A volta do jogo

Um conto erótico de Chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 979 palavras
Data: 26/05/2009 12:50:21

Morro em Curitiba, sou funcionário público e também árbitro de futebol, esse conto aconteceu em uma das minhas viagens para apitar um jogo em Ponta Grossa. Tenho uma amante muito gostosa e safada e podem acreditar ela é bem gostosa mesmo, trabalha como estágiaria em meu departamento e sempre que viajo para as arbitragens procuro leva-la. Era um jogo da 2ª divisão no sabado a tarde e como ela estava sem fazer nada resolvi leva-la, saímos de manha de Curitiba e cerca de uma hora e meia depois cheguei em Ponta Grossa, passeamos pela cidade e por volta de 10:00h entramos no motel que dispunha de almoço, já que o jogo seria as 16:00h.

No motel rolou de tudo, mas o gostoso mesmo viria depois. Ela foi para o estádio comigo e resolveu colocar uma roupinha leve pois faz muito calor naquele dia para passear no shopping depois do jogo, colocou uma minisaia amarelinha daquelas que é bem soltinha que qualquer ventinho levanta, uma camiseta branca, estava sem sutien, portanto ficou com os biquinhos do peito quase a mostra e uma sandália alta, bem tava uma delicia. Chegamos no estádio, eu fui para o vestiário e ela foi sentar junto a torcida.

Após o jogo sai do campo e no vestiário tomei um banho, sai dali e ela me esperava no estacionamento dentro do carro, quando entrei no carro ela já me falou que tava tarada, que os caras mexiam com ela e aquilo foi deixando ela muito tesuda. Aquela conversa também me deixou em ponto de bala e no passeio até o shopping ela continuou me acariciando, fazendo com que eu me inflamasse cada vez mais.

Visitamos umas lojas ela comprou uns shortinhos, saias e umas blusas e eu escolhi algumas calcinhas pra ela, fizemos um lanche e saímos, quando entramos no carro ela me disse que iria experimentar todas as calcinhas dentro do carro enquanto eu dirigia, não liguei e segui em frente isso era umas 8 da noite, no horário de verão. Ela tirou a saia, tirou a calcinha, ficou peladinha e começou a experimentar as calcinhas novas eu fui ficando novamente de pau duro, daí a safada disse que iria ficar nua dentro do carro pra quem quiser ver, eu entrando no clima e como ninguém na cidade me conhecia mesmo, emparelhei com um ônibus. Coitado do motorista, quando eu adiantei um pouco e a janela ficou ao seu lado, ele quase causou um acidente, quer dizer o causador seria nós.

Ela tirou a camiseta ficou totalmente pelada, ainda bem que o vidro do carona do meu carro não abaixa, estava emperrado, senão os caras emparelhariam comigo e meteriam a mão naquela bunda gostosa, os caras dos ônibus não acreditavam no que viam , ela começou a se masturbar, e apertar os peitos, ficou de joelho no banco do carro para que a bundinha estivesse a mostra, os caras passavam dizendo que ela era gostosa e que queriam leva-la pro motel, teve até um que sacou o pau e ficou se masturbando, foi uma experiencia muito excitante.

Minha estagiária de quatro com a bunda no vidro, tirou meu pau da calça e fez uma boquete divina, ela sempre fazia isso nas noites de Curitiba, mas nesse dia foi demais, eu dedilhei sua bucetinha que a esta altura estava encharcada, doida pra foder, meu pau, que já estava duríssimo. Sentindo que eu estava em ponto de bala, ela acomodou a cabeça no meu colo e enfiou o caralho inteiro na boca. Ele se inflamou quando foi tocado por seus lábios, enquanto a base saía da boca dela brilhando de tão lubrificado por sua saliva.

Batia uma punheta e engolia o caralho todo novamente, chupava com violência enquanto esfregava a xoxota com a outra mão, junto comigo. A língua dela entrou em ação fazendo movimentos circulares em volta da cabeça do pau, enquanto seus lábios o envolviam delicadamente. Depois, sua boca tomou meu cacete inteiro chupava com força, deixando-o deslizar para dentro de sua boca e garganta e sua garganta quando tocada pelo pau, proporcionavam um estranho prazer à minha parceira que pareciam não ter mais fim. Estava desvairada, deixou meu caralho bem duro e resolveu sentar em cima.

Eu pedi para ela esperar um pouco e quando cheguei no estacionamento de uma boate a beira da BR, encostei o carro e ela rapidamente subiu por cima me cavalgando, estava louca, eu nem pensava na loucura que estávamos fazendo. O tesão era demais, não demorou muito e eu disse que estava gozando, imediatamente ela saiu de cima ficou de quatro novamente e mandou eu gozar na boca dela, chupou a rola até eu encher sua boca de porra, e chupou, chupou até o pau ficar bem limpinho.

Ela é insaciável, queria mais fazia com mais carinho e tesão, como se fosse a última coisa que faria na vida, meu cacete deu novamente sinal de vida, estava maravilhoso, ele se avolumou e quando as veias do cacete estavam todas saltadas, parecendo explodir ela elogiava. Que amante maravilhosa! Apesar de já ter gozado ela sabia como fazer e aquele prazer não tinha fim. Ela não desistia, seu lábios pareciam luvas ou uma bucetinha que se encaixavam perfeitamente em meu falo com isso senti minhas forças se esvaindo, foi então que percebi a cena; Ela de quatro no banco do carro, chupando meu pau, com a outra mão tocando uma siririca, a bunda e a xoxota exposta no vidro do carro alguns caras ao lado acompanhando e vendo a cena maravilhosa, ela adorando ouviu palavras de tudo quando é natureza, tipo:

-Gostosa!

-Puta!

-Safada!

-Sem-vergonha.

Liguei o carro e sai dali, mas no caminho de volta meu pau deu novamente sinal de vida e chegando no Sprea, resolvi esticar até o recanto dos papagaios para mais uma sessão de sexo ao ar livre, mas isso fica para outro conto.

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Comentários

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Um bom conto. Está excitante, porém fantasioso d+. Não me transmitiu aquele sensação de que pode realmente ter acontecido.

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