DA FOTOGRAFIA À REALIDADE

Um conto erótico de Dragon Sedutor
Categoria: Heterossexual
Contém 6907 palavras
Data: 22/05/2009 12:58:24
Última revisão: 17/02/2011 22:46:00

- Jogue seu braço direito sobre os seios. – disse Guilherme.

- Assim?

- Isso, está ótimo assim, agora deixa eu jogar seu cabelo pro lado e iluminar mais aqui. – disse ele.

Guilherme arrumava os detalhes como a fotometria, a posição da iluminação, os cabelos ondulados de Milene, o véu branco transparente que cobria-lhe o sexo, para prosseguir com a sessão fotográfica de nu artístico.

Ele usava várias câmeras, uma das quais ele mais utilizava era uma Hasselblad 500CM com objetiva de 150 mm, usando um back digital Sinarback 23, tinha também no seu quarto de hotel, equipamentos de iluminação como o Globo, a Sombrinha, uma parabolóide média e um Hazy.

Guilherme trabalhava como fotografo profissional há muitos anos e tinha em seu currículo jornais, revistas, trabalhos particulares. Pra onde ia, levava seu equipamento fotográfico, pelo menos, o essencial. Ele estava em viagem pelo interior do Rio Grande do Norte, à procura de novos talentos, o que fazia com freqüência.

Trabalhava sempre com maiores de idade, por causa do seu estilo de trabalho, e sempre com contratos reconhecidos.

Milene, uma mulher de 22 anos, com 1,71cm, 64 kg, olhos azuis, cabelos louros e lisos, na altura da cintura, apesar de estarem bastante ondulados, devido à escovinha e ao babyliss, pele clara com pêlos lourinhos, tinha uma sobrancelha bem traçada, um nariz fino, boca bem desenhada, com o lábio inferior pouco carnudo e com uma saliência no meio, 95cm de busto, barriga bem definida, 66cm de cintura, 101cm de quadril, coxas grossas bem trabalhadas, pés impecáveis, deitava-se recostando sobre o braço, em um sofá Manufactory branco, com uma perna esticada e outra dobrada, seus cabelos caiam sobre o braço que apoiara a cabeça, o véu transparente cobria-lhe o sexo, deixando ainda perceptível sua silhueta e o contorno dos poucos pêlos dourados que ali existiam, seu olhar era penetrante, seus brincos eram argolas de 13cm de circunferência.

Guilherme tinha sua equipe de trabalho em sua cidade, mas quando viajava, costumava trabalhar sem assistente.

Devido à instabilidade do tempo, ele a fotografava a uma semana, pois tinham tirado fotos em vários lugares, como praias, morros, em meio à natureza e nem sempre o tempo os ajudavam, essas seriam as ultimas. Conheceu-a por acaso, quando, estando no Rio Grande do Norte, foi fazer uma visita a uma empresa que o contratara há três meses, para fazer algumas fotos para uma campanha publicitária, ela era secretária.

“Nossa, tenho que fotografar essa mulher”, pensou logo que a viu, e dali até um papo sobre fotos foi um pulo, ela assustada a principio, não aceitou, pois achava muito estranho, mas com as constantes visitas de Guilherme, que sempre vinha conversar com ela, acabou por ceder.

- Vamos fazer o seguinte, hoje sairemos pra jantar, assim nos conheceremos melhor. – disse ele.

- Tá bom. – concordou ela, meio sem entender, afinal, ele queria tirar fotos dela e agora estava a convidando pra jantar?!?

- Preciso do seu endereço pra poder buscá-la mais tarde – disse ele sorrindo.

- Ah, sim, desculpe. – disse ela, ainda atônita.

- Coloque o telefone também, caso eu me perca. – disse ele, soltando uma gargalhada.

- Aqui.

Ele pegou o papel com o endereço e o telefone de Milene, escrito numa letra redonda e bem traçada.

- Passo lá às oito horas. - despediu-se dela e foi embora.

Repetiu as saídas algumas vezes para ter intimidade e afinidade, até chegar àquele momento, afinal, sabia ele que para esse tipo de trabalho, tinha que haver certa intimidade para que, quem está sendo fotografada esteja à vontade, se sentindo bem com o que está fazendo, uma coisa bem natural.

- Está ótimo, agora um leve sorriso, meio que de canto. – dizia ele, enquanto clicava – Isso, perfeito.

Milene se sentia à vontade em ficar nua na frente dele, mesmo sem nenhum contato físico com ele. De certa forma achava estranho, mas ela não sabia explicar o porquê. Ele era extrovertido e muito profissional, jamais dera em cima dela, claro que ela tinha percebido os olhares, afinal, era impossível alguém não olhá-la.

Guilherme a fotografava sem parar, em várias posições, uma hora com as mãos cobrindo os seios ou o sexo, outra abraçada com um urso de pelúcia, ou com ele entre suas pernas enquanto estava sentada, ou de quatro com alguns acessórios, tipo chicote ou máscara, às vezes de quatro, estando de frente, com a anca empinada enquanto seu rosto encostado nos lençóis, sentada na janela, tirava fotos por todo o apartamento, janela, cama, sofá, escada, tapete, até na cozinha, salpicada com farinha de trigo, como se estivesse cozinhando.

Guilherme achava fascinante fotografá-la e ela estava totalmente à vontade, não se preocupando se seu sexo aparecia, mas percebia o volume na roupa de Guilherme.

“Será que ele vai querer transar comigo? Bem que eu gostaria”, pensava ela, olhando-o, “É estranho estar nua na frente dele e não senti-lo me possuindo”.

Aquele clima de fotografia, ela nua, ele passando óleo em seu corpo pra dar um melhor visual às fotos, ela sentindo as mãos dele deslizar pelo seu corpo a deixava louca, com o passar dos dias a vontade só aumentava.

“Nossa, como eu queria que ele me pegasse com força”, pensava ela, enquanto sentia ele tocando-a a cada foto, a cada pose, e imaginava toda uma cena de amor com ele.

Desde a primeira vez que Milene viu Guilherme, o achou super atraente, no auge dos seus 33 anos, tinha 1,80cm de altura, olhos castanhos, um olhar intenso e penetrante, 79 kg, cabelo curto, rosto bem desenhado, sobrancelhas grossas, barba feita deixando apenas a marca onde ela nasce, pele queimada de sol, queixo quadrado, sorriso fascinante, corpo atlético, peitoral e abdome bem definidos e peludos, que ela havia percebido um dia que chegou um pouco antes do combinado, encontrando-o sem camisa, coxas grossas, que ela percebia nas roupas que ele usava, seus braços eram grossos e peludos também, sua voz era grave, mas envolvente.

Guilherme terminou a sessão de fotos, prometendo mostrar todas as fotos na manhã do dia seguinte, e iria voltar pra sua cidade à noite.

Milene ainda ficou por um instante nua, conversando com ele, mas ele bem profissional, não mostrava interesse. Trouxe-lhe um roupão, ela vestiu e amarro-o ao meio.

- Como você acha que ficaram as fotos? – perguntou ela.

- Ah, ficaram magníficas, tenho certeza. Amanhã escolheremos as fotos que você achar melhor para publicação.

Milene estava louca pra senti-lo tocando-a, senti-lo dentro dela, e apesar da imensa vontade de pular em cima daquele homem, e tinha a certeza que ele não recusaria, se conteve, achou melhor deixar pro outro dia.

Ela chegou na hora marcada, onze horas, ele já a esperava com as fotos em um envelope.

- Bom dia, minha linda! – disse ele.

- Bom dia, gato! – respondeu ela com um enorme sorriso, e pensando “É hoje”.

Ele estava bebendo vinho, e logo ofereceu uma taça pra ela, que aceitou, “Assim fico mais à vontade ainda”, pensou ela.

Ficaram um bom tempo escolhendo as fotos, ela sempre bem próxima dele, às vezes colocando a mão em sua coxa, mas ele sempre mantendo-se profissional, apesar de brincar bastante com ela. Ele tinha um humor raro.

- Vamos almoçar? Depois terminamos de escolher as fotos. – chamou ele.

- Vamos.

Foram a um restaurante italiano, ali perto do hotel, onde puderam comer uma deliciosa massa, acompanhada de vinho. Conversavam animados.

Voltaram ao hotel um pouco depois das 16 horas, Milene sabia que logo ele iria embora, já havia percebido sua mala pronta no hotel.

Ela escolheu as fotos e o autorizou a editá-las. Já eram mais de 17 horas quando terminaram.

- Foi maravilhoso trabalhar com você, uma semana magnífica, e um ensaio que não tenho nem palavras. – disse ele.

- Foi difícil pra mim, afinal, nunca tinha feito esse tipo de trabalho, mas foi uma experiência maravilhosa.

- Mas você foi perfeita, teve naturalidade nas fotos, muita sensualidade e desenvoltura. Achei você fantástica.

Ela sorriu.

- É aqui que nos separamos? – Perguntou ela, sorrindo.

- Nos separamos de certa forma. – respondeu ele, dando um sorriso – É bem provável eu estar entrando em contato com você muito em breve, pra falar como foi aceito o seu trabalho.

Ela baixou a cabeça, num ar de tristeza, respirou fundo.

- Adorei fazer esse trabalho com você. – disse ela.

Ele segurou o seu queixo, levantou sua cabeça e olhou-a nos olhos.

- Não fique triste, ainda iremos nos ver, prometo. – disse ele.

Ela o abraçou forte, apertando-o.

- Você já está indo? – perguntou ela, num sussurro.

- Sim, tenho que ir agora, ou perco o vôo.

- Você bem que podia ficar. – assustou-se ela ao perceber o que havia dito.

Guilherme percebeu qual era a intenção daquela mulher, que estava abraçada a ele, e ficou tentado a perder seu vôo, mas resolveu ir embora, jamais se envolvera sexualmente com uma modelo que fotografara.

- Posso acompanhá-lo ao aeroporto? – perguntou ela.

- Seria um enorme prazer dispor de sua companhia esses últimos instantes. – respondeu ele com um sorriso.

Foram pro aeroporto conversando ainda animados. O horário do seu vôo já havia chegado, ele a abraçou forte, ela o apertava.

- Direi apenas até logo. – disse ele.

Ela o olhou nos olhos, e não resistindo, voou em sua boca quente, havia um fervor naquele beijo. Ele apesar do susto, não tentou parar aquele beijo, agarrou ela, puxando-a pra junto do seu corpo, e a beijou longamente.

Ela sentiu no seu beijo quente, um fervor que percorria todo o corpo, era delicioso, muito mais do que ela esperava.

“Ultima chamada para o vôo 1853, com destino à São Paulo.”

- Agora tenho que ir. – sussurrou ele.

- Boa viagem!

Ela o viu se afastar, seus olhos brilhavam de desejo.

“Nossa, que delicia”, pensou ela e lembrou-se do trecho de uma música, “meu desejo vai nesse avião, minh’alma fica...”

Ele retornou a sua cidade, mas durante toda a viagem, não parou de pensar em Milene, e naquele ardente beijo, lembrava detalhadamente das suas curvas, do seu olhar, da sua voz, do seu cheiro, e se perguntava por que não havia feito nada.

Durante todo aquele mês, não teve um dia em que ele não tenha pensado naquela mulher, sempre ligava pra ela, conversavam horas. Depois de um mês e meio, ele ligou dizendo que suas fotos haviam sido um sucesso, e algumas revistas a estavam convidando pra tirar algumas fotos, tanto sensuais, quanto publicitárias.

- Mas como farei com meu trabalho aqui?

- Você vem na sexta à noite, participamos de duas reuniões, das principais revistas, caso você acorde com elas, podemos começar os trabalhos no sábado mesmo. – disse ele.

“Essa é a chance que tenho pra fazer o que eu não fiz com ele aqui”, pensou ela.

- Tá bom, eu vou.

Na sexta seguinte, ela estava embarcando no vôo das 18 horas, meio nervosa, mas confiante que iria conseguir ter aquele homem só pra ela. Não pensava nem nas fotos que tiraria, só queria ele.

- Seja bem vinda! – disse ele, ao vê-la.

- Obrigada.

Sempre estava de bermuda e camiseta, devido ao calor no Rio Grande do Norte, mas quando o olhou no aeroporto, ele estava impecável, elegante no seu terno preto com riscas de giz.

- Você está um gato. – viu-se dizendo.

- Obrigado. – respondeu ele, meio constrangido. – Vamos, temos duas reuniões hoje.

Foram duas reuniões longas, que terminou por voltas das 23 horas.

- Você deve estar com fome. - disse Guilherme - Vamos comer alguma coisa, depois te deixo no hotel, já fiz sua reserva.

- Estou com um pouco de fome, mas o que quero mesmo é tomar um bom banho.

Milene não tinha tirado a idéia de levá-lo pra cama, estava louca de vontade de ficar sozinha com ele, e tudo que fazia tinha uma segunda intenção, foi jantar com Guilherme, mas resolveu beber um pouco a mais e o fez beber também.

Depois do jantar, ele a levou pro hotel.

- Entre comigo, por favor, sabe que não conheço nada aqui.

Ele entrou, subiu até o quarto com ela, era uma suíte que ficava no oitavo andar do Hotel Magnum, havia TV, DVD, frigobar, ar condicionado, uma mesa ao centro, com um lindo buquê de lírios, no quarto uma cama de casal enorme com uma bela colcha e várias almofadas.

- Esse buquê, foi você?

- Só uma lembrança de boas vindas - sorriu ele.

- Me acompanha num drinque?

- Só um, hein, já bebemos bastante e amanhã temos que começa a trabalhar nas fotos.

- Tire esse terno e essa gravata, está muito calor.

Ela preparou dois drinques com whisky que havia no quarto, colocando apenas uma pedra de gelo em cada um, propositalmente, para não ficar muito fraco.

Começaram uma conversa animadíssima, sentados no sofá, ela ao lado dele, com um braço no encosto do sofá, por trás do pescoço dele.

- Será que você esperaria só eu tomar uma ducha, estou precisando.

- Claro.

Ela levantou-se, foi até o quarto, que não tinha divisória com a sala, despiu-se, olhou pra trás e viu que Guilherme a estava olhando.

- Do jeito que você deixou quando veio embora - disse rindo - já volto - entrou no banheiro e deixou a porta aberta, mas não demorou muito no banho, não queria deixá-lo esperando, saiu com o roupão banco do hotel, amarrado ao meio.

- Agora sim, posso relaxar - disse ela já preparando mais dois drinques.

- Assim você me embriaga - disse ele, rindo.

- Claro que não quero embriagá-lo.

Sentou-se mais perto dele, conversavam, bebiam, sorriam, e num impulso, ela foi de encontra àquela boca, ele não tentou parar, abraçou-a e a beijou intensamente.

Ela passava a mão em seus cabelos, respirando forte, ele a beijava segurando sua cabeça com uma das mãos com a outra ele percorria seu corpo.

Pôs um de seus seios pra fora do roupão e começou a tateá-lo, ela respirando mais forte, com uma das mãos foi desabotoando sua camisa.

Era um ritmo frenéticos dos dois, parecia que não era só ela que estava esperando por aquele momento.

Ela tirou sua camisa e começou a beijá-lo no pescoço e foi descendo ate seu peito, ele respirava forte, sentiu a mão dela tocar-lhe o sexo, por cima da sua calça, que a essa hora já estava completamente duro.

Ela tirou-lhe o cinto, abriu o botão da sua calça, desceu o zíper e colocou aquele imenso membro pra fora.

- Nossa, é enorme - assustou-se ela - bem maior do que imaginei.

Mal terminou de falar, caiu de boca naquele enorme cacete, que de tão grande, quase não entrava em sua boca.

Desceu do sofá, ficando de joelhos no chão, puxou a calça dele pra baixo, e enquanto chupava e lambia seu membro e suas bolas, com as mãos ela tirava-lhe o sapato, e retirava toda a calça.

Começou a masturbá-lo ao tempo em que chupava aquela enorme glande rosada, ele era totalmente seu agora, e ela iria fazer o que tanto queria.

Ele respirava forte, sentia a boca de Milene muito quente, sua língua parecia que estava pegando fogo, e dava-lhe uma sensação de arrepio a cada vez que ela engolia a cabeça de seu pau.

- Nossa, assim vou gozar.

- Goze pra mim, quero sua porra na minha boca.

Ele ficou louco ao ouvir aquela mulher de joelhos suplicando pelo seu liquido.

Ela começou num ritmo acelerado o sugar e a masturbação.

- Aaahhhh, estou gozando.

Ela o sentiu segurando em seus cabelos e apertando na hora que seu liquido quente jorrou em sua boca, o qual ela engolia tudo, e tentava fazer isso o mais rápido possível, pelo tanto de porra que saía daquele cacete. Como uma louca ela chupava, lambia, sugava, masturbava, num ritmo frenético, como quem adorava aquele ritual, como num momento sagrado.

Ele sentia suas forçar esvair-se, a cada sugada que ela dava, mais mole ele ficava.

Ela terminou de chupar, não deixando escorrer nem um pouco daquela porra. Ele, segurando em seus cabelos, puxou-a pra cima dele, e começou a beijá-la, desamarrou seu roupão, e percebeu que ela estava sem calcinha, enfiou a mão naquela buceta rosada e percebeu que estava completamente molhada.

Ele a deitou no sofá, e foi percorrendo seu corpo com a boca milimetricamente, descendo devagar, passando pelo seu pescoço, seus seios, os quais ele ficou um bom tempo chupando, mordiscando, apalpando, passou pela sua barriga, chegando à sua virilha, passando a língua entre a vagina e a coxa, ela contorcia-se toda, ele passava de um lado para o outro, sem colocar a boca diretamente naquela vagina, mas ela sentia sua respiração quente. Ele desceu por entre suas coxas, passando pela sua panturrilha, chegando ao seu pé, começou a chupar seus dedos.

Ela sentia uma sensação que jamais imaginara. Nunca passara em sua cabeça que um homem chupando os dedos de seu pé pudesse lhe proporcionar tamanho prazer.

Ele retornou pela sua perna, vagarosamente, entre suas coxas, tocou-lhe o sexo com a língua, ela sentiu um calafrio ao sentir aquela língua quente tocando seu clitóris.

Ele fazia um movimento suave de sobe e desce com a ponta da língua, às vezes descendo um pouco mais e enfiando-a em sua buceta, depois retornava ao seu clitóris.

Ela gemia, contorcia-se, respirava forte, seu gozo não demoraria a vir. Uma perna estava sobre o encosto do sofá, a outra no chão.

Ele parou em seu grelo, e começou a sugá-lo, enquanto que, com dois dedos penetravam-lhe a buceta.

Ela começou a respirar mais forte, aquele sugar era intenso, e estava chamando pelo seu gozo, que atendia prontamente, encaminhando-se a porta de saída.

Ele percebeu que ela explodiria a qualquer momento, então retirou um dos dedos de sua vagina e enfiou-o no seu cuzinho apertado.

Ela gemeu alto, gritou, segurou nos cabelos dele, pressionando sua boca em sua buceta e junto com seus gemidos veio seu gozo, mais intenso do que qualquer outro que ela sentira na vida. Subia e descia seu corpo, esfregando sua buceta na cara de Guilherme, que a chupava e a penetrava com mais agressividade.

Ele sentia o pulsar daquela buceta e daquele cuzinho em seus dedos, ele continuava a chupar aquele liquido, era delicioso, um verdadeiro néctar dos deuses, sentia o grelo dela durinho.

- Vem, quero sentir você dentro de mim.

Puxou-o pra cima dela, enlaçando-o com suas pernas, sentiu aquele membro rasgar-lhe a buceta, era enorme, entrava devagar, enquanto Guilherme a beijava, seu prazer era indescritível, finalmente estava tendo aquele homem que tanto desejara.

Ele deslizava sobre ela, seus corpos se encaixavam perfeitamente. Ela sentia o entrar e sair vagaroso daquele membro, suas respirações eram intensas, seus gemidos abafados em meio aos beijos calorosos.

Ele deitado sobre ela, com os braços por baixo, ela com as pernas laçadas à cintura dele, abraçando-o, apertando seus cabelos.

Ele sentia o quão quente era aquela vagina, sentia o aroma que subia de seus sexos. Era extasiante.

Guilherme aumentou o ritmo, numa voracidade, um desejo tão intenso quanto aquele momento.

- Nossa, como fui tolo em não possuí-la antes, apesar de querer tanto.

Milene sentia o entrar agressivo daquele enorme cacete, batendo no fundo se sua vagina. Se não fosse pelo desejo, pelo prazer, ela sentiria dor, mas a dor misturava-se com o prazer e isso intensificava mais ainda aquele momento.

Ela sentia o roçar no seu clitóris, o deslizar daquele homem em cima dela ela maravilhoso, e ao ouvir a voz de Guilherme, lhe falando ao ouvido, só fez com que seu orgasmo viesse mais rápido.

- Me xinga – pediu ela.

Guilherme não esperava isso, mas o momento permitia, eles se permitiam o limite do prazer.

- Quer ser xingada, sua safada?

- Quero, xinga a sua putinha.

Ao ouvir isso, Guilherme, como os braços por baixo do corpo dela, a segurou na nuca e intensificou ainda mais a penetração. Milene gritava.

- Toma sua vagabunda, quer levar vara? Toma.

- Mete, assim, mete com força. Aiii, delicia, mete na sua putinha, mete.

Seu gozo se aproximava numa velocidade e numa intensidade desconhecida, seu corpo completamente arrepiado, sua cabeça zumbia, por dentro, uma revolução de sensações, onde batimentos acelerados misturavam-se à respiração ofegante, e uma sensação que tudo mexia-se por dentro. Ela contorcia o corpo, cravava as unhas nas costas dele, apertava ainda mais o corpo dele com as pernas, e numa explosão magnífica, como um golpe certeiro, ela foi a nocaute, chegando a um limite do prazer inimaginável.

Suas pernas foram soltando-se aos poucos, seus braços e corpo ficaram moles, suas forças esvaiu-se por completo, seus olhos pesavam, seu sexo vibrava, sua boca tremia, seu gemido era alto, mas as vezes abafados pelos beijos.

Guilherme sentia todo o corpo de Milene tremer, percebera que ela estava ficando mole, as pernas desprendendo-se e o soltando, ela colocando um pé no sofá ao tempo em que encostava a perna no encosto e o outro indo pro chão. Ele continuava a penetrá-la, deliciando-se com o prazer daquela mulher, vendo-a contorcer-se, gemer, gritar. Ele a beijara e percebera que sua boca estava gelada, como é normal quando uma pessoa atinge o ápice da satisfação sexual, mas seu beijo ainda era intenso e cheio de desejo.

Ele levantou o corpo de cima dela, ficando de joelhos no sofá, deixando somente a glande dentro daquela vagina e começou a rebolar devagar, fazendo com que seu membro rodasse como um relógio na entrada.

Milene, mesmo sem forças, sentia vontade de puxá-lo pela cintura, pra que a penetrasse completamente, mas ele a provocava, ela contorcia-se, era delicioso aquela sensação. Olhou para ele, e viu que ele estava com cara de safado, como quem estava adorando tudo aquilo, mais que ela.

Guilherme percebia todo o prazer que Milene estava sentindo. Na posição que ele se encontrava, conseguia ver, com exatidão, seu membro naquela buceta, e sabia que não conseguiria ficar muito tempo ali, penetrando-a, vendo seu membro entrar e sair de dentro dela, sabia que ao contrário das mulheres que se ligam mais na sensação, nas caricias, no toque, o homem trabalha muito com os olhos nessas horas, e visualizar traria com mais rapidez seu orgasmo.

Segurando-a pelos braços, puxou de uma vez, fazendo com que ela ficasse enroscada ao seu pescoço, beijando-o, ele a segurava pelas nádegas, apertando, empurrando para seu membro entrar com mais força, ela como uma louca por desejo, rebolava, subia e descia, beijava-o fervorosamente, apertava-o, arranhava, gemia, grunhia, gritava.

Ele já sentindo a respiração de Milene ficando cada vez mais ofegante, seus apertos, seus movimentos se intensificando, o arrastar de sua vulva nele, sabia que ela não demoraria a gozar, enfiou um dedo em seu ânus, e viu que ela aumentou ainda mais o ritmo e os movimentos.

- Nossa, vou gozar de novo – sussurrou ela, entre gemidos.

- Goza putinha, goza no meu cacete – disse-lhe ao ouvido, enquanto penetrava um dedo em seu ânus e com a outra mão, segurando seus cabelos.

Milene explodiu, num intenso orgasmo, onde ela aumentou ainda mais o ritmo dos movimentos. Como uma louca, ela rebolava, pulava, gemia, gritava, arranhava as costas de Guilherme, xingava-o em meio aos grunhidos, apertava e ou puxava seus cabelos, fazendo com que aquele cacete chegasse ao fundo de sua buceta, roçando por todo o seu orifício.

Dessa vez, seu corpo não ficou mole, como uma injeção de animo, ela sentiu mais vontade ainda de sentir aquele cacete dentro dela, e quanto mais ela mexia, quanto mais ela sentia aquele enorme membro dentro de si, mais queria, parecia uma mulher insaciável.

Guilherme, segurando em sua bunda, a fez levantar, e ela logo entendeu que ele queria mudar de posição, então ficou com os joelhos no sofá, enquanto seus cotovelos ficaram sobre o encosto do sofá, arrebitou a bunda pra receber aquele cacete.

Guilherme a penetrou devagar, olhando seu membro entrar vagarosamente naquela buceta carnuda e rosada, segurou-a pelos quadris e começou a penetrá-la com mais força, Milene começou a gritar. Guilherme a segurou pelos cabelos e intensificou ainda mais a penetração, Milene gritava mais ainda, urrava de prazer, ele segurando seus cabelos com força, virou um pouco sua cabeça e deu-lhe uma bofetada no rosto, ela gemeu alto, sentiu que havia doido, mas aquela dor se misturava com prazer e ela sabia que a dor é amiga inseparável do sexo.

Uma mulher ou um homem é capaz de suportar um tapa, um arranhão, ou qualquer outra dor, nessas horas, porque vão sentir prazer, mas em outras circunstâncias, quando não estiverem praticando a arte do amor, com certeza se irritarão.

Ela urrava, entre xingamento, chamando-o de cachorro, canalha, safado, filho da puta, os quais, ele revidava com penetrações mais fortes, fazendo com que seu cacete batesse no fundo de sua vagina, fazendo-a gritar, dando-lhe tabefes no rosto, na bunda, apertando-a na cintura, socando com força.

- Mexe na sua buceta, mexe – pediu ele.

- Não, se não vou gozar – respondeu.

Guilherme puxou seu cabelo com força e deu-lhe uma bofetada no rosto.

- Mexe, to mandando.

Milene sentiu alguns fios de cabelos arrancarem-se de sua cabeça e seu rosto arder com aquele tapa, mas o prazer parecia que aumentava com tudo isso. Ela começou a mexer no seu grelo, num ziguezague frenético.

Todo aquele prazer, aumentando a cada instante, ela mexendo em seu clitóris, sentindo aquela vara entrar e sair com força, o arder de cada tapa que recebia no bumbum e na sua face, era delicioso tudo aquilo.

- Puta que pariu, vou gozar de novo – disse ela.

Guilherme que estava segurando há muito tempo, olhando pro entra e sai do seu pau naquela buceta, já não agüentava mais.

- Também vou gozar, vem comigo, vem comigooooo...

Num frenesi total os dois gozaram, sentindo todas as sensações de um intenso orgasmo.

Ela sentiu aquela porra quente jorrar dentro dela com força, enquanto sua buceta pulsava, sentia o cacete de Guilherme vibrar em sua buceta. Ela rebolava, se deliciando com aquele membro completamente enfiado.

Ele sentia o pulsar daquela buceta em seu cacete, suas forças esvaiam-se, apesar de continuar seus movimentos e receber os movimentos deliciosos de Milene, sentia que ficava mais escorregadio o entrar e sair do seu cacete. Deliciava-se com o mexer de Milene, que empinava a bunda e segurando em sua cintura, mexia-se fazendo com que seu membro entrasse com mais força.

Ele sentia uma sensibilidade grande na glande, assim como a mulher sente no clitóris, quando tem um orgasmo, ficando numa sensibilidade intocável.

Ela, olhando pra trás, percebia que ele já não conseguia manter o mesmo ritmo por causa da sensibilidade, então começou a rebolar, fazendo aquele cacete girar em sua buceta e o fazendo delirar de prazer.

Ele deitou seu corpo por cima do dela, segurando-a pelos seios, e num giro rápido, sentou-se puxando-a pra cima dele, sem deixar seu cacete sair de dentro dela. Recostou-se no sofá, deixando-a de costas pra ele.

Ela sabia que não poderia parar com os movimentos rápidos agora, ou aquele cacete ficaria mole e precisaria de um tempo pra se recuperar, sabia que o segredo era continuar num ritmo frenético, até sentir aquele pau completamente duro de novo.

Ela apoiou os pés no sofá, deixando suas pernas abertas e as pernas dele entre as suas, reclinando o corpo pra trás, sentindo ele segurar sua cintura e seu membro entrar por completo, o que a principio pra ela era quase impossível, devido àquele tamanho.

Milene controlava o ritmo, e num sobe e desce feroz, fazia-o gemer alto. Ele mordiscava seu pescoço e sua orelha, e com as mãos, segurava em seu seio, apertando, beliscando o bico, ou às vezes, acariciando levemente e com a outra, acariciava o seu clitóris.

- Come meu cuzinho, quero sentir essa vara no meu cuzinho – sussurrou ela, entre os altos gemidos.

Ela levantando a anca, retirou aquele cacete de dentro de sua buceta, colocou os pés no chão, apoiou as mãos nos joelhos dele e foi sentando devagar, deixando-o escorregar pra dentro, sentindo aquele enorme cacete rasgar-lhe, e numa mistura de dor e prazer, ela começou a subir e descer devagar, mas fazendo-o entrar e sair completamente.

Era a primeira vez que praticava sexo anal, e apesar da dor que sentia, seu tesão era maior, e a fazia sentir prazer naquela dor. Queria aproveitar, de todas as formas possíveis, aquele homem que tanto desejara.

Ela controlava o ritmo, ele segurava-a pela cintura, olhando seu cacete entrar vagarosamente e por completo naquele buraquinho apertado. Ela por sua vez, movia-se devagar, apesar da imensa vontade de pular feito uma louca, sentindo cada milímetro entrar e sair de seu buraquinho tão precioso, mas aumentava sem perceber o ritmo, e quando menos esperou, estava pulando como uma amazona, cavalgando, rebolando, com força sentia aquele membro rasgar-lhe, Guilherme intensificava ainda mais a pressão, puxando pela sua cintura pra que seu pau entrasse totalmente.

- Mexe na sua bucetinha, mexe pra gozarmos juntos.

Milene no auge do seu prazer, não hesitou em atender àquele pedido, e começou a mexer com o dedo médio em seu grelo, descendo um pouco mais e enfiando-o, junto com o dedo indicador, em sua vagina, mexia rápido, acompanhando o seu cavalgar, a palma da sua mão tocava-lhe o clitóris.

- Aaiii, vou gozar, meu Deus – gritou ela.

- Goza, putinha, goza, eu também vou.

Guilherme segurando em sua cintura, intensificou ainda mais a penetração, ela enfiava e tirava os dedos de sua vagina freneticamente.

- AAaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuhhhhhhhhhhiiii – gritou ela entre gemidos e grunhidos.

- Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh, puta que pariu – grunhiu ele, apertando ainda mais sua cintura e estocando todo o seu cacete.

Ela começou a rebolar devagar, retirou os dedos da boca e começou a chupá-los, com a outra mão, apertava os seios. Sentia sua vagina vibrar aceleradamente e seu cuzinho pulsar, contraindo-se, apertando aquele caralho, nunca em tamanha imaginação e consciência do que era o prazer carnal, imaginara que poderia ter tanta intensidade em um orgasmo.

Suas respirações eram intensas, quase que tirando todo o ar dos pulmões, deixando difícil o respirar. Seus corpos tremiam e arrepiava-se todo.

Entre 30 e 55 segundos, ficaram sentindo o vibrar, o ritmo dos batimentos acelerados, os espasmos de prazer, todo aquele frenesi. Ela tremendo, sentindo suas pernas fraquejarem, foi levantando devagar, retirando aquele cacete de dentro de si, sentindo agora uma pequena dor, como se seu ânus tivesse ficado mais apertado com o orgasmo, sentiu-o fechar-se após retirar o membro de Guilherme, dolorido.

Não tinham forças pra recomeçar, ficaram ali languidos no sofá, um do lado do outro, Guilherme abraçando-a, ela em seu peito, seus olhos pesados não conseguiam ficar abertos, ainda sentiam os espasmos dos seus corpos.

Adormeceram.

Guilherme não saber quanto tempo ficaram fazendo amor, tão pouco, quanto ficaram adormecidos, olhou para Milene que estava sentada sobre os joelhos, encolhido nos seus braços. Foi mexendo-se devagar, tentando sair dali sem acordá-la, ela apenas acomodou-se no encosto do sofá.

Ele a pegou no colo e levou-a pra cama, ela sonolenta, apenas passou os braços no seu pescoço.

Deitou-se junto com ela, que logo se encolheu entre seus braços, cobriram-se e adormeceram quase que instantaneamente.

Milene acordou por volta das 10 horas da manhã, olhou pro lado e viu Guilherme adormecido, admirou-o por instantes incontáveis, sua nudez era um espetáculo, lembrou de tudo que aconteceu aquela noite, o quanto incalculável de prazer havia sentido.

“Que loucura”, pensou ela, “Sair de tão longe pra ter um homem por alguns instantes”, olhou-o de cima a baixo novamente, “mas valeu à pena”.

Guilherme despertou com Milene acariciando-o, mas sem abrir os olhos, puxou-a pra cima dele, assustando-a, trazendo sua boca de encontro à dele, beijando fervorosamente.

- Bom dia! – disse a ela.

- Nossa, que “bom dia” maravilhoso – respondeu rindo.

Ficaram na cama um bom tempo, acariciando-se, conversando, namorando.

- Temos que levantar. Esqueceu que ontem você fechou dois contratos? – disse ele.

- O que vim buscar aqui, já consegui. – responde ela.

- O que veio buscar?!? Então era essa sua intenção?

- Era sim, faltando uns dois ou três dias pra você vir embora, senti um forte desejo por você, o qual foi se intensificando cada vez mais com essa distância.

“Nunca tinha sentido isso, talvez por eu sempre ter medo de me machucar, mas você, não sei como, me deu forças pra tentar, pra arriscar”

- Mas você sabe que não dá pra nós dois ficarmos juntos, moramos distante um do outro, você tem uma carreira em ascensão e eu também tenho a minha aqui.

- Eu sei disso e não estou te cobrando nada, por favor, não entenda isso, você me tirou da prisão que eu mesma me colocava, sempre me afastando das pessoas, não me relacionando com ninguém, por medo de sofrer.

“Até mesmo pra ficar nua diante de meus namorados eu tinha vergonha, você me fez quebrar todos os meus tabus, e, talvez o único que faltava era o sexo, afinal, nunca me entreguei a ninguém como me entreguei a você essa noite, e não estou falando do sexo anal, estou falando da entrega total, sem medo”.

Milene abraçou-o apertado.

- Obrigada.

Guilherme não respondeu com palavras, abraçou-a forte, depois segurou seu rosto, olhos em seus olhos de uma maneira sincera e a beijou carinhosa e fervorosamente.

Ficaram mais um tempo deitados, acariciando-se, mas sem trocar uma palavra, apenas sentindo seus corpos quentes, sentindo com se fosse um.

Levantaram, tomaram banho e perceberam que estavam com muita fome, pediram café da manhã, apesar de passar da hora do almoço. Depois foram pro estúdio, onde tirariam algumas das fotos.

Trabalharam todo o dia, e pouco da noite. Tiraram fotos no estúdio, nos morros que ali perto tinham, nas praias. Ela sempre com adornos, como jóias, grandes chapéus, longos vestidos, sandálias fantásticas, afinal era havia fechado contrato com uma empresa de jóias e uma de roupas e calçados.

Entre cada foto, o brilho no olhar dos dois indicava que queriam estar em outro lugar, ou ali mesmo, mas não tirando fotos. Terminaram já tarde da noite, e depois de jantarem, foram pra casa de Guilherme.

Ao entrar, Milene percebeu suas coisas no canto.

- Minhas coisas aqui?!?

- Sim, tomei a liberdade de pedir ao hotel que as enviassem pra cá, gostaria que você ficasse esse último dia aqui, claro, se você quiser. – disse Guilherme, meio inseguro.

- Claro que quero seu bobinho. – respondeu Milene, abraçando e beijando-o.

A casa de Guilherme era imensa, havia uma grande sala, com um sofá longo, de couro branco, uma mesa de centro baixa, um rack de cor marfim e branco, uma enorme TV LCD, plantas, cortinas que desciam das altas janelas, um escritório com estantes abarrotadas de livros e revistas, que ficava de frente pra sala, ao fundo, uma enorme cozinha abrigando geladeira, freezer, fogão, pia, um balcão de mármore que separava a cozinha e a sala de jantar, que continha uma mesa com seis cadeiras bem trabalhadas. No canto da sala subia uma escada em “L”, que levava aos 3 quartos, o qual um deles se tornou um estúdio fotográfico. O quarto de Guilherme era o maior, tinha uma cama enorme, bem maior que o normal, com criados mudos, uma imensa porta com cortinas, que dava para uma varanda.

Àquela noite, fizeram amor por horas, mais intenso que a noite anterior, com tudo o que fizeram e muito mais, transaram por toda a casa, em várias posições, de quatro, ela sobre ele ou ele sobre ela, de ladinho, mas a cada hora que passava, mais se aproximava da hora de Milene ir embora. Talvez pra sempre.

E cada vez que Milene pensava nisso, sentia uma grande tristeza. Queria prolongar ao máximo aquele final de semana, desejava com intensidade que o tempo parasse.

Um raio de sol entrou pela janela, despertando Milene.

“O tempo está acabando, à noite tenho que voltar pra minha vida”, pensou com tristeza Milene. Olhou para Guilherme, e acariciou seu peito.

- Bom dia, meu amor! – disse ele.

- Bom dia!

Ele a beijou.

- Ainda temos trabalho hoje.

- Eu sei, e gostaria que não tivesse, queria ficar essas últimas horas grudadinha em você.

- Também gostaria de ficar aqui, nesta cama, juntinho de você, mas demos nossas palavras de fazer esse trabalho, e se não faltarmos com ela, poderá vir outros, e nos veremos mais vezes.

- Eu sei.

Tomaram banho, Milene sentia sua vagina e seu ânus doloridos, mas ainda desejava fazer amor com aquele homem. Era estranho, nunca sentira tanto tesão por uma pessoa, parecia que nunca se sentiria saciada com ele, ele sempre a deixava com mais vontade, mesmo quando ficava desfalecida de prazer.

Passaram a tarde tirando as últimas fotos, terminaram por volta das 18 horas, Milene tinha apenas duas horas até a partida de seu vôo.

- Vou levá-la até o aeroporto. – disse Guilherme, sentindo uma tristeza estranha, não queria que ela fosse.

Igual a ela, ele desejava que aquele momento se prolongasse, que eles ficassem juntos.

No caminho pro aeroporto, Milene pensou que não deveria perder os últimos minutos com a tristeza e resolveu agir.

Enquanto Guilherme dirigia, ela começou a acariciar seu membro por cima da sua calça, que logo respondeu. Abriu sua calça e pôs aquele cacete pra fora, e sem pensar, começou a sugá-lo, a lambê-lo, a masturbá-lo com voracidade. Guilherme guiava com menos pressa, queria prolongar ainda mais aquele momento, e foi o que fez.

Milene aplicava-lhe um sexo oral com maestria, e Guilherme logo sentiu vontade de gozar.

- Hummm, vou gozar, vou gozar.

Ela apenas respondeu com um “uhun”, não tirando aquele cacete da boca, e aumentando ainda mais aquele sexo oral.

Ele gozou com intensidade, ela engolia todo o líquido que saía, sem deixar escorrer sequer uma gota.

Guilherme estacionou o carro ao chegar no aeroporto, seu membro ainda estava ereto, pois Milene mesmo depois dele gozar, continuara a chupá-lo.

Ele a puxou pra cima dele, levantando o vestido que ela usava e colocando sua calcinha de lado, fez com que seu membro entrasse de uma só vez, ela soltou um gritinho e começou a rebolar em cima dele.

Segurava-lhe no cabelo, enquanto rebolava, ele com uma das mãos apertava-lhe o bumbum e com a outra, segurava em sua nuca, beijava-a loucamente e ela a ele.

Não demorou muito pra que os dois, ao mesmo tempo, tivessem o maior dos orgasmos daquele final de semana, seus corpos tremiam, suas respirações intensas, quase lhes tiravam o fôlego que ainda restava nos seus pulmões, arrepiavam-se dos pés à cabeça, seus sexos vibrando, pulsando numa intensidade descomunal.

Ficaram imóveis, agarrados, um ao outro.

Faltava apenas 40 minutos pro embarque de Milene, correram pra fazer o check-in, o que levou por volta de 25 minutos.

Milene despediu-se de Guilherme com um intenso beijo e um abraço apertadíssimo.

- Adorei esse final de semana, queria que não terminasse. – disse ela ao ouvido dele.

- Também gostei, queria que você ficasse por mais tempo...

Milene voltou, e por toda a viagem pensava nos momentos com Guilherme.

Guilherme voltou pra casa e sentiu-a vazia, sem aquela mulher, que então pouco tempo, despertou sensações incríveis nele.

Quando foi dormir, sentiu falto daquele cheiro, do abraço, da respiração junto dele, do corpo quente de Milene...

Passara-se vinte dias desde que Milene voltara pra sua cidade. Sempre se falavam por telefone ou por e-mail, deixando sempre claro, a falta que um sentia do outro.

Guilherme havia prometido enviar as fotos que foram publicadas, para que Milene acompanhasse sua campanha publicitária, e já havia avisado que tinha outros empresários querendo contratá-la.

Milene estava ansiosa para ver as fotos, mas elas tardavam a chegar, e isso estava deixando-a impaciente, tentou por várias vezes falar com Guilherme, mas ele não atendia ao telefone de casa, nem o do seu estúdio, nem mesmo, o celular.

Já haviam quatro dias sem noticias de Guilherme, por um lado ela estava furiosa por não receber o que ele prometera a uma semana atrás, por outro, estava preocupada, achando que poderia ter acontecido algo com ele.

No sexto dia, ao final do seu expediente de trabalho, Milene arrumava suas coisas pra ir embora.

- Milene, por favor, remarque a minha reunião de amanhã para semana que vem, de preferência na terça-feira. – disse Sr. Wilson, chefe de Milene.

- Sim, senhor.

- Até amanhã. – despediu-se ele.

Milene deu mais um telefonema, conseguindo remarcar a tal reunião para terça-feira pela manhã.

Encaminhava-se pra sua casa, pensando no trabalho que tinha que ser feito no outro dia, nos relatórios que ainda precisavam ser encaminhados às empresas. Andava de cabeça baixa, perdida em seus pensamentos, e sem perceber esbarrou em uma pessoa que estava de costas pra ela.

- Perdão, estava distraíd...

- Oi.

Milene mudou de cor ao olhar nos olhos daquele homem.

- Vim trazer as fotos pessoalmente, e mais que isso, vim buscar você.

Milene, pasma, não tinha nenhuma reação, estava completamente atônita.

- Desculpe por não atendê-la, queria fazer uma surpresa.

O silencia de Milene era constrangedor.

- Você não vai falar nada? Se tiver com raiva, vou entender.

Milene, num impulso, saltou no pescoço de Guilherme, de encontro aos seus lábios. Era o beijo mais intenso dos dois. Guilherme retribuía com total fulgor.

- Quanta saudade.. – foi o que Milene disse, entre beijos – Quanto tempo vai ficar?

- Você não ouviu o que eu disse? Vim buscá-la.

- Me buscar?

- Sim, quero você, pra sempre.

Milene não sabia o que dizer.

- Venha comigo, quero casar-me contigo.

- Não sei o que dizer... bem... tenho uma vida aqui... um trabalho... acho que preciso de um tempo, até mesmo pro meu chefe arrumar outra pessoa...

- Você pode começar dizendo que aceita casar-se comigo. Quanto ao seu trabalho, já havia falado com Wilson, e ele já arrumou alguém, caso você aceite meu pedido, e disse que quer que você seja muito feliz, pois tem uma estima muito grande por você.

Milene começou a beijá-lo novamente.

- Você parece que fez todo o trabalho pesado, né.

- Parece que sim, meu próximo trabalho é fazê-la feliz sem nunca decepcioná-la.

- Então aceito seu pedido.

Casaram-se 15 dias depois.

Milene fazia muito sucesso como modelo, e Guilherme era sempre seu fotógrafo. Os dois tornavam-se uma dupla de profissionais imbatível.

E suas noites de amor...

Bom, eram sempre recheadas de intensidade, amor, desejo...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dragon Sedutor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado. Fique à vontade para ler e comentar e/ou criticar qualquer coisa.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto maravilhoso, bem escrito, excitante e emocionante.

Vou ler seus outros contos, curto boas leituras e você é muito bom. Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Estou com uma nova história. Dá uma conferida, https. ://www.casadoscontos.com.br/texto/2015071575

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Quase virando fã?? Será que estou frio ou quente de conseguir isso? rs. Bom, tem que ler todas as outra pra me dizer qual a sua preferida, ou melhor, fazer uma listagem decrescente dos contos que você mais gostou, rs. Quanto a fotografia, bom, procuro entender um pouquinho do que escrevo. Um cheiro.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu pensei que já tivesse lido seu melhor texto,mas agora fiquei assim sem palavras!! Realmente vc é muito bom!!Que vontade de ter um Guilherme e pelo jeito vc entende de fotografias de verdade. Bjs querido,to quase virando fã!

0 0
Foto de perfil genérica

to precisando de um Guilherme na minha cama, quero dizer na minha vida.

0 0
Foto de perfil genérica

Max-Rocha, vc não tem mais o q fazer, além de ficar falando sobre "erro gramatical"? Lê o texto e se diverte!

0 0
Foto de perfil genérica

Alguns erros gramaticais, mas nada que gere prejuízo ao texto. A intensidade da história, em ritmo de roteiro de cinema os encobriu, parcialmente.

0 0
Foto de perfil genérica

Meu Deus este conto não podia ser melhor não! Bem eu sou portuguesa me add katwoman_kw_99@live.com.pt pfv. eu sou nova no site ainda n publiquei nada n. mas adorei seus contos

0 0
Foto de perfil genérica

Parabens, faz tempo q entro nesse site para ler os contos, e devo dizer q o teu é um dos melhores q ja li , vc é 100000000000

0 0
Foto de perfil genérica

recomendo que leiam as outras historias, e recomendo ainda, como inicial, A PSICOLOGA, O PROVADOR, ou O CHURRASCO. Um abraço

0 0
Foto de perfil genérica

MUUUITO BOOM,me add aí gente tenho só 19 e curto os doois lados mask.cat@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ñ tem como dar nota mais q 10, ñ?

MA-RA-VI-LHO-SO!!!

O melhor conto q ja li nesse site...

0 0