Deliciosamente safadinha

Um conto erótico de Baiano Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 965 palavras
Data: 22/05/2009 09:55:13

Moro no Rio de Janeiro, mas meu trabalho me obriga a longas viagens, quase sempre pelo interior de estados da região Norte. Já passei dos 40, um pouco acima do peso, calvo, mas adoro fantasias e sexo. O que passo a relatar, ocorreu em um cidade maravilhosa, no interior de Rondônia.

Trabalho na área de informática, e me arrisco as vezes a fazer alguns trabalhos com fotografias, montagem de panfletos e coisas do genero. Sabendo disso, uma amiga, casada, me procurou para dar algumas idéias na confecção de alguns convites. Solicito, pedi que me procurasse em meu quarto, onde fica meu computador, para poder fazer algumas simulações no convite.

Na hora combinada, eis que surge aquela deusa, com cara de menininha, usando uma saia verde, de cabelos curtos, olhos verdes, seios pequenos e firmes, pernas longelíneas e uma boca provocante. Sentou-se ao meu lado, e começou a mostrar o que queria nos convites. Embriagado pelo cheiro delicioso do perfume que emanava daquele corpo de ninfeta, não conseguia prestar atenção ao que ela pedia, mas também não tinha coragem de tomar nenhuma outra atitude. Apenas olhava e sonhava. O final da tentativa de criar os convites, ela se foi, deixando seu perfume impregnado no ar. Não resisti. Corri para o banheiro, e loucamente comecei a me masturbar, imaginando aquela bola linda, maravilhosa, carnuda, me abocanhando.. Sonhava com aqueles seios pequenos e lindos todo em minha boca. Gozei loucamente..

Nos dias seguintes, não consegui esquecer aquela visão. mas tentava esquece-la, uma vez que ela era casada e eu conhecia bem o seu marido. Busquei refúgio numa chácara da região, e qual não foi minha surpresa, ao encontrá-la reunida com algumas amigas de trabalho, usando um maravilhoso biquini amarelo, deixando a mostra seus inesquecíveis seios e um traseiro maravilhoso, pequeno e apetitoso. Ao ve-la, tive a impressão de que seu olhar maroto me cobrava pela falta de atitude na visita recebida. Fui dormir maluco, sem saber se tinha realmente visto isso ou se era fruto de minha imaginação.

Não consegui mais ter sossego, e tomando coragem sabe-se lá onde, liguei para ela e lhe contei sobre meus sentimentos, meus pensamentos, enfim.. me abri, mas pronto para ser rechaçado, para ser descartado, afinal, o que uma mulher como aquela poderia querer com um sujeito do meu tipo, sem atrativo algum.

Qual não foi minha surpresa (e maravilhosa surpresa!), quando ela respondeu com receptividade ao meu assédio. Fiquei maluco, com a cabeça a mil, sonhando em como te-la. Como era casada, tinha filhos para cuidar e o marido estava sempre presente, não havia como dar uma escapadinha, afinal, em cidade pequena, quase todo mundo sabe de tudo, e não poderia correr o risco de prejudicá-la.

Durante a conversa pelo telefone, ela foi se soltando, dando indiretas, e mostrando que também era deliciosamente tarada, safadinha, que adoraria ter uma aventura, e que daria um jeitinho. Uma das poucas vezes em que ela saia sozinha, era quando ia à locadora, pegar e devolver fitas de video. Não titubiei, disse a ela que iria encontrá-la nesse horário, que estava maluco, que não aguentava mais ficar pensando, imaginando. Ela se esquivou, disse que não poderia demorar na sua ida à locadora. Insisti, argumentei, e por fim ela cedeu, não sem antes deixar bem claro que não poderia demorar mais que dez minutos. O horário marcado foi 19:30.

A tarde nesse dia demorou a passar, mas finalmente, às 19 horas, me postei numa lanchonete que ficava quase em frente à locadora, aguardando. Enquanto esperava, tomei uma vodca, pois um leve tremor tomava conta do meu corpo.

No horário marcado, ela estaciou em frente à locadora. Desceu, caminhando ligeiramente apressada. Usava um lindo vestido estampado, deixando à mostra aquele corpo que eu tanto desejava. Sai da lanchonete, fui para meu carro e fiquei aguardando o momento em que ela saisse da locadora, para poder abordá-la. Poucos minutos e ela saiu, olhando para um lado e outro, entrou em seu carro e deu partida. Parti atrás e 200 metros à frente, emparelhei com o veiculo dela e pedi que me seguisse.

Como o tempo era curto, me dirigi à uma rua deserta, escura, que ficava situada entre os muros de duas empresas. Estacionamos os carros, desci e fui ao seu lado, pedi para que descesse. Ela argumentou novamente que não poderia demorar. Disse lhe que não demoraria.

Ela desceu, e incontinenti, envolvi-a em meus braços, dando-lhe um beijo suave e molhado. Senti seu corpo estremecer levemente, enquanto seus pequenos seios intumescidos cutucavam-me. Enlouqueci, comecei a beijar-lhe o pescoço, a fazer com que minhas mãos tocassem aqueles seios maravilhosos, dizia palavras desconexas em seu ouvido, e coloquei-a de costas, sentindo aquela bundinha deliciosa, durinha, roçar em meu pau, que a esta hora já quase varava minha bermuda. Ela dizia que não, que era loucura, mais ou mesmo tempo rebolava lentamente, apertando meu membro.

Meti minha mão por baixo daquele vestido, e meus dedos sentiram a entrada daquela bucetinha levemente umedecida. Não resisti, saquei meu pau, coloquei sua calcinha de lado, e enfiei lhe o membro todo. Ela apertou ainda mais seu corpo contra o meu, disse que eu parasse, pq ali era peigoso, e eu dizia no seu ouvido que ela era safadinha, que naquele momento os vigias das empresas ao lado estavam assistindo ela ser comida, ela ser fudida, e deveriam estar se masturbando querendo-a também. Surpreso, vi-a ficar ainda mais maluca, pedir para meter forte, para não parar, para gozar gostoso com ela.. estoquei-a com meu pau mais algumas vezes, e gozei deliciosamente, enquanto sentia seu corpo estremecer mais fortemente.

Beijei-a, disse que tinha sido maravilhoso, e que não saberia viver sem aqueles momentos. Ela sorriu, disse que estava atrasada embarcou no seu veículo, me deixando ali, com as pernas bambas, tremendo, mas deliciosamente satisfeito.

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