As berinjelas do Ceasa

Um conto erótico de rcouto
Categoria: Heterossexual
Contém 806 palavras
Data: 23/05/2009 21:34:46

AS BERINGELAS DO CEASA

Moro em um condomínio de Luxo nos arredores de Salvador. Sou casada e comportadinha, como mãe de casa que sou. Reunimos umas doze famílias e resolvemos que faríamos as compras de verduras, frutas e hortaliças no Ceasa, porque ficaria mais em conta e teríamos produtos mais saudáveis. Definimos as responsabilidades e eu fiquei com a obrigação das compras porque tínhamos uma pick-up. Passei nas casas, peguei as listas e lá fui eu em direção ao Ceasa. Lá chegando, fui comprando por quantidade, somando tudo. No final, já estava saindo, quando me lembrei que faltavam as berinjelas. Sai procurando mais não achava. Por fim resolvi dar uma volta em uns corredores que ficavam atrás e me deparei com um homem que olhou para mim e perguntou: procurando alguma coisa, senhora?.... me assustei e sorri para ele, dizendo que não, somente berinjelas. Nisto vi que o homem olhou para mim, abriu a braguilha e perguntou cinicamente. Esta não serve?... Sai dali correndo e fui para casa, indignada. Desta vez não teve berinjelas nos pratos. Passei a semana com aquilo na minha cabeça num misto de revolta e curiosidade, sei lá o que. No sábado seguinte corri para o Ceasa e as compras voaram rápido:terminadas as compras principais me dirigi ao corredor onde tinha encontrado aquele homem mas não via. Já ia saindo e quando me viro, lá estava ele no mesmo lugar e insinuante do mesmo jeito. Procurando por isto, e tirou aquele pênis enorme para fora. Sorri timidamente e falei que estava saindo e ele falou. Dá uma pegadinha, vai: você quer não é. Estirei a mão e segurei. Minha mão não conseguia fechar, tamanha a grossura. Ele me pegou pelas mãos e falou: vem aqui vai, e me levou para um barraco fechado onde havia alguns sacos. Forrou o chão e sentou-se. Tirou minha saia e baixou minha calcinha meteu a boca em minha buceta e chupou com tanta força que parecia um sugador de pias. Metia a língua com tanto tesão que gozei seguidas vezes. Nunca fui chupada daquela forma. Levantou-se, baixou as calças e tremi nas bases. Sentou-se em dois sacos e falou. Vem minha branquela, senta aqui que vou te fazer mulher. Virei-me de frente pra ele e fui sentando. Senti minhas carnes se abrindo e aquele monstro entrando buceta adentro. Encostou a cabeça no meu útero e ainda tinha meia pica de fora. Aquele homem sabia fuder uma mulher: falava putaria no meu ouvido e me deixava mais tesuda ainda. Era uma loucura. Quando viu que eu estava pra gozar, seguro em meus ombros e empurrou com toda força, arrancando um grito de dor e prazer. Senti litros de gala me invadindo, inundando minhas entranhas. Realmente ele tinha razão, estava me fazendo mulher de verdade. Levantei-me e ia me vestindo quando ele me levantou, virou-me e disse. Ainda falta uma coisa. Você ainda não é mulher completa. Quero também a sua bundinha. Gelei. Nunca dei nem para meu marido que tem um pau de tamanho normal, retruquei, mas acabei cedendo, mas por medo do que por vontade de fazê-lo. Sentei forcei, mas a cabeça muito grossa não entrava; senti quando ele colocou as mãos nos meus ombros e puxou com força, arrancando um grito de dor. Minhas pregas cederam e o pau entrou até bater no segundo esfíncter. Lágrimas rolaram em minha face e minhas pernas tremiam. Ele ficou ali parado, esperando que eu me acostumasse. A dor foi cedendo e os beijos no meu pescoço fez brotar o prazer e o tesão. Ele começou a movimentar devagar, e comecei a gozar de novo e ai ele me disse. Vai doer um pouco mas tenho que botar duto, ai sim , você será uma mulher de verdade: mexia lentamente, comecei a gemer de prazer, minha buceta pingava, e ele pedia,para eu deixar ele por tudo. No ímpeto de loucura gritei que podia. Senti suas mãos me puxarem forte, uma dor insuportável e a invasão do meu segundo anel, com aquela pica entrando em meus intestinos: desfaleci por um tempo que parecia uma eternidade e quando vim a mim, aquele homem ainda estava dentro de mim e gozava como um cavalo. Senti seu cacete ir amolecendo e ser puxado de dentro. A sensação era de preenchimento total. Arriei em seu peito, exausta, mas muito feliz e satisfeita. Levantei-me, me recompus, olhei para aquele homem e agradeci. Obrigado você, branquinha: você foi muito valente. Quando quiser, é só voltar, pra eu te arrombar de novo. Agora me diga, gostou da enrabada e eu falei: muito, adorei. Peguei as coisas, fui para casa e nem lembrei das berinjelas: Também pra que berinjelas. Quando cheguei em casa e fui tomar banho e que vi o tamanho do estrago. Minha buceta estava toda inchada e meu cuzinho esfolado mas , muito feliz. Beijos.

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Comentários

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Realmente lembro-me deste conto e quando li, achei-o fantastico. Procurei na net e como não achei, resolvi publica-lo, com algumas inserções, para apimentar. Longe, a idéia de copia-lo.

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ste conto foi publicado FORUM da Revista Ele Ela nº 264 que circulou em junho de 1991 - Também está publicado do www.contoerotico.com.br por uma autora mais ética que fez questão de citar a fonte, como recomenda a ética.

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Já li este conto no Forum da revista Ele&Ela a ¨tocentos¨ anos atrás. Mas como o conto é bom, vale a re-edição para aqueles que não o conheceram. Devido a falta de originalidade fica aí uma nota 5.

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por favor nao quero mais receber comentarios de contos em meu email

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