e ele engolindo minha vara. Enquanto eu me deliciava com aquela bunda perfeita, mordendo, enfiando a língua e dedilhando seu cu, ele começou a fazer com a boca em meu pau movimentos mais rápidos para frente e para traz, enfiando até a garganta. Começou a bater uma punheta enquanto chupava, me levando à loucura. Eu linguava e dedava seu cu e o moleque trabalhava meu cacete até que, de repente, numa enterrada certeira, despejei muito leite na sua garganta. Ele veio me beijar, dividindo comigo minha porra.

- Me come, negão gostoso... quero sentir essa pica quente no meu cu...

Joguei o moleque no tapete e cai de boca na sua bunda, o safado começou a gemer a cada passada de língua no seu rabo. O cuzinho do moleque piscava na ponta da minha língua. Depois de ensopar de cuspe revolvi partir pro ataque. Quando sentiu a cabeça da minha vara na portinha forçando a entrada ele gemeu. Forcei e ele gritou. Mandei ele esperar e fui ao quarto pegar um lubrificante. Fui passando KY no cuzinho piscante e enterrei um dedo melado no seu rabo. Bem devagar comecei a enfiar a pica, no frango assado, eu queria ver a cara do safado recebendo meu cacete. Coloquei a cabeça e forcei um pouquinho, ele fez cara de dor, mas não reclamou. Aí fui colocando com muito carinho. Os olhos do moleque se apertaram e eu dei uma parada e ele disse:

- Não pára... ta gostoso...

Eu fui enfiando aos pouquinhos e retirando, tirando e enfiando e parando e tirando e enfiando novamente, até conseguir enterrar meus 26 cm no cu daquele machinho gostoso. Marcos disse que a sensação de ser possuído por mim era indescritível. Ficamos olho no olho, no balé dos machos no cio, aumentando o ritmo até que eu já o estocava cada vez mais forte. Ele começou a gemer e dar gritinhos de prazer e dizia:

- Vai, negão, enterra tudo... me deixa arregaçado...

- Toma, putinho...

Fui tirando a pica quase toda do cu dele e enterrando de volta numa estocada poderosa.

Na hora pensei que ele gritaria, mas o safado gemeu gostoso e me incentivou a repetir aquilo seguidas vezes. Ficamos nessa foda animal quando ele me disse que seu corpo estava eletrizado e que ia gozar sem pegar no pau. Intensifiquei as arremetidas e vi moleque se contorcer de prazer, expelindo jatos de porra enquanto eu lhe fodia o cu. O rabo do safado foi apertando meu cacete com vontade até me fazer explodir dentro dele. Foi um gozo inigualável mas que não conseguiu abaixar o meu tesão, eu continuei metendo naquele cu guloso. Ele mordia minha pica com o seu cu e forçava a sua bunda no meu cacete. Quanto mais ele forçava a bunda, mas eu enfiava o cacete todo. Senti novamente aquele aperto com mais força no pé do meu pau e novamente explodimos em muita porra. Marcos gritava e eu não acreditava ainda que aquele garoto estava novamente gozando pelo cu, já que não precisou tocar no cacete. Fiquei com meu pau enterrado no cuzinho dele todo lambuzado de gala, ele apertando cada vez mais devagarzinho, até fazer meu pau sair do seu rabo. Ficamos jogados no tapete, depois fomos toma um banho.

Resumo da ópera: minha sobrinha voltou do interior e eles voltaram para Minas, mas, com certeza, encontrei um parceiro à altura para uma boa foda. O minerin garantiu que assim que der vai voltar... pelo que eu conheci do moleque sua volta promete muita porra ainda!

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Comentários

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q tesao esse moleque...to precisando comer um cuzinho assim

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aqui em minas e emboa pate do brasil,dizem que o mineiro trabalha em siencio, esse mineirinho,alem de tabalhar o cu dos outros ele tambem é enrabado em silencio e gosta prncipalmente se o cu dele fica cheio de porra e o bom é que ele gosta so de fudido não é do gosto dele fuder.

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Parabéns, meu irmão. Procurei outros contos teus e li. Teus contos são gostosos pra caralho! Ainda falta ler alguns, mas são os que me deram mais tesão até agora. Tô de pau duro há meia hora.

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