A montada

Um conto erótico de ParisEros
Categoria: Heterossexual
Contém 335 palavras
Data: 28/05/2009 00:00:56

- Me dê esta buceta, sua putinha rameira!

Mara aceitou a ordem com deleite. Arcou a bunda o mais que pode na posição mais vulnerável de uma mulher: de quatro, cabeça sobre o travesseiro, exposta, completamente. Ficou ali, ansiosa e murmurou, provocante:

- Vem, judia, desta puta tua. Mete esta pica na minha buceta pedinte.

Antonio, aceitou a contraordem. Ajeitou-se como quem fosse cavalgar a potranca. Pegou o pau com a mão direita, segurou as ancas da égua com a esquerda e colocou a cabeça do caralho, já encapuzado para assaltar aquele banco de prazer molhado e aberto. Os lábios pequenos e grandes estavam volumosos, tungidos, resultado da excitação. Introduziu com vagar o pau que deslizou rápido para dentro do túnel escuro, quente e úmido. Parou apenas quando sentiu a base tocada pela bunda durinha da vagabunda.

- Hummmmmmmm. Delicia. – Murmurou Mara, sentindo as bolas tocarem no clitóris. Vai, vai, mete. Ordenou imperativamente.

- Tu vai sentir tudo a força da minha piroca, sua piranha. – Garantiu Antonio e passou a golpear a buceta com firmeza e em profundidade. Mara sentiu a pressão no fundo do seu canal vaginal. Sentiu uma dorzinha. Foi para a frente, mas não conseguiu fugir das mãos poderosas do macho, numa pegada feita de força e dor. Depois de algum tempo ele passou a acelerar e a gritar:

- Era isso que tu queria, sua puta, vagabunda, sua égua, cadela, bucetuda. Vou de arrebentar toda. Toma, cachorra.

Mara, entrou em delírio e berrava.

- Faz, faz tudo, seu cachorro. Mete este pau, seu vagabundo, seu puto. Adooooooooro. Vou gozaaarrr. – Anunciou. E soltou uma espécie de uivo. Antonio não se agüentando mais também esguichou enchendo a camisinha de porra, enquanto cai por cima dela numa tentativa inconsciente de entrar mais naquela buceta já alagada e aberta do gozo de Mara. Foi o êxtase. Caíram ofegantes. E, por uns minutos foi só o que se ouviu no quarto semi escuro do motel. A respiração ofegante permeada de uns confusos murmúrios.

- Demais. – Falaram juntos. E riram. Uma montada e tanto

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ParisEros. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

LI.....NAO RELI.....MENTI...RELI...gostei da palavras ...deleite...(obvio ne? hahaha) tungidos...permeada... ah!!!.........ta bao... bjs ze ... nota....

0 0